domingo, 31 de outubro de 2010

Nem Jesus aguentaria ser professor


Nem Cristo aguentaria ser professor nos dias de hoje....(PERFEITO!!!)

Dança de salão.....

O Sermão da montanha (*versão para instrutores*)*

Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens.

Tomando a palavra, disse-lhes:
- "Em verdade, em verdade vos digo:
Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.

Felizes os misericordiosos, porque eles..."

*Pedro o interrompeu:*
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?

*André perguntou:*
- É pra copiar?

*Filipe lamentou-se:*
- Esqueci meu papiro!

*Bartolomeu quis saber:*
- Vai cair na prova?

*João levantou a mão:*
- Posso ir ao banheiro?

*Judas Iscariotes resmungou:*
- O que é que a gente vai ganhar com isso?

*Judas Tadeu defendeu-se:*
- Foi o outro Judas que perguntou!

*Tomé questionou:*
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?

*Tiago Maior indagou:*
- Vai valer nota?

*Tiago Menor reclamou:*
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.

*Simão Zelote gritou, nervoso:*
- Mas por que é que não dá logo a resposta e pronto!?

*Mateus queixou-se:*
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!

*Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:

*- Isso que o senhor está fazendo é uma aula?
Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica?
Quais são os objetivos gerais e específicos?
Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?

*Caifás emendou:*

- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas?
E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais?
Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?

*Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:*

- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto.
E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não é professor titular...

Acha que o próprio Jesus não sairia correndo correndo e gritaria: chega!

Dá para entender porque alguns professores fazem exatamente isso. Como foi o caso daquele que passou na TV semana passada, empurrando todo mundo e dizendo não aguento mais... Foi aposentado na mesma hora!

sábado, 30 de outubro de 2010

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Serra vs Dilma

José Serra tem 68 anos, é paulista, filho único de imigrantes italianos, o pai vendedor de frutas no Mercado Público, foi criado numa vila operária da Moóca, em uma pequena residência de apenas um quarto e sala, geminada com outras 24 casas, em São Paulo.

Dilma Rousseff tem 62 anos, é mineira, filha de um imigrante búlgaro, rico empreiteiro e dono de construtora, proprietário de dezenas de imóveis em Belo Horizonte; foi criada em um grande e espaçoso apartamento em Belo Horizonte.

Quando Serra tinha 11 anos, sua família mudou para outra pequena casa, na Vila Bertioga, então "periferia" de São Paulo (o bairro não tinha luz na rua, calçamento e rede de esgotos). Ajudava seu pai no mercado vendendo frutas e, no científico (Ensino Médio) já dava aulas particulares de matemática para se manter.

Imóvel não era problema para a rica família Rousseff, que passava férias no Rio. Um dos espaçosos apartamentos foi cedido para Dilma utilizar, exclusivamente, como esconderijo seguro para os grupos terroristas de extrema esquerda dos quais participava, que pouco tempo depois viriam a praticar atentados, roubar e seqüestrar.

Aluno de escola pública, Serra conseguiu entrar, já na primeira tentativa, na renomada Escola Politécnica de Engenharia da USP, e, no início dos anos sessenta, vinculado à política estudantil, foi eleito presidente da União Estadual de Estudantes, de São Paulo, e depois da União Nacional dos Estudantes, com apoio da Juventude Católica. Democrata, Serra sempre usou o palanque e a tribuna como armas.

Dilma, por sua vez, neste mesmo período, fazia política estudantil nas escolas mais burguesas de Belo Horizonte. Em 1963, ingressou no curso Clássico e passou a comandar uma célula política comunista em uma das mais tradicionais escolas da cidade, onde conheceu futuros companheiros de guerrilha, como o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel.

Com 21 anos, Serra, representando a UNE, foi o mais jovem a discursar no famoso comício da Central, no Rio de Janeiro, ao lado do presidente João Goulart e outras autoridades. Perseguido pelo golpe militar de 1964 por ser presidente da união dos estudantes, Serra exilou-se na Bolívia após os militares incendiarem a sede da UNE no Rio de Janeiro. Posteriormente, rumou para a França, retornando ao Brasil em 1965, na clandestinidade. Ainda neste ano, foi para o Chile, onde ficou durante oito anos e se formou economista. Deu aulas e assessorou o governo daquele país. Com a queda de Allende, foi preso no Estádio Nacional, mas conseguiu sair e rumou para a Itália e, depois, para os Estados Unidos. Teve uma vida extremamente produtiva no exílio, onde adquiriu sólida formação acadêmica (dois mestrados e um doutorado), atuando como professor e consultor da ONU (Organização das Nações Unidas).

Em 1964, Dilma começou a conviver com terroristas de extrema-esquerda, iniciando a sua carreira como militante na luta armada. Neste período ingressou na POLOP, Política Operária, onde militou até ingressar na universidade. A POLOP lutava para instalar uma ditadura comunista no Brasil, nos moldes da ex-União Soviética.

Em 1967, Serra casou-se com a bailarina chilena, também psicóloga, Mônica Allende, com quem tem dois filhos e três netos e continua até hoje casado.

Dilma também se casou em 1967, com o terrorista e guerrilheiro Cláudio Galeno de Magalhães Linhares (codinomes "Aurélio" e "Lobato"). Quando o primeiro marido a deixou, para ir cumprir missões guerrilheiras em outros países (seqüestrou um avião no Uruguai, por exemplo), Dilma teve um segundo casamento com Carlos Franklin Araújo, com quem teve uma filha. Desde 2000, não está mais casada.

Serra interrompeu a sua formação acadêmica no Brasil em função do exílio, que impediu que seguisse a carreira de Engenheiro. No entanto, no Chile, se graduou e fez um mestrado em Economia e foi professor de Matemática na CEPAL (orgão da ONU). Posteriormente, nos Estados Unidos, fez mais um Mestrado e um Doutorado na prestigiada Universidade de Cornell. Trabalhou dois anos em Princeton como professor assistente, um dos templos do conhecimento mundial. Tem uma das mais sólidas formações na área no Brasil. Aprendeu línguas e fala fluentemente inglês e espanhol, além de saber francês e italiano

Dilma ingressou em 1967 na faculdade de Ciências Econômicas da UFMG. Ali participou da criação do sanguinário grupo COLINA, Comando de Libertação Nacional. Posteriormente, participou ativamente da fusão entre a COLINA e a VPR, Vanguarda Popular Revolucionária, quando surgiu a violenta VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária Palmares), responsável por dezenas de crimes contra civis e militares. Nunca aprendeu inglês por considerar "a língua do imperialismo yankee".

Serra permaneceu 13 anos longe do Brasil. Retornou em 1977, dois anos antes da Lei da Anistia, sendo um dos únicos que voltou sem nenhuma garantia de liberdade e ainda com os direitos políticos cassados, correndo o risco de ser preso.

Enquanto isso, Dilma estava na clandestinidade, participando de ações armadas, recebendo treinamento para guerrilha no exterior (no Uruguai), ministrado por organizações comunistas internacionais. Aprendeu a usar o fuzil com maestria, especialmente na atividade de montá-lo e desmontá-lo no escuro. Foi presa em 1970, permanecendo nesta condição até 1973.

Em 1978, Serra iniciou a sua carreira política, que este ano completa 32 anos. Teve sua candidatura a deputado impugnada pelo regime militar, sob a alegação de que ainda estava com os direitos políticos suspensos. Foi admitido como pesquisador do Cebrap, foi editorialista do jornal Folha de São Paulo e professor de Economia na UNICAMP (Universidade de Campinas), onde ficou.

Em 1973, Dilma Rousseff retomou o curso de Economia na UFRGS, no Rio Grande do Sul, onde estava preso seu segundo marido, Carlos Araújo. Ingressou, junto com o marido, no PDT e recebeu um cargo de estagiária na Fundação de Economia e Estatística, em 1977. Em 1978, Dilma Rousseff começou a fazer as disciplinas do mestrado na UNICAMP-SP e, depois, sem apresentar a dissertação, as cadeiras do doutorado. Jamais concluiu qualquer um deles. Durante anos, o seu currículo oficial , em sites oficiais, mentiu que ela tinha concluído os dois cursos quando, na verdade, mal cursou os créditos, que representa quando muito 10% de um título acadêmico strictu sensu.

Em 1983, Serra iniciou, efetivamente, a sua carreira como gestor, assumindo a Secretária de Economia e Planejamento do Estado de São Paulo. Braço direito do governador Franco Montoro, arrumou as finanças do Estado que estavam falidas pelo ex-governador Paulo Maluf, organizou os investimentos e deu força à Educação e à Saúde. Implantou a hidrovia Tietê-Paraná, asfaltou mais de 4 mil km de estradas vicinais e reequipou totalmente a polícia. Montoro entregou o governo com todas as finanças em dia para seu sucessor, Orestes Quércia.

Em 1985, Dilma assumiu a Secretaria Municipal da Fazenda, em Porto Alegre, no governo do pedetista Alceu Collares, com quem tem uma dívida de gratidão. Hoje Collares é conselheiro de Itaipu, onde comparece uma vez por mês recebendo um gordo salário e jetons.

Em 1986, Serra foi eleito deputado constituinte, um dos mais votados do Estado de Sâo Paulo. Foi o deputado que aprovou a maior número de emendas na Constituinte: apresentou 208 e aprovou 130, uma delas criando o FAT, Fundo de Amparo ao Trabalhador, que tirou do papel Seguro Desemprego. Liderou toda a reformulação orçamentária e de planejamento do país, no período, que começaram a estruturar as finanças brasileiras, preparando-as para o futuro Plano Real.

Dilma saiu da Secretaria da Fazenda de Porto Alegre em 1988, sendo substituída pelo hoje blogueiro Políbio Braga, que afirma: "ela não deixou sequer um relatório, e a secretaria era um caos."

Serra foi um dos fundadores do PSDB, em 1988. No mesmo ano foi derrotado por Luiza Erundina, do PT, nas eleições para prefeito de São Paulo. Em 1990, foi reeleito deputado federal com a maior votação em São Paulo e a segunda maior do Brasil.

Em 1989, Dilma foi nomeada Diretora-Geral da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, na cota do marido no PDT. Alguns meses depois foi demitida, pois não obedecia a horários e faltava a todas as reuniões, segundo Valdir Fraga, o presidente da Casa, à época.

Em 1994, Serra foi um dos grandes apoiadores do Plano Real, mesmo com idéias próprias que o indispuseram, por exemplo, com Ciro Gomes. Neste ano, foi eleito senador por São Paulo, com mais de seis milhões de votos. Em seguida, assumiu o Ministério do Planejamento, onde implantou os programas "Brasil em Ação" e "Avança Brasil", copiados pelo presidente Lula para transformar no "PAC".

Em 1995, Dilma Rousseff voltou para a FEE, mas como funcionária, já que o PDT havia perdido a eleição. Ali editou uma revista de indicadores econômicos, enquanto tentava acertar o seu “doutorado” na UNICAMP.

Em 1998, José Serra assumiu o Ministério da Saúde. Criou os Remédios Genéricos, implantou em todo o Brasil o Programa de Saúde da Família, fez os mutirões e o Programa de Combate a AIDS. Criou a ANS e ANVISA. Foi considerado, internacionalmente, como uma referência mundial em gestão na área, com menção honrosa na ONU.

Em 1998, na cota do PDT, Dilma é presenteada com a Secretaria de Minas e Energia, no governo petista de Olívio Dutra, eleito governador gaúcho. Vendo que o partido de Brizola estava decadente, largou o trabalhismo e ingressou no PT, em 2001.

Em 2002, Serra candidatou-se à Presidência, sendo derrotado por Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno.

Em 2002, Dilma foi nomeada ministra das Minas e Energia do governo Lula, puxando o tapete de Luiz Pinguelli Rosa, mestre em Engenharia Nuclear e doutor em Física, que coordenava o grupo de transição e era o nome mais cotado para assumir o cargo, pois foi o coordenador de energia do programa de governo de Lula.

Em 2004, Serra elegeu-se Prefeito de São Paulo, derrotando a petista Marta Suplicy que tentava a reeleição.

Em junho de 2005, Dilma assumiu o lugar de José Dirceu, o chefe da sofisticada organização criminosa do mensalão, sendo saudada por ele como “companheira de armas e de lutas”, em memória aos tempos da guerrilha. No cargo, disse que o país nunca mais teria apagões - o que acabou ocorrendo em 2009 por falhas de gestão.

Em 2006, Serra elegeu-se Governador de São Paulo já em primeiro turno, fato inédito na história do estado, cargo que exerceu até o último dia 31 de março de 2010. É o candidato natural da oposição à Presidência da República.

De 2006 para cá, Dilma vem sendo imposta e empurrada goela abaixo por Lula como a candidata biônica do PT à presidência da república. No dia 20 de fevereiro de 2010, foi ungida, sem nunca ter conquistado um só cargo público pelo voto ou por concurso, a candidata da situação à sucessão de Lula.

Opinião do blogueiro: acho que nesse caso não vou precisar dar a minha humilde opinião, não é?

Diferenças Japão vs brasil


Uma história super interessante a respeito do choque entre as culturas brasileira e niponica.

Se um mendigo brasileiro tem fome e lhe dão pão, ele come metade e guarda o resto para amanhã.
Se um mendigo japonês tem fome e lhe dão pão, ele come metade e dá o resto para quem precisa.
Diferente né?

Frase do dia.


O sistema instrucional brasileiro não precisa de pedagogos, precisa de engenheiros.

Vai brazuca



Isso é brazil. Ele foi demitido por ter dito isso.

e mais uma embaixo.

Tiririca avisa que somente

fará a prova de ditado de português,

se o Lula corrigir!

Nada mais justo.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Ragnarok - Mercador



A respeito desse jogo, declaro que é muito bom joga-lo até aprender os macetes desse char. Bom, o que posso dizer a respeito dele é simples. Sempre pechinche e quando for vender, sempre ponha um preço mais alto do que o negócio vale. Assim sua grana rende.
Na vida, é assim.
Se forem joga-lo, joguem até aprender esse básico que eu ensinei. Mas parem de jogar quando chegarem ao nível de jogar mais de uma hora sem parar, ou mais. Aí já é doença.
E usem esse vício para estudar.

Tiririca admite ter pedido ajuda para redigir declaração


O palhaço Tiririca, eleito deputado federal pelo PR com 1,3 milhão de votos, admitiu que não redigiu sozinho a declaração à Justiça Eleitoral na qual afirma ser alfabetizado. Em sua defesa, entregue segunda-feira ao juiz Aloísio Silveira, da 1.ª Zona Eleitoral de São Paulo, Francisco Everardo Oliveira Silva, Tiririca, alega que sua mulher o ajudou a escrever o documento.

Segundo ele, os anos de atividade circense causaram lesão que dificulta a aproximação do dedo indicador ao polegar. A confissão de Tiririca confirma laudo do Instituto de Criminalística, elaborado a pedido do promotor eleitoral Maurício Antonio Ribeiro Lopes. Peritos do IC concluíram que "o autor dos manuscritos examinados possui uma habilidade gráfica maior do que aquela que ele objetivou registrar ao longo do texto da declaração". No dia 1º deste mês, o promotor apresentou à Justiça pedido de cassação do registro de Tiririca sob a acusação de falsidade documental e ideológica.

Também embasam a defesa de Tiririca laudos e pareceres de fonoaudiólogos e psicólogos. As opiniões dos especialistas contratados pela defesa analisam suposta dificuldade de dicção dele - e seus reflexos -, além de tratar sobre as consequências que a origem familiar humilde teve em sua formação educacional.

Procurado ontem, o advogado de Tiririca, Ricardo Vita Porto, não quis se manifestar sobre o teor da defesa apresentada à Justiça Eleitoral - justificou que o processo corre em segredo de Justiça. Porto assevera que seu cliente é alfabetizado e que ele não cometeu crime eleitoral. Assim que receber os autos do Ministério Público, o juiz deve decidir se absolve Tiririca sumariamente ou se inicia a fase de instrução do processo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

A Memória dos elefantes


Muito legal vale a pena ler até o fim!!!!!!!!!! Que lição!!!!

Dizem que os elefantes nunca esquecem os Fatos que marcam suas vidas.
Se vc acredita nisto (ou mesmo se não acredita)
Não deixe de ler o texto abaixo.
É simplesmente
I M P R E S S I O N A N T E!
Em 1989, Peter Davies estava de férias no Kenia depois de se graduar na Northwestern University .

Em uma caminhada pela savana ele encontrou-se com um bebê elefante que estava com uma pata levantada, já havio sido abandonado pela sua mãe e pela manada por não poder mais caminhar..

Peter se aproximou muito cuidadosamente, o pequeno elefante estava furioso e stressado.

Peter ficou de joelhos, examinou a pata do pequeno elefante e encontrou um grande pedaço de madeira enfiado na sola da pata.

De maneira mais cuidadosa e gentil, e delicadamente possível Peter removeu com a sua faca aquele pedaço de madeira.

Neste momento o elefante, vagarosamente, colocou sua pata no chão e fixou seu olhar diretamente nos olhos de Peter por tensos e longos segundos, que mais pareciam horas....

Peter ficou congelado pensando que seria atacado.

Depois de um certo tempo o elefante fez um barulho bem alto com sua tromba, virou-se e foi embora, provavelmente em busca de sua mãe e da manada.

Peter nunca esqueceu o elefante e tudo o que aconteceu naquele dia.

20 anos depois, mais precisamente em 23 de maio de 2009, Peter estava passando pelo Zoológico de Chicago com seu filho adolescente quando eles se aproximaram da jaula dos elefantes. Uma das criaturas se virou e caminhou para um local próximo onde Peter e seu filho, Cameron de apenas 15 anos estavam.

O grande elefante encarou Peter, como a 20 anos atrás, levantou sua pata do chão e a abaixou por várias vezes emitindo altos sons enquanto encarava o homem. Todos ao seu redor correram em desepero pois imaginaram que o forte e poderoso animal pudesse romper a barreira das grades e ataca-los.

Neste momento Peter, segurando seu filho pela mão para que que não se amedontrasse, relembrou do encontro em 1989 e reuniu toda sua força e coragem, escalou a alta grade e entrou na jaula.

Andou diretamente até o elefante e o encarou diretamente nos olhos, como que retribuindo o olhar daquele marcante momento na savana.

O elefante emitiu um som alto, Peter sorriu e abraçou-o com a ternura que um pai abraça o filho.

Neste momento o elefante enrolou sua tromba na perna de Peter e o jogou uns 8 metros de distância, diretamente contra a parede e pisoteou por várias vezes até mata-lo.





Não era o mesmo elefante e ele se fudeu!

Esse e-mail é dedicado a todas as pessoas que mandam aqueles e-mail's melosos, que fazem vc se sentir um monte de bosta e que acham que o final é feliz e que vai fazer vc mudar sua maneira e encarar a vida!
A única lição é : animais ou humanos ..não sonhe, viva a realidade e..... mto cuidado!!!
E NÃO ADIANTA FICAR PUTO NÃO, EU RECEBI DE UM AMIGO E LÍ ATÉ O FIM. kkkkk

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Pesquisa enrolada



A ONU resolveu fazer uma grande pesquisa mundial. A pergunta era:

" Por favor, diga honestamente, qual sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo.".

O resultado foi desastroso. Foi um total fracasso.

Os europeus não entenderam o que é "escassez".
Os africanos não sabiam o que era "alimentos".
Os argentinos não sabiam o significado de "por favor".
Os norte americanos perguntaram o significado de "o resto do mundo".
Os cubanos estranharam e pediram maiores explicações sobre "opinião".
E o congresso brasileiro ainda está debatendo o que é "honestamente".

Bebida alcoólica causa problemas


Ministério da Saúde passará a colocar os seguintes avisos nas garrafas de bebidas alcoólicas:
01. CUIDADO: O consumo de álcool pode fazer você pensar que está susurrando, quando na verdade não está.
02. CUIDADO: O consumo do álcool pode fazer você falar demais e achar que está agradando, quando na verdade não está.
03. CUIDADO: O consumo de álcool é a maior causa de fazer você dançar como um idiota.
04. CUIDADO: O consumo de álcool pode fazer você contar a mesma historia chata várias vezes, até que seus amigos achatem sua cara.
05. CUIDADO: O consumo de álcool pode fager foxe valar coisas dexe zeito.
06. CUIDADO: O consumo de álcool pode fazer você acreditar que ex-namoradas estão realmente a fim de receberem um telefonema seu as 4 horas da madrugada.
07. CUIDADO: O consumo de álcool pode fazer você se virar ao acordar e ver algo realmente escabroso (cujo nome e/ou espécie você nem consegue se lembrar).
08. CUIDADO: O consumo de álcool é a principal causa de inexplicáveis hematomas e galos na testa.
09. CUIDADO: O consumo de álcool pode criar a ilusão de que você é mais esperto, sedutor e forte do que um cara muito, muito grande, chamado Montanha.
10. CUIDADO: O consumo de álcool pode leva-lo a achar que as pessoas estão rindo COM você, e não DE você.
11. CUIDADO: O consumo de álcool pode causar um desvio espaço/tempo, onde um pequeno (as vezes muito grande) intervalo de tempo pode literalmente "desaparecer".
12. CUIDADO: O consumo de álcool pode realmente CAUSAR gravidez.

Piadinha tia cláudia


MINEIRO DANDO MÁ NOTÍCIA

- Alô, Sô Carlos? Aqui é o Uóshito, casêro do sítio.

- Pois não, Seu Washington. Que posso fazer pelo senhor? Houve algum problema?

- Ah, eu só tô ligano para visá pro sinhô qui o seu papagaio morreu.

- Meu papagaio? Morreu? Aquele que ganhou o concurso?

- Êle mermo.

- Puxa! Que disgrama! Gastei uma pequena fortuna com aquele bicho! Mas...ele morreu de quê?

- Dicumê carne istragada.

- Carne estragada? Quem fez essa maldade? Quem deu carne para ele?

- Ninguém. Ele cumeu a carne dum dos cavalos morto.

- Cavalo morto? Que cavalo morto, seu Washington?

- Aquele puro-sangue qui o sinhô tinha! Eles morrero de tanto puxá carroça dágua!

- Tá louco? Que carroça d'água?

- Prapagá o incêndio!

- Mas que incêndio, Meu Deus?

- Na sua casa... uma vela caiu, aí pegô fogo nas curtina!

- Caramba, mas aí tem luz elétrica! Que vela era essa?

- Do velório!

- De quem?

- Da sua mãe! Ela apareceu aqui sem avisá e eu dei um tiro nela pensando que era ladrão!

- Meu Deus, que tragédia (começa a chorar)...

- Peraí sô Carlos, o sinhô num vai chorá pur causa dum papagai, vai???

Série - Histórias para usar até o fim da vida




Não havia no povoado pior ofício do que 'porteiro do prostíbulo'.
Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?
O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.
Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.
Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.
Ao porteiro disse:
- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso, senhor. - Balbuciou - Mas eu não sei ler nem escrever!
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.
- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.
Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?
Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.
Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.
E assim o fez.
No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que..
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bom.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem sobre a mula.
- Façamos um trato - disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias.... aceitou.
Voltou a montar na sua mula e viajou.
No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo. Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.
Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.
A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.
Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.
Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado.
Todos estavam contentes e compravam dele.
Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos.
Ele era um bom cliente.
Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.
Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.
E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc ...
E após foram os pregos e os parafusos...
Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.
Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.
No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse: - É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.
- A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.
- O Senhor?!?! - Disse o prefeito sem acreditar.
O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:
- O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder. - Disse o homem com calma.
Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO!!!

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.

As adversidades podem ser bênçãos.

As crises estão cheias de oportunidades.

Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.

Lembre-se da sabedoria da água:

'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna'.

Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.

Quando você quiser saber o seu valor, procure pessoas capazes de entender seus medos e fracassos e,
acima de tudo, reconhecer suas virtudes.

Isso realmente é verídico, contado por um grande industrial chamado.........

Sr. Tramontina ...

Blogueiro: Essa vai para um aluno da 8ª B, para quando conversávamos a respeito de oportunidades de ganhar dinheiro.

O monge, o discípulo e a vaquinha



Um monge e seu discípulo saíram em uma viagem de seis meses. Chegando a um pequeno vilarejo, eles avistaram uma casinha, bem simples, e bateram na porta em busca de um local para passar a noite. Um senhor atendeu a porta e deu abrigo aos dois.

O discípulo ficou impressionado com a simplicidade da casa. Ele não conseguia entender como aquelas pessoas, que aparentavam ser tão felizes, viviam naquele cubículo. Era um só cômodo, no qual seis pessoas – o marido, a mulher, os três filhos e a avó – dormiam quase que empilhadas. Ele não se contentou e perguntou: - Como vocês conseguem viver desse jeito?

O homem respondeu: - nossa vida é bem simples, mas somos muito felizes com ela. Temos uma vaquinha no quintal que nos dá leite. Assim temos o que beber e o restante nós trocamos por alguma comida. Mesmo com pouco, somos melhores que todos os nossos vizinhos.

Na madrugada seguinte, antes do pôr do sol, os dois levantaram, se despediram da família, que ainda estava deitada, e saíram. O monge, então, virou ao discípulo e disse: - volte lá e mate a vaquinha. O discípulo, gaguejando, replicou: - você quer que eu mate a vaca? - Sim, mate a vaca, disse o mestre. - Eu não posso, vou acabar com a vida dessa família tão boa. Não posso fazer isso. O monge ordenou: - não estou perguntando se você concorda ou não, vá e mate a vaquinha. O discípulo, com dor no coração, pegou um pedaço de pau e matou a pobre vaquinha com várias pancadas na cabeça.

Os dois continuaram a viagem, e o discípulo levou na bagagem um sentimento de culpa tão grande, como nunca havia sentido antes. O fato de ter matado a vaquinha o perturbava cada vez mais. Ele vivia dizendo ao mestre que não deveria ter feito aquilo. O mestre nunca tocava no assunto.

Passados seis meses, no caminho de volta, eles avistaram aquele pequeno vilarejo. A vontade do discípulo era sair correndo. O medo de ver a vida daquela família toda devastada pela morte da vaquinha estava o deixando louco. À medida que se dirigiam para as proximidades do local, aumentava o frio na barriga e o tremor das suas pernas. O mestre, então, disse: - vamos buscar um abrigo para passarmos a noite.

Momentos depois, os dois adentraram aquela ruazinha onde a família morava. Ao avistar o local, o discípulo teve certeza de que havia arruinado vida daquelas pessoas: a casinha não estava mais lá. No lugar havia uma casa nova, bem maior e mais imponente.

Eles bateram na porta e um senhor, bem aparentado, atendeu. O monge pediu abrigo, e o senhor disse: - Eu me lembro de vocês. Vocês não ficaram aqui em casa um tempo atrás? Logo que foram embora, um filho da mãe matou nossa vaquinha. O discípulo, em pânico, gaguejou: - E como vocês sobreviveram?

O homem concluiu: - Na época foi muito difícil. Achamos que estávamos acabados. Mas diante da dificuldade, conseguimos algumas sementes, plantamos vários tipos de frutas e legumes no fundo de casa. Vimos que poderíamos vendê-los, e hoje temos uma quitanda que abastece toda a cidade. Nunca estivemos tão bem. Hoje, agradeço muito ao homem que matou nossa vaquinha. Se não fosse por ele, estaríamos levando a mesma vidinha de antes.

Eis uma grande lição sobre um dos papéis do planejamento...


Agora uma outra sobre laranjas

João, um antigo funcionário da empresa soube que Pedro, seu colega de trabalho, havia ganho um aumento considerável de salário, e ficou muito triste.
Estava decepcionado com o Dr. Oliveira, diretor da empresa.
Muito nervoso e contrariado foi reclamar com o Dr. Oliveira e disse-lhe que achava injusto não ter um aumento salarial, pois o Pedro tivera.
Dr. Oliveira ouviu, paciente e educadamente, aos reclames do João, mas não lhe disse nada sobre este assunto.
Apenas falou com ele: - Sr. João, o senhor está vendo aquela Kombi lá do outro lado da rua? - É de um vendedor de laranjas e eu gosto muito de laranjas. - O senhor poderia ver o preço das laranjas para mim?
Tentando agradar ao chefe, mas ao mesmo tempo contrariado por não ter a resposta para o aumento salarial, João foi lá ver o preço da laranja.
- Chefe, já fui lá ver. O homem disse que a dúzia de laranjas é R$ 1,00.
Dr. Oliveira pergunto ao João:
- Sr. João, e se eu comprar dez dúzias de laranjas qual será o preço que o homem faz? - Você pode verificar?
Mais uma vez, João ficou indignado com o diretor, pois este não lhe disse nada sobre o aumento e ainda o fez voltar.
João dizia consigo mesmo, “Porque o diretor não perguntou tudo de uma vez?”
Mas foi e perguntou o preço de 10 dúzias de laranjas e voltou:
- Oi chefe, o homem da Kombi disse que 10 dúzias ele pode fazer por R$ 0,80 cada uma.
- Sr. João, eu gosto muito de laranjas e estou interessado nestas laranjas! - E se eu comprar toda a carga de laranjas da Kombi, a que preço ele me fará cada dúzia?
João quase explodiu! Ele teria que ir lá e perguntar novamente. Parecia que o diretor estava querendo fugir do assunto de aumento salarial, pensava João.
Irritado mesmo, ele foi lá perguntou ao dono da Kombi e voltou:
- Chefe, se você comprar toda a carga, ele vende a dúzia a R$ 0,55.
Calmamente o Dr. Oliveira agradeceu e pediu ao funcionário que sentasse, aguardasse um pouco no local e, pelo interfone pediu à secretária que chamasse o Sr. Pedro, funcionário que havia tido o aumento salarial.
Sorridente, o Sr. Pedro chegou e falou ao diretor:
- Bom dia, Dr. Oliveira. O senhor mandou me chamar e estou aqui para servi-lo.
O diretor fez a mesma pergunta que fizera a João:
- Sr. Pedro, o senhor está vendo aquela Kombi lá do outro lado da rua? É de um vendedor de laranjas e eu gosto muito de laranjas - o senhor poderia ver o preço das laranjas para mim?
- Sim senhor - disse Pedro, e rapidamente saiu e logo voltou com meia dúzia de laranjas debaixo do braço e, muito animado foi logo dizendo:
- Dr. Oliveira, o preço de uma dúzia de laranjas é R$ 1,00. 
No entanto, se o senhor comprar 10 dúzias ou mais, ele pode dar um desconto e vender a R$ 0,80 a dúzia. 

Mas, se o senhor quiser comprar toda a carga que ele tem na Kombi, ele pode fazer a R$ 0,55 a dúzia.

Então eu dei uma “choradinha” e ele disse que pode diminuir para R$ 0,50 a dúzia se o senhor pagar à vista.

Então eu disse ao vendedor de laranjas que o meu patrão estava interessado em laranjas e provavelmente gostaria de saber se elas estavam docinhas e boas para se chupar.

O dono das laranjas, então, me deu meia dúzia como amostra grátis para o senhor avaliar a qualidade das laranjas.
- Senhor Pedro, muito obrigado. Pode se retirar agora, por favor - disse o Dr. Oliveira.
- Pois não senhor, estou às suas ordens - falou Pedro com um sorriso e voltando ao seu serviço.
O senhor João, que a tudo assistira, olhou para o Dr. Oliveira.
Nenhuma palavra foi dita.
Um silêncio sepulcral.
Uma tremenda lição havia sido ministrada através da atitude.
- Senhor João, o senhor deseja ainda saber o porquê do aumento salarial do outro funcionário?
- Não precisa mais responder, Dr. Oliveira. Eu já aprendi a lição. Retirou-se triste João, mas ao mesmo tempo, com o pensamento fixo em ser um novo homem e mudar de atitudes.

Os 3 conselhos
Um casal de jovens recém-casados, era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia o marido fez a seguinte proposta para a esposa:
 "Querida eu vou sair de casa, vou viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até ter condições para voltar e dar-te uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo vou ficar longe, só peço uma coisa, que você me espere e enquanto eu estiver fora, seja FIEL a mim, pois eu Serei fiel a você".
 Assim sendo, o jovem saiu.
 Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. O jovem chegou e ofereceu-se para trabalhar, no que foi aceito. Pediu para fazer um pacto com o patrão, o que também foi aceito. O pacto foi o seguinte: "me deixe trabalhar pelo tempo que eu quiser e quando eu achar que devo ir, o senhor me dispensa das minhas obrigações.
EU NÃO QUERO RECEBER O MEU SALÁRIO.
Peço que o senhor o coloque na poupança até o dia em que eu for embora.
No dia em que eu sair o senhor me dá o dinheiro e eu sigo o meu caminho".
Tudo combinado. Aquele jovem trabalhou DURANTE VINTE ANOS, sem férias e sem descanso.
Depois de vinte anos chegou para o patrão e disse:
 "Patrão, eu quero o meu dinheiro, pois estou voltando para a minha casa". O patrão então lhe respondeu:
"Tudo bem, afinal, fizemos um pacto e vou cumpri-lo, só que antes quero lhe fazer uma proposta, tudo bem?
-- Eu lhe dou o seu dinheiro e você vai embora, ou LHE DOU TRÊS CONSELHOS e não lhe dou o dinheiro e você vai embora.
Se eu lhe der o dinheiro eu não lhe dou os conselhos, se eu lhe der os conselhos, eu não lhe dou o dinheiro.
Vá para o seu quarto, pense e depois me dê a resposta".
Ele pensou durante dois dias, procurou o patrão e disse-lhe:
 "QUERO OS TRÊS CONSELHOS".
O patrão novamente frisou:
 "Se lhe der os conselhos, não lhe dou o dinheiro".
E o empregado respondeu:
"Quero os conselhos". O patrão então lhe falou:
1. "NUNCA TOME ATALHOS EM SUA VIDA. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar a sua vida.
2. NUNCA SEJA CURIOSO PARA AQUILO QUE É MAL, pois a curiosidade para o mal pode ser mortal.
3. NUNCA TOME DECISÕES EM MOMENTOS DE ÓDIO OU DE DOR, pois você pode se arrepender e ser tarde demais.
" Após dar os conselhos, o patrão disse ao rapaz, que já não era tão jovem assim:
 "AQUI VOCÊ TEM TRÊS PÃES, dois para você comer durante a viagem e o terceiro é para comer com sua esposa quando chegar a sua casa".
O homem então, seguiu seu caminho de volta, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que ele tanto amava.
Após o primeiro dia de viagem, encontrou um andarilho que o cumprimentou e lhe perguntou:
 "Para onde você vai?" Ele respondeu:
"Vou para um lugar muito distante que fica a mais de vinte dias de caminhada por essa estrada".
O andarilho disse-lhe então: "Rapaz, este caminho é muito longo, eu conheço um atalho que é dez, e você chega em poucos dias".
O rapaz contente, começou a seguir pelo atalho, quando lembrou-se do primeiro conselho, então voltou e seguiu o caminho normal.
Dias depois soube que o atalho levava a uma emboscada.
Depois de alguns dias de viagem, cansado ao extremo, achou uma pensão à beira da estrada, onde pode hospedar-se.
 "Pagou" a diária e após tomar um banho deitou-se para dormir.
De madrugada acordou assustado com um grito estarrecedor.
Levantou-se de um salto só e dirigiu-se à porta para ir até o local do grito.
 Quando estava abrindo a porta, lembrou-se do segundo conselho.
Voltou, deitou-se e dormiu. Ao amanhecer, após tomar café, o dono da hospedagem lhe perguntou se ele não havia ouvido um grito e ele disse que tinha ouvido.
O hospedeiro: e você não ficou curioso?
Ele disse que não. No que o hospedeiro respondeu:
VOCÊ É O PRIMEIRO HÓSPEDE A SAIR DAQUI VIVO, pois meu filho tem crises de loucura, grita durante a noite e quando o hóspede sai, mata-o e enterra-o no quintal.
O rapaz prosseguiu na sua longa jornada, ansioso por chegar a sua casa.
Depois de muitos dias e noites de caminhada... já ao entardecer, viu entre as árvores a fumaça de sua casinha, andou e logo viu entre os arbustos a silhueta de sua esposa.
Estava anoitecendo, mas ele pode ver que ela não estava só. Andou mais um pouco e viu que ela tinha no seu colo, um homem a quem estava acariciando os cabelos. Quando viu aquela cena, seu coração se encheu de ódio e amargura e decidiu-se a correr de encontro aos dois e a matá-los sem piedade.
Respirou fundo, apressou os passos, quando lembrou-se do terceiro conselho. Então parou, refletiu e decidiu dormir aquela noite ali mesmo e no dia seguinte tomar uma decisão.
Ao amanhecer, já com a cabeça fria, ele disse:
- "NÃO VOU MATAR MINHA ESPOSA E NEM O SEU AMANTE.
Vou voltar para o meu patrão e pedir que ele me aceite de volta.
Só que antes, quero dizer a minha esposa que eu sempre FUI FIEL A ELA".
 Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando a esposa abre a porta e o reconhece, se atira em seu pescoço e o abraça afetuosamente.
 Ele tenta afastá-la, mas não consegue. Então com as lágrimas nos olhos lhe diz: - "Eu fui fiel a você e você me traiu...
Ela espantada lhe responde: - "Como? eu nunca lhe trai, esperei durante esses vintes anos.
 Ele então lhe perguntou: - "E aquele homem que você estava acariciando ontem ao entardecer?
E ela lhe disse: - "AQUELE HOMEM É NOSSO FILHO.
Quando você foi embora, descobri que estava grávida.
Hoje ele está com vinte anos de idade".
Então o marido entrou, conheceu, abraçou o filho e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava o café.
Sentaram-se para tomar café e comer juntos o último pão.
 APÓS A ORAÇÃO DE AGRADECIMENTO, COM LÁGRIMAS DE EMOÇÃO, ele parte o pão e ao abri-lo, encontra todo o seu dinheiro, o pagamento por seus vinte anos de dedicação.
Muitas vezes achamos que o atalho "queima etapas" e nos faz chegar mais rápido, o que nem sempre é verdade...
Muitas vezes somos curiosos, queremos saber de coisas que nem ao menos nos dizem respeito e que nada de bom nos acrescentará...
Outras vezes, agimos por impulso, na hora da raiva, e fatalmente nos arrependemos depois...
Espero que você, não se esqueça desses três conselhos e não se esqueça também de CONFIAR (mesmo que a vida muitas vezes já tenha te dado motivos para a desconfiança).

O triplo filtro de Sócrates

Na antiga Grécia, Sócrates tornou-se famoso pela sua sabedoria e pelo grande respeito que manifestava por todos. Um dia, veio ao encontro do filósofo um homem, seu conhecido, que lhe disse:
- Sabes o que me disseram de um teu amigo?
- Espera um pouco - respondeu Sócrates. Antes de me diseres alguma coisa, queria que passasses por um pequeno exame. Chamo-lhe o exame do triplo filtro.
- Triplo filtro?
- Isso mesmo - continuou Sócrates. Antes de me falares sobre o meu amigo, pode ser um boa ideia filtrares três vezes o que me vais dizer. É por isso que lhe chamo o exame de triplo filtro.
O primeiro filtro é a verdade. Estás bem seguro de que aquilo que me vais dizer é verdade?
- Não - disse o homem. Realmente só ouvi falar sobre isso e ...
- Bem! - disse Sócrates. Então, na realidade, não sabes se é verdadeiro ou falso.
Agora, deixa-me aplicar o segundo filtro, o filtro da bondade. O que me vais dizer sobre o meu amigo, é uma coisa boa?
- Não. Pelo contrário...
- Então, queres dizer-me uma coisa má e que não estás seguro que seja verdadeira. Mas posso ainda ouvir-te, porque falta um filtro, o da utilidade. Vai servir-me para alguma coisa saber aquilo que me vais dizer sobre o meu amigo?
- Não. De verdade, não...
- Bem - concluiu Sócrates. Se o que me queres dizer pode nem sequer ser verdadeiro, nem bom e nem me é útil, para que é que o queria saber?
Usa este triplo filtro cada vez que ouvires comentários sobre algum dos teus amigos, especialmente os mais próximos e mais queridos...


A carroça vazia
Certa manhã o meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque.
Deteve-se subitamente numa clareira e perguntou-me:
- Além dos pássaros, ouves mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos e respondi:
Estou a ouvir o barulho de uma carroça.
- Isso mesmo, disse o meu pai, de uma carroça vazia.
Perguntei-lhe:
- Como sabe que está vazia, se ainda a não vimos?
- Ora, é fácil! Quanto mais vazia está a carroça, maior é o barulho que faz.
Cresci e hoje, já adulto, quando vejo uma pessoa a falar demais, aos gritos, tratando o próximo com absoluta falta de respeito, prepotente, interrompendo toda a gente, a querer demonstrar que só ele é dono da verdade, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai a dizer:
- Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!



O velho índio
Uma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas.
Ele disse: -  Há uma batalha entre dois lobos que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau - É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é Bom - É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade,

humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.

O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: - Qual lobo vence?
O velho índio respondeu:    - "Aquele que você alimenta!"

NINGUÉM É  SUBSTITUÍVEL !!!

Na sala de reunião de uma  multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.
Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível"!
A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.
Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.
De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o diretor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio…
O funcionário fala então:
- Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso. Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por no lugar. Então, pergunto: quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico? Etc.?…
O rapaz fez uma pausa e continuou:
- Todos esses talentos que marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, mostraram que são sim, insubstituíveis. Que cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Não estaria na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe, em focar no brilho de seus pontos fortes e não utilizar energia em reparar seus 'erros ou deficiências'?
Nova pausa e prosseguiu:
- Acredito que ninguém se lembra e nem quer saber se BEETHOVEN ERA SURDO , se PICASSO ERA INSTÁVEL , CAYMMI PREGUIÇOSO , KENNEDY EGOCÊNTRICO, ELVIS PARANÓICO… O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos. Mas cabe aos líderes de uma organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços, em descobrir os PONTOS FORTES DE CADA MEMBRO. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Divagando o assunto, o rapaz continuava.
- Se um gerente ou coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de ‘técnico de futebol’, que barraria o Garrincha por ter as pernas tortas; ou Albert Einstein por ter notas baixas na escola; ou Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria PERDIDO todos esses talentos.
Olhou a sua a volta e reparou que o Diretor, olhava para baixo pensativo. O volto a dizer nesses termos:

Seguindo este raciocínio, caso pudessem mudar o curso natural, os rios seriam retos não haveria montanha, nem lagoas nem cavernas, nem homens nem mulheres, nem sexo, nem chefes nem subordinados… Apenas peças… E nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões que 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim:"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substituí-lo, chamamos:…NINGUÉM…Pois nosso Zaca é insubstituível.” – concluiu, o rapaz e o silêncio foi total.
Conclusão:

PORTANTO NUNCA ESQUEÇA:
VOCÊ É UM TALENTO ÚNICO!
COM TODA CERTEZA NINGUÉM TE SUBSTITUIRÁ!

"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo..., mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso."

"NO MUNDO SEMPRE EXISTIRÃO PESSOAS QUE VÃO TE AMAR PELO QUE VOCÊ É… E OUTRAS… QUE VÃO TE ODIAR PELO MESMO MOTIVO… ACOSTUME-SE A ISSO… COM MUITA PAZ DE ESPÍRITO…"

É bom para refletir e se valorizar!
Bom dia... INSUBSTITUÍVEL!!!  



Simplesmente Fantástico , 
Parabéns TAM !





Aconteceu na Tam, é verídico !!!
  
Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.

Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
'Qual o problema, senhora?', pergunta a comissária..
'Não está vendo?' - respondeu a senhora - 'vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui.  Você precisa me dar outra cadeira'
'Por favor, acalme-se' - disse a aeromoça - 'infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível'.
A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
'Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe
econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar  na classe econômica. Temos apenas um lugar na primeira classe'. 

E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
'Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. 
Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável'.
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
'Portanto senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão,  pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...'
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.
Se você é contra o racismo, envie esta mensagens aos seus amigos, mas não a delete sem ter mandado pelo menos a uma pessoa.
'O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons...'