terça-feira, 31 de maio de 2011

Como não ter seu traseiro chutado pela polícia

Muito bom

O poder de uma palavra dita perto de ignorantes

Continua atualíssimo.
O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons. Martin Luther King

Não matarás


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Conto de Terror

SOZINHOS - Luís Fernando Veríssimo


Sozinhos
Luís Fernando Veríssimo
Esta idéia para um conto de terror é tão terrível que, logo depois de tê-la, me arrependi. Mas já estava tida, não adiantava mais. Você, leitor, no entanto, tem uma escolha. Pode parar aqui, e se poupar, ou ler até o fim e provavelmente nunca mais dormir. Vejo que decidiu continuar. Muito bem, vamos em frente. Talvez, posta no papel, a idéia perca um pouco do seu poder de susto. Mas não posso garantir nada. É assim:
Um casal de velhos mora sozinho numa casa. Já criaram os filhos, os netos já estão grandes, só lhes resta implicar um com o outro. Retomam com novo fervor uma discussão antiga. Ela diz que ele ronca quando dorme, ele diz que é mentira.
- Ronca.
- Não ronco.
- Ele diz que não ronca - comenta ela, impaciente, como se falasse com uma terceira pessoa.
Mas não existe outra pessoa na casa. Os filhos raramente visitam. Os netos, nunca. A empregada vem de manhã, faz o almoço, deixa o jantar e sai cedo.
Ficam os dois sozinhos.
- Eu devia gravar os seus roncos, pra você se convencer - diz ela. E em seguida tem a idéia infeliz. - É o que eu vou fazer! Esta noite, quando você dormir, vou ligar o gravador e gravar os seus roncos.
- Humrfm - diz o velho.
Você, leitor, já deve estar sentindo o que vai acontecer. Pare de ler, leitor. Eu não posso parar de escrever. Às idéias não podem ser desperdiçadas, mesmo que nos custem amigos, a vida ou o sono. Imagine se Shakespeare tivesse se horrorizado com suas próprias idéias e deixado de escrevê-las, por puro comedimento. Não que eu queira me comparar a Shakespeare. Shakespeare era bem mais magro. Tenho que exercer este ofício, esta danação. Você, no entanto, não é obrigado a me acompanhar, leitor. Vá passear, vá tomar um sol. Uma das maneiras de controlar a demência solta no mundo e deixar os escritores falando sozinhos, exercendo sozinhos a sua profissão malsã, o seu vício solitário. Você ainda está lendo. Você é pior do que eu, leitor. Você tinha escolha.
Sozinhos. Os velhos sozinhos na casa. Os dois vão para a cama. Quando o velho dorme, a velha liga o gravador. Mas em poucos minutos a velha também dorme. O gravador fica ligado, gravando. Pouco depois a fita acaba.
Na manhã seguinte, certa do seu triunfo, a velha roda a fita. Ouvem-se alguns minutos de silêncio. Depois, alguém roncando.
- Rarrá! - diz a velha, feliz.
Pouco depois ouve-se o ronco de outra pessoa, a velha também ronca!
- Rarrá! - diz o velho, vingativo.
E em seguida, por cima do contraponto de roncos, ouve-se um sussurro. Uma voz sussurrando, leitor. Uma voz indefinida. Pode ser de homem, de mulher ou de criança. A princípio - por causa dos roncos - não se distingue o que ela diz. Mas aos poucos as palavras vão ficando claras. São duas vozes.
É um diálogo sussurrado.
"Estão prontos?"
"Não, acho que ainda não..."
"Então vamos voltar amanhã..."

Crianças ingênuas e inocentes

ESTUDANTE MATA COLEGA COM GOLPE DE ESTILETE NO PESCOÇO

Adolescente do Piauí tenta justificar assassinato dizendo ser vítima de agressões e maus tratos

Um adolescente de 14 anos assassinou um colega de classe, de 15 anos, com um golpe de estilete no pescoço, no final da tarde de quarta-feira no pátio da Escola Municipal Joaquim de Oliveira, na zona rural de Corrente, cidade distante 649 quilômetros de Teresina. Ele disse à polícia que se inspirou nomassacre que deixou 12 crianças mortas no Rio de Janeiro, na escola municipal Tasso da Silveira.
Segundo informações da Polícia Civil de Teresina, o autor do crime disse em depoimento que era vítima de bullying - o termo em inglês que define agressões e maus tratos que adolescentes submetem outros adolescentes.  O menino de 14 anos afirmou ao delegado Fabrício Gois que era constantemente humilhado e agredido pela vítima.
Na hora do crime, os dois adolescentes estavam esperando o ônibus no pátio da escola. O autor do crime, então, fazia a ponta de um lápis escolar com um estilete e resolveu dar um golpe no pescoço do colega de escola. O garoto afirmou à polícia que não tinha intenção de assassinar o colega de turma, mas confessou à polícia que ficou encorajado a agredir o estudante após acompanhar o massacre no Rio.
Desde quarta-feira, a Escola Municipal Joaquim de Oliveira permanece fechada. Ela somente será reaberta na próxima segunda-feira. O colégio fica a 18 quilômetros do centro da cidade de Corrente. O adolescente autor do crime foi encaminhado para realização de exames psicológicos. O garoto está alojado em uma cela separada na delegacia de Uruçuí, nas proximidades de Corrente.
Blogueiro: Agora tá virando modinha! Depois, quando eu falo pros meus alunos que tem "'nego"' louco entrando na escola, querendo furar os olhos dos outros ou dar voadora no pescoço dos outros, eles acham que eu estou exagerando.

APÓS AMEAÇAS, ESCOLA PEDE QUE PAIS DEIXEM FILHOS EM CASA

Segundo a polícia do Rio Grande do Sul, uma quadrilha de traficantes pretende matar um grupo de alunos do colégio



Depois de virar alvo de uma quadrilha de traficantes, uma escola municipal da periferia de Porto Alegre decidiu recomendar aos pais que deixassem seus filhos em casa nesta sexta-feira. Um grupo realizou um protesto em frente à escola por mais segurança. Já a secretaria estadual de Educação decidiu criar um grupo para discutir medidas de prevenção à violência nas escolas gaúchas.

Temos quatro alunos afastados da escola e do bairro porque estavam sendo ameaçados. Para a segurança deles e dos demais, a gente orientou que eles se afastassem”, explica o vice-diretor da escola, Alcides Almeida
Pais de alunos da escola municipal Alberto Pasqualini, localizada no bairro Restinga, na zona sul de Porto Alegre, decidiram protestar nesta sexta-feira depois que quatro estudantes passaram a sofrer ameaças de uma quadrilha de traficantes da região. A escola não suspendeu as aulas, já que muitos alunos não teriam onde passar o dia, mas a orientação aos pais foi para deixar as crianças em casa.
“Não sabemos o que está acontecendo. Temos quatro alunos afastados da escola e do bairro porque estavam sendo ameaçados. Para a segurança deles e dos demais, a gente orientou que eles se afastassem”, explica o vice-diretor da escola, Alcides Almeida.
Segundo o tenente-coronel João Godói, comandante da Polícia Militar na região, um jovem que havia estudado na escola em 2006 foi assassinado por uma quadrilha de traficantes no dia 2 de abril. Suspeita-se que a mesma quadrilha estaria atrás de amigos dele.
Uma reunião com a Secretaria Municipal de Educação nesta sexta definiria ações para o aumento da segurança na escola. A comunidade pede a volta de um Guarda Municipal, que não é mantido na escola há um ano e meio. O policiamento na região foi reforçado.
“A partir desse fato no Rio, redobramos nosso cuidado com a comunidade escolar, com visitas às escolas, policiamento e abordagens. Potencializamos as ações preventivas”, diz o tenente-coronel Godói, fazendo referência ao massacre na escola carioca ocorrido na semana passada.
Política de prevenção
Nesta semana, Porto Alegre registrou dois casos de alunos portando armas de fogo no mesmo dia. Na manhã de terça, um adolescente de 14 anos, estudante de uma escola municipal, foi preso carregando uma pistola na mochila. Ao juizado de menores, ele disse que estava sofrendo ameaças e queria se proteger. Na tarde do mesmo dia, um estudante de 16 anos foi pego em uma escola estadual com uma submetralhadora de fabricação israelense e de uso restrito no Brasil. Ambos já foram punidos com medidas sócioeducativas.
Nesta quinta, a secretaria estadual de Educação anunciou uma série de iniciativas para combater a violência nas escolas gaúchas. Segundo a secretaria, a medida já estava sendo discutida há um mês e não tem relação direta com os casos registrados nesta semana.
Segundo o diretor-adjunto da secretaria, José Thadeu de Almeida o trabalho visa à conscientização dos alunos. Ele acredita que grades, câmeras de segurança ou presença de policiais não necessariamente resolveriam o problema de todas as escolas.
“A ideia é constituir comitês comunitários de prevenção à violência na escola. Pretendemos diagnosticar as razões para a escola refletir algum nível de violência”, diz Almeida.
Blogueiro: Novidade! Em várias escolas onde trabalhei isso acontecia, e ainda acontece! Só que os traficantes vão é atrás dos professores.

Professor acusado de agressão contra aluna é afastado no interior do RS



Um professor foi afastado de suas funções em uma escola pública de Passo Fundo, no interior do Rio Grande do Sul, após um vídeo onde aparece empurrando uma aluna de 11 anos ter sido divulgado no YouTube. Valdir Norberto Corteze trabalhava como professor de ciências na Escola Estadual Anna Luísa Ferrão Teixeira. As imagens de celular foram feitas por um colega na sala de aula. Os pais da menina registraram boletim de ocorrência na delegacia. Além da 7ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), a Polícia Civil está investigando o caso.

Em entrevista ao jornal gaúcho "Zero Hora", Corteze reconheceu que "perdeu as estribeiras", mas frisou que vinha sendo provocado pela menina há dias e que a atitude teve a intenção de discipliná-la: "Ela fazia coisas para levantar da cadeira e desconcentrar a turma. É uma líder negativa na sala de aula. Eu dizia para ela sentar e ela dizia que eu não mandava nela. Então, peguei e a levei até a cadeira".
Blogueiro: Ainda não vi esse video. Depois que o vir, darei uma opinião...
RS: jovem fará serviço comunitário por levar arma a escola
A Justiça do Rio Grande do Sul ouviu na tarde desta terça-feira o adolescente apreendido em uma escola de Porto Alegre depois de uma professora perceber que ele levava uma arma em sua mochila. A Juíza Maria Elisa Schilling Cunha, que atua na Justiça Instantânea (Centro de Integrado de Atendimento à Criança e ao Adolescente), determinou ao menor a prestação de serviço à comunidade por 20 semanas e a permanência em liberdade assistida pelo período de seis meses.
Durante a liberdade assistida, o adolescente vai passar por entrevistas periódicas com assistentes sociais e psicólogos, que vão monitorar aspectos como seu comportamento e rendimento escolar.
O adolescente de 14 anos aluno da 5ª série da Escola Estadual de 1º Grau Dr. Oscar Tollens, no bairro São José, foi detido com uma pistola calibre 22 com munição. Em depoimento, o aluno alegou que estava armado para se defender de ameaças que vinha sofrendo.
Blogueiro: Finalmente um pouco de justiça para com essas "crianças indefesas".



Adolescente confessa ter estuprado funcionária de motel em SC



Um adolescente de 17 anos confessou nesta sexta-feira ter estuprado a funcionária de um motel durante um assalto realizado em Criciúma, na região sul de Santa Catarina. O crime ocorreu na madrugada de quinta-feira.
O jovem foi apreendido na manhã de hoje, depois que policiais o identificaram pelas imagens das câmeras de segurança do motel. O delegado responsável pelas investigações, Márcio Neves, informou que o adolescente ainda "raspou o cabelo" horas após o crime, para dificultar sua identificação. Ele foi detido com a mesma roupa usada durante a invasão ao motel e acabou reconhecido pela vítima, uma mulher de 31 anos que fazia a limpeza de um dos quartos.
Um outro envolvido no assalto, também adolescente, foi apreendido em operação coordenada pela Polícia Civil de Criciúma. De acordo com o delegado, outros três menores teriam participado da ação e são procurados.
O caso ocorreu na quinta-feira, quando o grupo pulou o muro do motel e anunciou o assalto. A funcionária responsável pela limpeza foi rendida pelo garoto, que portava uma faca, e violentada em um dos quartos em que realizava a limpeza. Os adolescentes fugiram a pé e um uma bicicleta.
Blogueiro: Check out for one more fresh showing how naive and inocent are some teens. Labris wake up!

Carro movido a AR!

Lúcia Chayb
Diretora da ECO•21

Um carro movido a ar? E funciona? A estas perguntas, colocadas com um tom de incredulidade, o engenheiro francês Guy Nègre, sempre responde com rotundo “sim, funciona!” E para corroborar a sua afirmativa, ele entra no seu pequeno MDI “MiniCat” movido a ar comprimido e começa a circular.
Sem dúvida nenhuma, o carro a ar comprimido inventado pelo engenheiro francês Guy Nègre, será um dos maiores avanços técnico-científicos do Século 21. Guy Nègre, inventou um motor com a capacidade de movimentar um carro a uma velocidade de até 110/130 km/h, com um custo R$ 6,00 (seis Reais) a cada 250/300 km corridos, e, além do mais, tendo a vantagem de não somente não poluir a atmosfera como, também, a de purificar o ar.
O grupo MDI - Moteur Developpement International que desenvolveu este veículo limpo foi, recentemente, apresentado em Londres, Paris e São Paulo. Com mais de 50 licenças de fabricação espalhadas pelo mundo, o MDI pronto em breve estará circulando nas ruas da França, Israel, Espanha, Portugal, Itália, Nova Zelândia, África do Sul, México, Colômbia, Peru e Panamá.
O grupo MDI - Moteur Developpement International tem a sua matriz sediada em Luxemburgo, sendo proprietários de mais de 30 patentes em 120 países. A fábrica dos protótipos MDI fica localizada na mediterrânea cidade de Nice, no Sul da França; ali mais de 60 técnicos trabalham no desenvolvimento desta nova indústria, estando já concluída a primeira fábrica de produção em série.
“Não só estamos fabricando apenas um carro especial, senão todo um sistema de transformar energia de uma maneira ecologicamente correta. O desenvolvimento de novas aplicações do motor MDI terá muitas possibilidades na indústria de hoje e na do futuro, inclusive no desenvolvimento das técnicas para o armazenamento de energia”, disse Guy Nègre.
No momento, o carro MDI está em fase de certificação para rodar nas estradas da Europa. Ao mesmo tempo, com a sua recente apresentação oficial em Barcelona, a expansão comercial está em pleno desenvolvimento e aberta a todo o mercado mundial. A cessão dos direitos por países para sua produção é a única fonte de financiamento da empresa. O último contrato assinado na Espanha por dez milhões de Euros “permite dar um novo e importante passo na conquista do mercado por este veículo não-poluente”, afirmou o inventor.
Aproximadamente mil especialistas de todo mundo já testaram os protótipos no Centro MDI; muitos deles investidores, diretores financeiros, técnicos e jornalistas especializados em indústria automobilística. A primeira pergunta que se faz quando se está diante de tal inovação tecnológica é: “funciona mesmo?” Todos os especialistas que já visitaram o Centro MDI na França confirmaram que os resultados são absolutamente surpreendentes. Os protótipos funcionam!
Principais características
Como o veículo de Nègre não tem combustão, não existe a poluição. O ar da atmosfera que é utilizado, previamente filtrado, se mistura com o ar comprimido no cilindro; isto significa que o processo purifica 90 m3 de ar atmosférico por dia. No primeiro protótipo finalizado, a autonomia revelou-se duas vezes superior à autonomia do carro elétrico mais sofisticado (entre 200 e 300 km, ou 10 horas de funcionamento). Este é um dado muito importante, porque 80% dos motoristas conduzem menos de 60 km ao dia.
A previsão de Guy Nègre é a de que, quando o mercado se expandir, os postos de abastecimento serão adaptados para vender o ar comprimido. O carro se carrega em apenas três minutos com um custo de, aproximadamente, R$ 6,00 (seis Reais) para percorrer entre 250 e 300 km.
Como alternativa, o carro tem um pequeno compressor à bordo que permite ser recarregado ao ser conectado à rede elétrica, num tempo que varia entre 3 e 4 horas. Devido a ausência de combustão e de resíduos, a troca de óleo (1 litro de óleo vegetal) ocorre a cada 50.000 km.
O ciclo do motor MDI
“Um motor revolucionário tem de ser acompanhado por um carro revolucionário. Outras marcas somente adaptaram novas tecnologias a carros tradicionais, porém o nosso MDI é único e, sem dúvida será o carro do futuro” , sentencia Nègre.
O motor MDI tem um sistema inovador muito importante: uma biela articulada. Esta técnica permite que, quando o pistão alcança o final de seu ciclo, a expansão se produz num volume constante. Esta patente poderá ser aplicada a motores de combustão convencionais.
As três fases do seu funcionamento são: a) Fase de compressão: no motor o ar atmosférico é comprimido até uma pressão de 20 bars com o pistão e fica transformado em ar quente de 400 ºC; b) Fase de injeção de ar: assim que o pistão para, o ar comprimido dos cilindros é injetado no espaço do motor onde está o ar quente; e, c) Fase de expansão: o ar é injetado criando uma maior pressão e fazendo a ativação do motor. A técnica é tão simples quanto o ovo de Colombo: o primeiro pistão absorve e comprime o ar atmosférico. O ar se desloca para a câmera esférica onde é injetado com alta pressão pelos cilindros. A expansão da mistura do ar atmosférico mais o ar comprimido move o pistão que gera a energia do veiculo.
Zero Poluição
O ar purificado que sai do cano de escapamento registra uma temperatura entre 0ºC e 30ºC negativos permitindo, assim, a sua utilização para o próprio sistema de ar condicionado do carro.
Graças a este particular sistema, o motor MDI está aberto a diferentes aplicações, permitindo o seu uso fora da industria automobilística. Já foi testado com sucesso em barcos, mas a sua capacidade tem potencial para muitas outras aplicações.
O motor MDI é ideal para o armazenamento de energia gerada por sistemas de “Zero Poluição”, como sistemas solares, eólicos e, também, sistemas hidroelétricos. Até o momento o armazenamento de energia depende de baterias o que torna o sistema bastante problemático. O sistema MDI, representa, nesse sentido, um grande avanço por se transformar num sistema muito eficiente de armazenamento e transformação de energia.
O carro deve a sua autonomia aos tanques de ar comprimido que têm uma capacidade de 90 m3 a 300 bars. O ar que sai do cano de escapamento é ainda mais limpo do que aquele que entrou, pois é filtrado na hora da compressão. O sistema de ar condicionado está baseado na reciclagem do ar.
O carro é simples e ligeiro. Sua estrutura externa é feita de fibra de vidro, como nos carros mais modernos (Renault Espace), ao contrário dos carros habituais que são metálicos. O chassi é tubular, como nos carros de corrida e nas motos; com isso se obtém rigidez máxima e redução de peso. Por outro lado, as peças não estão soldadas e sim coladas, como na tecnologia aeroespacial, reduzindo significativamente o tempo de montagem.
Sistema computadorizado
O veículo não tem os habituais contadores de velocidade analógicos; em seu lugar dispõe de um pequeno computador que repassa as informações permanentemente. O sistema permite efetuar adaptações para sistemas de telefonia celular e de posicionamento por satélite (GPS), ou de programas personalizados para frota de ônibus, por exemplo, ou para pedágios, ou mesmo para os sistemas de segurança e automatização de funções.
Os cintos de segurança têm uma grande diferença em relação a modelos existentes: os pontos de fixação estão integrados no piso. Em caso de acidentes, os passageiros e o motorista ficam absolutamente firmes e protegidos nos bancos. O sistema elétrico do automóvel é sumamente avançado.
Guy Nègre patenteou um sistema elétrico que reduziu toda a fiação para um único cabo. O truque é um sistema com transmissão de dados pelo cabo que indica, via computador, as funções elétricas a serem ativadas ou desligadas. Por exemplo, faróis, pisca-pisca, alerta, etc. Com esta técnica se reduz em 20 kg o peso do sistema, sendo a sua manutenção bastante simples. Esta inovação também foi adaptada para a segurança e o funcionamento do carro que é ativado mediante uma chave elétrica digital.
Já existem quatro modelos em produção: um táxi, inspirado nos clássicos ingleses está em circulação experimental em Londres; ele possui diversas vantagens para os passageiros e para motorista em relação a conforto, economia e ergonomia. Uma Van e uma Pick-up foram desenvolvidas para simplificar o trabalho de várias profissões urbanas, rurais ou industriais. Finalmente, existe um modelo familiar, bastante espaçoso e com configurações diferentes, que oferece diversas opções. O preço previsto para o consumidor final é de dezoito mil Reais.

Guy Nègre
Guy Nègre, já antes de criar o motor mono-energia de ar comprimido, não era um desconhecido na indústria automobilística. Nos anos 80 trabalhou com motores de aviação. Em seguida, com muito sucesso e prêmios, deu grandes contribuições para os motores dos carros da Fórmula 1. Com o apoio do Instituto Francês da Indústria Petrolífera, desenvolveu um motor de 12 cilindros em W, para carros de competição. Esse motor, porém, não despertou suficiente interesse para ser produzido; Guy Nègre, não se deu por vencido e continuou desenvolvendo outras soluções. Ele voltou à cena com outra invenção: o motor bi-energia: gasolina e ar comprimido. Desta vez o sucesso foi total.
Para desenvolver o motor mono-energia de ar comprimido, Guy Nègre fundou outra empresa especializada em pesquisas de novas energias alternativas: a firma CQFD de soluções à base de ar. Ao longo dos últimos cinco anos, ele liderou uma equipe de 30 engenheiros, entre os quais seu filho Cyril Nègre; antes de trabalhar com seu pai, ele esteve empregado na indústria automobilística italiana Bugatti, desenvolvendo sistemas de tecnologia de ponta.
O Grupo MDI incorporou várias inovações e sistemas inéditos, não somente como uma idéia básica (energia em forma de ar comprimido), mas pelos materiais utilizados (fibra de vidro como estrutura e uso de óleo vegetal) e pelo planejamento técnico.  

domingo, 29 de maio de 2011

sábado, 28 de maio de 2011

Soldados dançantes


Muita gente reclama a respeito dos soldados. Não sou a favor disso, pois se eles queriam dançar, que fizessem com outra música e outra roupa.
Mas vendo pelo outro lado, que tal as pessoas começarem a respeitar o país?
Se a pátria mãe não é respeitada por quem governa esse país, os subalternos é que vão respeitar?
É só isso de errado que acontece no brasil?
O brasil só é país de 3º mundo, porque não existe 5º mundo.
Choro pela humanidade e pelos brasileiros.

Vereador acerta repórter

Esse é o representante da massa que escolhe um Tiririca como "protesto"

Corinthiano

Desse video, até o professor tadeu vai rir! kkkk

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Prisioneiros são obrigados a acumular ouro em MMOs na China


Divulgação

Redação Arena Turbo
26.05.2011
Detentos chineses de Jixi, cidade localizada no nordeste do País, estão sendo obrigados a "farmar gold" enquanto cumprem suas penas no sistema penitenciário do país. Segundo o jornal britânicoThe Guardian, que publicou a denúncia, o ouro virtual acumulado emRPGs online como World of WarCraft seria acumulado pelos guardas, que trocariam então a moeda virtual por dinheiro real.
Um prisioneiro, chamado pelo nome fictício Liu Dali, de 54 anos, disse a reportagem que todos são obrigados a quebrar pedras durante o dia, sendo direcionados a computadores para jogar e acumular posses em games online durante a noite.
Segundo o detento, a atividade é obrigatória e cada um possui uma meta de dinheiro virtual a ser obtido. Caso a cota não seja atingida, os prisioneiros são agredidos fisicamente.
"Os responsáveis pela prisão fazem mais dinheiro forçando os detentos a jogarem do que quebrando rochas", afirmou Dali. "Trezentos prisioneiros são forçados a jogar. Eu ouvi dizer que eles conseguem ganhar até US$ 930 (cerca de R$ 1.500) por dia, mas nós nunca vimos a cor do dinheiro. Os computadores nunca são desligados", completa.
A prática do "gold farming" é tradicional em países sub-desenvolvidos e inclusive foi apontado como benéfico por um relatório do Banco Mundial. A denominação vem da expressão inglesa de cultivar, como numa plantação - acumulando moeda e bens virtuais para revender a jogadores de países mais ricos, que não dispoem de tempo realizar as tarefas mais tediosas de um game online.
É estipulado que cerca de 80% de todos os "fazendeiros de ouro" do mundo sejam chineses.
Blogueiro: Sou a favor dos prisioneiros terem que trabalhar; porém, um percentual (subtraindo-se o que eles custam ao governo só por estarem ali presos) do produto deveria ser enviado para suas famílias.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

André Lázaro - Encontrando Bianca

"A gente ficou uns 3 meses discutindo até onde entrava a língua"
Isso é coisa para se comentar, Senhor André Lázaro?
Se for para dar a minha opinião, eu afirmo que deveria "RETIRAR OS BEIJOS (TODOS OS BEIJOS) DA TV E DAS OUTRAS MÍDIAS" pois segundo uma filósofa "As intimidades entre duas pessoas devem acontecer do outro lado da porta do quarto"


'Dilma se precipitou', diz deputado sobre suspensão de kit contra homofobia

Jean Wyllys (PSOL) diz que bancada evangélica teve reação histérica e compara ao ocorrido no 2º turno das eleições de 2010


Foto: Divulgação/ Agência CâmaraAmpliar
Deputado afirma que campanha contra kit que combate homofobia tem como alvo o PLC 122, que criminaliza a homofobia: "Querem criar uma onda de terrorismo", acusa
Assumidamente gay e um dos maiores defensores das causas LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis e Transsexuais) na Câmara, o deputado federal Jean Wyllys, do PSOL, recorre à máxima de Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto) para comentar a decisão da presidenta Dilma Rousseff de suspender a distribuição de cartilhas contra homofobia nas escolas públicas. “Me lembra o Febeapá, o Festival de Besteiras que Assola o País”, revolta-se.
Wyllys diz que a bancada evangélica, com o apoio de “setores da imprensa”, detonou uma “histeria coletiva sobre o tema”, por conta da “maneira mentirosa” como a proposta do kit contra a homofobia foi apresentada à sociedade. “(O deputado) Garotinho e companhia apresentaram um material do Ministério da Saúde para a redução de danos entre travestis como se fosse o projeto Escola sem Homofobia. Isso é agir de má fé”.
Para o parlamentar, a presidenta Dilma Rousseff agiu açodadamente sobre o tema. “Achei precipitado a presidenta tomar uma decisão sem ouvir os atores em questão. Ela devia ter conhecimento de todos os pareceres favoráveis ao projeto. Os pareces da Unesco, do Conselho Federal de Psicologia, da UNE, e do próprio Conselho de Classificação Indicativa. Não é possível que essas instituições estejam erradas”, sustenta.
Wyllys acredita que a “grita” da bancada evangélica em torno do kit contra a homofobia tem um alvo: o PLC 122 (que criminaliza a homofobia). “Essa campanha já está em curso. Tentam criar uma onda de terrorismo, uma histeria coletiva, como fizeram no segundo turno das eleições.”
Eleito com 13.016 votos, graças aos 240.671 mil votos que seu colega de legenda, o deputado Chico Alencar, cabalou no último pleito, o parlamentar Jean Wyllys (PSOL) está certo de que seu mandato ganhou vida própria. “Meu partido alcançou um número de votos suficiente para eleger dois deputados. Fui o segundo mais votado, não vim na rabeira de ninguém”, avalia. “Faço meu trabalho com muita honestidade”.
A seguir, o político – e ex-BBB – analisa em detalhes a polêmica em torno do kit contra homofobia, comenta sobre seu mandato e diz que ainda não pode aproveitar a decisão do STF que reconheceu a união estável entre casais homoafetivos. “Parece que as pessoas perderam o interesse sexual em mim. Estou solteiro”, informa. Veja mais:
iG: Como o senhor recebeu a declaração da presidenta Dilma de que “não concorda” com o kit contra homofobia?
Jean Wyllys: Achei precipitado a presidenta Dilma tomar uma decisão sem ouvir os atores em questão. Muitos representantes do PT entraram no meu Twitter para falar que fui imperito politicamente por pressionar a presidenta. Que mecanismos nós temos no Estado Democrático de Direito senão as pressões? E olha que estou falando da grande política, não da política suja feita por aqueles que apresentaram um material que não é verdadeiro. A presidenta tinha que ter ouvido o ministro Fernando Haddad, a secretária Cláudia Dutra, as entidades parceiras, a frente LGBT. E deveria ter conhecimento de todos os pareceres favoráveis a esse projeto. Os pareceres da Unesco, do Conselho Federal de Psicologia, da UNE, e do próprio conselho de classificação indicativa. Não é possível que essas instituições estejam erradas.
iG: O senhor acusa “alguns deputados” da bancada evangélica de “mentir” sobre o kit. 
Jean Wyllys:
 Houve um seminário LGBT e o (deputado) Garotinho (PR) e companhia estavam apresentando um material aos outros deputados presentes na Câmara. Vi o material, fui alertado pela deputada Jô Moraes, do PC do B. E o que estava nas mãos deles não era kit do “Escola sem Homofobia”. Pegaram o material do Ministério da Saúde de redução de danos entre travestis e apresentaram como se fosse kit, provocando terrorismo. Agiram de má fé deliberadamente.
iG: O que o senhor classifica como terrorismo? 
Jean Wyllys:
 Deputados da bancada evangélica e o Bolsonaro (PP) diziam que o kit ia seria liberado para crianças de seis anos. Não é verdade. O projeto foi criado para ser distribuído para alunos do ensino médio, professores e monitores. As escolas não seriam obrigadas a receber o kit, teriam que solicitar as cartilhas e os vídeos, que teriam manual de uso. Aí eu lhe pergunto: Como a mentira pôde prevalecer?
iG: Acredita que o governo cedeu à chantagem, já que parlamentares contrários ao projeto ameaçaram convocar o ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, para dar explicações na Câmara? 
Jean Wyllys
: Mas é claro! Não sou ingênuo. É obvio que ficou muito mais fácil de chantagear a presidenta, e aí não há outra palavra, com o material falso. Mas eles também tinham outras moedas de troca, como a votação do Código Florestal e o caso Palocci. Está todo mundo vendo, está posto. Não gostaria de ver o governo Dilma desestabilizado, mas também não posso deixar de fazer a minha parte nessa história. Sou oposição ao governo, e faço uma oposição responsável. Não posso me calar diante desse absurdo.
iG: O senhor faz coro com os que defendem que o ministro Palocci tem que dar explicações sobre sua evolução patrimonial?
Jean Wyllys:
 Claro. As pessoas públicas não têm que ter senões. Se tudo é lícito, não tem por que não aceitar a convocação para se explicar. Não estou dizendo que o que ele tá fazendo é ilícito. Estou dizendo que esse enriquecimento em tão pouco tempo numa atividade que de alguma maneira mistura interesses públicos e privados precisa ser esclarecido. É normal que o governo esteja pressionado por esse motivo. O que é absurdo é que isso seja usado por determinados grupos de parlamentares como moeda de troca.
iG: Na sua avaliação, ainda há tempo de salvar o kit contra a homofobia?
Jean Wyllys:
 Não há motivo para a presidenta ter suspendido esse projeto. Eu sei que ela não cancelou. Mas suspendeu por quê? Como suspendeu um projeto que já recebeu verba pública e foi aprovado por várias instâncias? Não pode. Apesar de todas as críticas que possamos ter ao governo do PT, é inegável que foi ele o que mais avançou no sentido de estender a cidadania para os homossexuais. O Lula fez um trabalho interessante. Claro que há a expectativa de que a presidenta Dilma dê continuidade a esse trabalho e avance ainda mais. Esse projeto é importantíssimo para uma política publica de educação que erradique o bullying homofóbico entre garotos e garotas adolescentes nas escolas públicas brasileiras.
iG: O senhor acha que a polêmica em torno do kit pode refletir na votação do Projeto de Lei Complementar 122 (que classifica a homofobia como crime) no Senado?
Jean Wyllys:
 O alvo dessa celeuma é o PLC 122. A cartilha é apenas um meio. Eu já recebi no meu e-mail institucional uma mensagem apócrifa pedindo para que os deputados não votem nesse projeto porque ele vai legalizar a “pedofilia, a imoralidade e o fim da família brasileira”. Se eu recebi, todos os outros deputados também receberam. Essa campanha já está em curso. É criar uma onda de terrorismo, uma histeria coletiva, como fizeram no segundo turno das eleições.
iG: Já foi vítima de preconceito em Brasília?
Jean Wyllys:
 As pessoas me tratam bem, me respeitam. Pelo menos na minha frente, não sei por trás. Tenho relação excelente com alguns deputados evangélicos. Até mesmo o Garotinho. Semana passada tivemos uma conversa na cantina da Câmara. Contundente, mas civilizada. Fui reclamar da política que ele estava fazendo, apresentar outro material. Claro que ele fugiu do assunto e veio me cobrar questões conceituais. Perguntou se a homossexualidade era genética ou opção. Na cabeça dele é uma opção. A gente simplesmente acorda um dia e fala “Oi, eu vou ser homossexual, vou experimentar toda a sorte de violência, porque eu gosto”. Apesar disso, há respeito. A única pessoa com quem eu não tenho nenhuma relação é com o deputado Jair Bolsonaro, porque é impossível ter qualquer relação com as pessoas que tratam as coisas da maneira como ele trata.
iG: O senhor foi eleito com pouco mais de 13 mil votos. Muitos creditam sua eleição à expressiva votação do deputado Chico Alencar, que obteve mais de 240 mil votos?
Jean Wyllys
: Primeiro, as pessoas não compreendem o processo eleitoral nosso, que é injusto. Empresas botam rios de dinheiro nas mãos de determinados candidatos, não porque acreditam no programa daquele candidato, mas por razões que eu não quero me alongar aqui para discutir. Fiz uma campanha barata, invisível, e, mesmo sem cartaz nas ruas, adesivos, outdoor, comes e bebes, e tempo de TV, consegui ser o segundo mais votado no partido. Tem que levar em conta isso. O meu partido fez um número de votos suficiente para eleger dois deputados. Não vim na rabeira de ninguém. Agora, a votação expressiva do deputado Chico Alencar, mas os votos recebidos pelo meu partido, mais os meus próprios votos, garantiram a minha eleição. Tenho de fazer o meu trabalho. E faço com muita honestidade.
iG: Com a decisão do STF, que passou a reconhecer a união estável entre casais gays, o senhor pretende casar?
Jean Wyllys
: Pretendo, claro. Mas no momento estou solteiro. Acho que a figura pública e o engajamento nas questões sociais fizeram com que as pessoas perdessem o interesse sexual em mim. Parece que quando você vira a representação de uma luta você perde a sexualidade, de modo que as pessoas chegam para mim e falam “Bacana, Jean, obrigada por você representar a gente tão bem”. Mas ninguém diz “Oi, tudo bem? Bacana, mas vamos tomar um drink?” (risos).


Olha um exemplo perfeito do que eu estou falando.... É AB-SO-LU-TA-MEN-TE NE-CES-SÁ-RI-O os dois se beijarem NA FREN-TE DE TO-DO MUN-DO? Tem que mostrar pra todo mundo? E a apresentadora fazendo essa cara de "surpresa"... qualé? Quer enganar quem? Ela já sabia de tudo!