Desacato a funcionário público deixou de ser crime?
Pois é! Então a aluna pode bater no professor que está tudo bem, não é?
Bomba explode e fere alunos em escola de Jundiaí
Quatro alunos se feriram após bomba caseira ser detonada em banheiro de escola paulista. Estudantes fizeram vídeos após a explosão
Uma bomba de fabricação caseira explodiu na manhã desta quarta-feira em uma escola localizada no bairro Vila Rio Branco, em Jundiaí, no interior de São Paulo. A Polícia Militar enviou equipes para o local, por volta das 10 horas.
Vídeo feito por aluno mostra tumulto após explosão
Alunos da escola fizeram vídeos dos momentos seguintes a explosão e disponibilizaram na internet. As imagens mostram os alunos deixando suas salas de aula e há fumaça saindo do banheiro. Em outro vídeo é possível ver o banheiro com uma porta e parte do teto danificados.
Segundo a Polícia Militar, quatro pessoas ficaram feridas e oito foram atendidas em estado de choque.
A bomba explodiu dentro de um dos banheiros masculinos no momento do intervalo. A polícia investiga quem seria o responsável por colocar a bomba no colégio.
Agressão em Sorocaba
Outro caso ocorrido em uma escola também chamou a atenção nesta quarta-feira. Uma aluna de 18 anos agrediu com golpes de capacete e um tapa no rosto o professor de Geografia na Escola Estadual Humberto de Campos, em Sorocaba (SP). A aluna se revoltou porque o professor exigia que ela apresentasse as lições de casa.
Vídeo mostra banheiro após a explosão em escola
A agressão ocorreu na última sexta-feira, mas só hoje o caso foi denunciado pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).
A estudante do 3º ano do Ensino Médio discutiu com o professor porque não tinha feito o dever de casa e seria punida com a perda de ponto na nota. Irritada, ela usou o capacete para agredir o professor e depois o atingiu com um tapa no rosto.
A Diretoria de Ensino de Sorocaba abriu sindicância para apurar a agressão e suspendeu a aluna preventivamente, mas a estudante não acatou a decisão. Na segunda-feira, 23, ela foi à aula e circulava livremente pela escola.
A atitude revoltou um grupo de alunos que se solidarizou com o professor. Eles se negaram a entrar na classe e as aulas foram suspensas. A Polícia Militar foi chamada para evitar tumulto. A mãe da estudante esteve na escola, mas assumiu a defesa da filha e agrediu verbalmente o professor.
Estudantes relatam momentos de desespero depois de bomba em Jundiaí
Imagens feitas com celulares por estudantes logo após a explosão mostram muita fumaça no banheiro
A equipe do Tem Notícias tentou entrar na escola, mas a direção não autorizou imagens. Imagens feitas com celulares por estudantes logo após a explosão mostram muita fumaça no banheiro. Vários vidros foram quebrados. Depois de receber atendimento no corredor pelo menos cinco alunos foram socorridos e levados para o hospital. Policiais e bombeiros fizeram buscas na escola e encontraram o autor. Eles foram levados para a delegacia.
Os dois jovens foram ouvidos e liberados. O resultado do exame residográfico deve ficar pronto até uma semana. Em nota, a secretaria estadual da Educação lamenta o ato de vandalismo na escola estadual Cecília Rolemberg. A administração da unidade e o conselho tutelar convocaram uma reunião que deve ser realizada, na sexta-feira (27), para analisar o caso e as medidas cabíveis.
Após explosão que deixou cinco alunos feridos, muitos jovens faltam às aulas em Jundiaí
Polícia esteve na porta da escola e mesmo assim muitos alunos preferiram não assistir as aulas
Imagens feitas logo após a explosão com telefones celulares mostram muita fumaça e estragos. Os vidros foram quebrados, o teto ficou com um buraco. Pelo menos cinco pessoas ficaram feridas, receberam atendimento na escola e dentro da unidade de resgate. Uma aluna em estado de choque foi carregada no colo e socorrida ao hospital.
Promotor e educadora debatem casos de violência em escolas da região
Após explosão de bomba, que deixou cinco jovens feridos, especialistas debatem a responsabilidade destes atos e quais as medidas corretivas que podem tomadas
Polícia tem dois suspeitos de colocar
bomba em escola de Jundiaí (SP)
A polícia tem dois suspeitos de ter colocado uma bomba em um banheiro de uma escola pública de Jundiaí, no interior de São Paulo. Segundo a delegada Fátima Regina Gianceti, um dos possíveis responsáveis tem 19 anos e o outro 16. Ambos seriam estudantes da Escola Estadual Cecília Rolemberg Porto Guelli, onde ocorreu o crime.
A Secretaria de Estado da Educação diz que os responsáveis já foram identificados, porém não confirma se são os mesmos suspeitos da polícia.
A explosão aconteceu por volta das 10h desta quarta-feira (25) em um banheiro masculino da instituição de ensino. Doze alunos ficaram levemente feridos, segundo a secretaria estadual de Educação. Todos já haviam recebido alta nesta tarde.
Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Educação disse lamentar a ocorrência. "Se necessário, a Diretoria Regional de Ensino de Jundiaí oferecerá acompanhamento pedagógico especial e psicológico aos estudantes", prometeu a pasta em seu texto.
A Secretaria de Estado da Educação diz que os responsáveis já foram identificados, porém não confirma se são os mesmos suspeitos da polícia.
A explosão aconteceu por volta das 10h desta quarta-feira (25) em um banheiro masculino da instituição de ensino. Doze alunos ficaram levemente feridos, segundo a secretaria estadual de Educação. Todos já haviam recebido alta nesta tarde.
Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Educação disse lamentar a ocorrência. "Se necessário, a Diretoria Regional de Ensino de Jundiaí oferecerá acompanhamento pedagógico especial e psicológico aos estudantes", prometeu a pasta em seu texto.
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Nenhum representante da escola quis falar à Rede Record sobre o assunto.
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