segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Frase do João Gordo


"Se eu não gosto de uma pessoa, eu não fico xingando. Eu simplesmente ignoro-a"

Pão de queijo

PÃO DE QUEIJO

O médico estava namorando a enfermeira Margareth e ela acabou engravidando;

Ele, não querendo que sua mulher descobrisse, deu dinheiro à enfermeira, pediu que ela voltasse para sua cidade natal em Minas Gerais, e tivesse o bebê lá.

- Como vou avisá-lo quando o bebê nascer?

- Mande um postal e escreva "PÃO DE QUEIJO".

Eu cuidarei de todas as despesas da criança.

Alguns meses se passaram, um dia quando o médico chegou em casa, a esposa disse:

- Você recebeu um cartão postal de Minas Gerais e eu não consigo entender o significado da mensagem.

Ele leu o cartão e caiu no chão com um violento ataque cardíaco, foi levado à emergência do hospital.

O cardiologista perguntou à esposa:

- Aconteceu algo que possa ter causado o ataque ?

- Ele apenas leu este cartão postal:

"Cinco pães de queijo: Três com linguiça e dois sem".

domingo, 26 de dezembro de 2010

Só no brasil pra acontecer uma p.... dessas

Realizou-se uma competição internacional de remo entre equipes do Japão e do Brasil. Ao término da disputa, o desastre para a equipe verde-amarelo: perdemos por uma hora de atraso em relação aos japoneses...
Indignados, os chefes de nossa equipe realizaram várias reuniões para averiguar a causa da derrota. Ao final, o resumo do relatório que comparava as duas equipes atestava: Japão: 1 chefe de equipe, 10 remadores; Brasil: 10 chefes de equipe, 1 remador
Descoberto o erro, a equipe brasileira foi remodelada para uma próxima competição. E desta vez...perdemos novamente! Só que a diferença para com a equipe do Japão não foi de apenas uma hora, mas de 2 horas...
Mais uma vez foram convocadas reuniões, viagens para o estudo das causas, etc. No relatório que avaliava as causas de nossa derrota, constava:
A equipe do Japão continuava a mesma: 1 chefe de equipe, 10 remadores. Já a equipe do Brasil: 1 chefe de equipe; 3 chefes de departamento; 6 auxiliares de chefia; 1 remador...
Identificada a causa de nossa derrota, uma nova equipe foi montada. Tudo foi levado em conta desta vez: resizing, downsizing, modernas técnicas de reengenharia, ainda mais economistas opinando, conceitos de modernidade, e etc.... Porém, ao término da competição, a equipe brasileira chegou com 3 horas de atraso...
Mais reuniões para definir as causas da nova derrota, e a conclusão final atestou: A equipe do Japão continuava a mesma: 1 chefe de equipe, e 10 remadores, e... A equipe do Brasil: 1 chefe de equipe; 3 chefes de departamento; 2 analistas de o&m; 2 controllers; 1 auditor independente; 1 gerente de qualidade total e um remador.
Depois de muita discussão, veio a conclusão final e definitiva. O relatório, encaminhado para o conselho olímpico, concluía sobre as causas de nossa derrota:
O problema, está claro e evidente, é o remador. Este, com certeza influenciado por seu sindicato e por causa de sua falta de treinamento generalista, não foi capaz de exercer sua atividade com eficiência. A solução é: privatizar ou terceirizar e/ou contratar um remador que não seja da folha do clube...

Piadinha abaixo
O Chefe
Quando o corpo humano foi feito pela primeira vez, todas as partes do corpo queriam ser o chefe.
O cerebro foi o primeiro a dizer:
* Como eu sou o orgao que controla tudo e sou o unico capaz de pensar, eu serei o chefe!
As pernas disseram:
Nos conduzimos todo o corpo, nos e que devemos ser o chefe.
Os olhos reclamaram:
* Nos, somente nos, que vemos todas as coisas, avisamos da iminencia do perigo, nos devemos ser o chefe.
E assim prosseguiu a discussao, coracao, pulmoes, todas as partes queriam ser o chefe. Quando a discussao pegava fogo, ouviu-se uma voz:
* Eu Serei O Chefe!
Era o Cu, que finalmente dava a sua opiniao. Todos cairam na gargalhada. Como poderia o Cu ser o chefe? Feio, todo enrugado, foi aquela gozacao. O Cu ficou triste, chateado e resolveu sair da reuniao. Decidiu entao fazer greve: O Cu parou de trabalhar, nao mais cagou! Poucos dias depois o cerebro estava febril, os olhos jah nao conseguiam abrir, o coracao nao batia direito, os pulmoes nao aguentavam. Era um mal estar geral.
Entao todos se reuniram e imploraram pra o cerebro deixar o Cu ser o chefe, caso contrario o corpo morreria. Assim aconteceu, cada parte fazia o seu trabalho e o cu chefiava. Era uma cagada atras da outra . . .

Moral da Historia:
Para Ser O Chefe Nao E Preciso Ter Cerebro. Basta Ter Cu E Fazer Suas Cagadas De Vez Em Quando . . .

Opinião do blogueiro: Foda-se, afinal, qualquer cuzão pode ser um chefe. Poucos podem ser líderes.

Adesivo


Novo adesivo que rola em brasília.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Vai brasil, em quase último lugar mas vai....


Olha só que legalzinho!


Gostei de tudo aqui, mas queria ressaltar ao Doutor em Educação, que nós, humildes professores, não somos obrigados a aturar os desvarios dos alunos.


Agora sim, o doutor se salvou kk


Esse aqui vai ser bom pra aprender mais Lusitano.


Não vi esse ainda.


Também não vi


Também não...

Eitap.....

"Popularizaram o carro pro desgraçado que nunca leu um livro..."

Amei



Algum idiota que 'nunca leu um livro' deve ter ligado pra emissora pra reclamar a respeito disso.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Por que eu não gostei que o Tiririca foi eleito




Moleque doido


Amei esse video



Não cabe ao presidente a detenção do poder, mas sim o desvio do mesmo. Amei essa frase!


É incrível como achamos um monte de coisas interessantes no youtube.

Eita


Eita, e eu ando achando muito mais.


Ferrou! Essa nem eu sabia!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Feliz ano novo, pois o natal já era!

Carinhosamente cedido por Jacilene. Bj para o povo de MG!

Eu tenho que mudar desse país logo, antes de enlouquecer

O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Marco Aurélio Mello decidiu que Paulo Maluf (PP-SP) deve ser empossado no cargo de deputado federal, por não mais haver contra ele a condenação que o tornou inelegível pela Lei da Ficha Limpa.

O ministro também determinou que o TRE-SP (Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo) refaça os cálculos, agora levando em conta os votos obtidos por Maluf, o que deverá mudar o quadro dos deputados eleitos por São Paulo.

Maluf justifica aumento no Congresso com deputados que vêm do 'fim do mundo'
Caso Maluf é exemplo do "3º turno" das eleições; ouça análise
'Sempre acreditei na Justiça', diz Maluf após decisão favorável do TJ
Absolvido pelo TJ, Maluf recorre ao TSE para ser diplomado deputado
Decisão do TJ pode dar mandato a Maluf, diz desembargador

21.jun.2010 - Luiz Carlos Murauskas/Folhapress

"O motivo do indeferimento do registro já não subsiste, ante a decisão prolatada pela Sétima Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo", afirmou o Marco Aurélio em sua decisão.

"Não mais subsiste o óbice ao deferimento do registro do autor, devendo o Tribunal Regional Eleitoral, não bastasse a questão alusiva a dar-se a diplomação independentemente do pronunciamento final sobre o registro, proceder ao cômputo dos votos atribuídos ao candidato e à legenda que capitaneou a caminhada política eleitoral, concluindo como entender de direito", concluiu.

Paulo Maluf havia sido barrado pelo TRE-SP, por ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa. Ele havia sido condenado por improbidade administrativa em uma suposta compra superfaturada de frangos pela Prefeitura de São Paulo.

Na última segunda-feira, porém, a decisão foi cassada pela 7ª Câmara de Direito Público do TJ (Tribunal de Justiça de São Paulo). O deputado obteve 497 mil votos nas eleições deste ano.

A diplomação dos eleitos está marcada para amanhã.

Opinião do blogueiro: A diplomação do Maluf será feita no mesmo dia da do Tiririca.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Isso é uma calúnia



Orestes Quércia

Frase da semana


"Já que não gostam de nós professores, por que não arrancam nossas unhas e pele e jogam sal na gente?"

Dito por mim mesmo na sala dos professores. A risadaria foi total!

Marcelo Tas



Redes e pessoas

Nova reforma da língua portuguesa de 2019


A nova reforma da língua portuguesa de 2019.

Segundo algumas observações das mudanças ortográficas feitas nas últimas décadas, pretendo agora prever a nova ortografia de nossa futura gramática da língua portuguesa. Então, convenhamos:
1 – Os pingos nos is e nos js serão abolidos, para evitar grafias desnecessárias.
2 – Os acentos agudos, graves, circunflexos e o til serão abolidos, para evitar grafias desnecessárias;
3 – Todas as palavras com som de Ge e Gi e grafadas com a letra G nesses casos, serão substituídas por J, para abolir a eterna confusão;
4 – A partir daí, serão pronunciadas ga, ge (GUÊ), gi(GUI), go, gu. Estas entre parênteses serão utilizadas pela última vez aqui, de maneira explicativa para que a pronúncia e o entendimento da mesma seja preservado.
5 – As letras b, d, f, g, h, j, k, l, p, q, t, y, z, serão modificadas, ainda não sabemos como, mas de maneira que ocupem o mesmo espaço que as outras letras, evitando-se assim o desperdiço de folha e a perda de tempo;
6 – As letras a, o e similares perderão o segundo círculo da escrita da letra;
7 – A letra T perderá seu corte transversal;
8 – Todas as palavras com som de z, serão grafadas com z; todas as outras, terão som de s;
9 – Serão abolidas as modificações ss, e cedilha.

A importância de escrever correto


O FAX DO NERSO....


UM GERENTE DE VENDAS RECEBEU O SEGUINTE FAX DE UM DOS SEUS NOVOS VENDEDORES:

"SEO GOMIS, O CRIENTE DE BELZONTE PIDIU MAIS CUATRUCENTA PESSA. FAZ FAVOR TOMÁ AS PROVIDENSSA. ABRASSO, NERSO."

APROXIMADAMENTE UMA HORA DEPOIS, RECEBEU OUTRO:

"SEO GOMIS, OS RELATÓRIO DI VENDA VAI XEGÁ ATRAZADO PROQUE TÁ FEXANDO UMAS VENDA. TEMO QUE MANDA TREIS MIL PESSA. AMANHÃ TÁ XEGANDO.
ABRASSO, NERSO."

NO DIA SEGUINTE:

"SEO GOMIS, NUM XEGUEI PUCAUSA DE QUE VENDI MAIS DEIS MIL EM BERABA. TÔ INDO
PRA BRAZILHA.
ABRASSO, NERSO."

NO OUTRO:

"SEO GOMIS, BRAZILHA FEXÔ 20 MIL. VÔ PRA FROLINOPOLIS E DE LÁ PRA SUM PAULO NO VINHÃO DAS CETE HORA. ABRASSO, NERSO."

E ASSIM FOI O MÊS INTEIRO. O GERENTE, MUITO PREOCUPADO COM A IMAGEM DA EMPRESA,
LEVOU AO PRESIDENTE AS MENSAGENS QUE RECEBEU DO VENDEDOR.

O PRESIDENTE ESCUTOU ATENTAMENTE O GERENTE E DISSE:

"DEIXA COMIGO, QUE EU TOMAREI AS PROVIDÊNCIAS NECESSÁRIAS."

E TOMOU...

REDIGIU DE PRÓPRIO PUNHO UM AVISO E O AFIXOU NO MURAL DA EMPRESA, JUNTAMENTE
COM AS MENSAGENS DE FAX DO VENDEDOR:

"A PARTI DE OJE NOIS TUDO VAMO FAZÊ FEITO O NERSO. SI PRIOCUPÁ MENOS EM ISCREVÊ SERTO, MOD VENDÊ MAIZ."
ACINADO, O PRIZIDENTI

ISSO QUE É VISÃO hahahah como dei risada com essa... boa bagarai... abração proceis

O Daniel e o Senai.



O Daniel e o Senai.
Certa vez meu irmão me comentou uma história que eu já não lembrava. Falou da época em que estudava no Epitácio Pessoa, na sexta série. O ‘vacilão’ ficou enzonando o ano inteiro e por causa disso o conselho da escola havia resolvido coloca-lo em espera para que minha mãe viesse para assinar a responsabilidade dele passar de ano. Minha surpresa não foi grande ao descobrir que minha matriarca havia assinado para que meu irmão ficasse retido naquela série. Ele ficou p da vida, mas teve que aceitar.
Repensando o que ele passou, me disse que aquilo foi uma coisa boa, pois no ano seguinte, para não ser retido novamente, o Daniel se empenhou em todas as matérias, e acabou passando com muitas, senão todas as notas altas.
Um tempo se passou, e ele foi admitido no Senai do Brás e começou então a estudar como doido. Entrava às sete, saía ao meio dia para almoçar, voltava à uma, ficava até as cinco, voltava para casa, tomava banho, e ainda tinha que ir para o ensino médio, das sete às onze da noite.
Até o ano de 1998, ele estava se lascando de estudar, mas estava se dando bem. Porém, nesse mesmo ano, o Estatuto da Criança e do Adolescente (famoso ECA) resolveu que tinha que tomar uma atitude a respeito do número de horas dos cursos técnicos. Segundo os “especialistas em educação”, as crianças que ficam nas escolas de aprimoramentos profissionais (SENAI) estavam ficando o dia inteiro e a noite na escola, contudo, tinham o ‘direito’ de poder ficar na rua brincando (claro, a rua é um lugar hiper seguro para uma criança ficar sozinha, sem os pais, né?).
Então o governo resolveu diminuir as horas de estudo do SENAI para apenas 5 horas.
Meu irmão e alguns alunos do SENAI acharam um absurdo aquilo, então fizeram o que acharam o mais certo.
Prestaram outro vestibulinho para o SENAI do Tatuapé, passaram, e no horário da tarde, das 1 – 5, fizeram outro curso de sua preferência, porém sem se descuidar do Ensino Médio à noite.
Durante os 3 anos em que estudou nesse ritmo, meu irmão literalmente SE FODEU de tanto estudar. Contudo hoje, após fazer faculdade, ele conseguiu se formar como Engenheiro e está se dando muito bem, principalmente porque muitas das coisas que as pessoas viam na facul, ele já tinha feito no SENAI, e também porque alguns professores do SENAI, ao invés de passar a mão na cabeça dos alunos, sempre tiveram a preocupação de FAZER COM QUE OS ALUNOS FORMADOS ALI SAÍSSEM COMO SERES HUMANOS EM PRIMEIRO LUGAR! Acho que nesse caso, valeu a pena meu irmão burlar as regras de maneira positiva e se lascar um pouquinho, ou não?

domingo, 12 de dezembro de 2010

Comentários de uma holandesa sobre o brasil

O QUE UMA ESCRITORA HOLANDESA FALOU DO BRASIL.

LEIA COM BASTANTE ATENÇÃO.

Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exterior eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada automatizado.
Só existe uma companhia telefônica e pasmem!: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o
sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.
Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas
enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.
Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.
Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e
qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de 'Como conquistar o Cliente'.
Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos..
Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa.
Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc... Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.
Os dados são da Antropos Consulting:
1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.
5.. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.
Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?
1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas agências de publicidade ganham os melhores e maiores prêmios mundiais?
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem?
Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
É! O Brasil é um país abençoado de fato..
Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos.
Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques.
Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente.
Bendita seja, querida pátria chamada
Brasil!!
Divulgue esta mensagem para o máximo de pessoas que você puder. Com essa atitude, talvez não consigamos mudar o modo de pensar de cada brasileiro, mas ao ler estas palavras irá, pelo menos, por alguns momentos, refletir e se orgulhar de ser
BRASILEIRO!!

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Matéria que ouvi hoje



http://busca.globo.com/Busca/cbn/?query=educa%C3%A7%C3%A3o&dataA=&dataB=&ordenacao=&offset=1&xargs=&formato=&requisitor=cbn&aba=todos&filtro=&on=falso&formatos=

Na dúvida, cliquem no link acima e verifiquem o que falam a respeito de educação

Matérias da CBN

Enfim


O único pedido à empresa ACME que faltava...
Finalmente

P.Q.P. ---- KKKKk

Mano, nunca vi um demônio fazendo tanta piada.

Na revista spawn número 8, um demônio comenta a respeito das quatro palavras escritas nos portais do inferno, que não são "Bem" nem "Mal".
As palavras são:
"Às vezes dá merda".

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Profissão - Repórter

Uma das iniciativas que eu acho muito interessantes são a do programa Profissão - Repórter, pois eles vão até onde estão os climas nervosos da sociedade e tentam ao menos mostrar o que está acontecendo.
A matéria de ontem, a respeito dos professores me deixou com o desconfiômetro ligado.
Afinal de contas, não tem sentido eles fazerem uma reportagem daquelas, que demonstra claramente que muitos professores são ABUSADOS pelos alunos. Muitos alunos vem para a escola para BRIGAR com todo mundo e NINGUÉM fará nada para tentar mudar essa situação.
É como disse um colega de trabalho meu.
"Não é a Educação que mudará a sociedade, é a sociedade que exigirá educação e consequentemente mudará a Educação Escolar".

Aos que quiserem assistir ao vídeo. Aqui os vão.


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Inversão de valores


Anteontem, enquanto conversava com meu irmão, ele comentou-me uma coisa interessante:
"Quando o time perde, ganha, é campeão etc... os torcedores vão às ruas para torcer ou para fazer estardalhaço de alegrias ou de violências.
Mas quando um deputado, senador etc promove alguma lei ou toma alguma harbitrariedade inconsequente, ninguém vai às ruas para reclamar, pintar os rostos ou qualquer atitude do gênero.
Interessante não é?"

Uma outra pequenina dúvida que este humilde mortal tem. Por que as pessoas não 'dão palpites' em todos os serviços do governo, e só palpitam no sistema de ensino do brasil?

Frase Interessante dita no House


Caham....

"A fé não é uma doença... mas por outro lado é muitíssimo contagiosa e mata muita gente!"

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Alguns textos interessantes

O desafio de ler e compreender em todas as disciplinas
Levar os alunos a entender tudo o que lêem exige explorar diferentes gêneros e procedimentos de estudo. Para ser bem-sucedido na tarefa, é necessário o envolvimento dos professores de todas as disciplinas

No Brasil, um em cada dez brasileiros com 15 anos ou mais não sabe ler e escrever. Uma vergonha que encobre outras realidades não tão evidentes, mas igualmente dramáticas. Como o fato de que dois terços da população entre 15 e 64 anos é incapaz de entender textos longos, localizar informações específicas, sintetizar a ideia principal ou comparar dois escritos. O problema não é reflexo apenas de baixa escolarização: segundo dados do Instituto Paulo Montenegro, ligado ao Ibope, mesmo considerando a faixa de pessoas que cursaram de 5ª a 8ª série, apenas um quarto delas é plenamente alfabetizado. A conclusão é que, na escola, os alunos aprendem a ler - mas não compreendem o que leem.

É preciso virar esse jogo. Num mundo como o atual, em que os textos estão por toda a parte, entender o que se lê é uma necessidade para poder participar plenamente da vida social. Professores como você têm um papel fundamental nessa tarefa (leia o infográfico abaixo). Independentemente de seu campo de atuação, você pode ajudar os alunos a ler e compreender diferentes tipos de texto, incentivando-os a explorar cada um deles. Pode ensiná-los a fazer anotações, resumos, comentários, facilitando a tarefa da interpretação. Pode, enfim, encaminhá-los para a escrita, enriquecida pelos conhecimentos adquiridos na exploração de livros, revistas, jornais, filmes, obras de arte e manifestações culturais e esportivas.
O primeiro passo é firmar um compromisso: ensinar a ler é tarefa de todas as disciplinas, não apenas de Língua Portuguesa. É essa ideia que norteia esta edição especial de NOVA ESCOLA. Em todas as áreas, há aproximações possíveis com o tema. "Um professor de História deve ensinar que muitos textos da área têm uma estrutura cronológica e que é necessário identificá-la para entender a informação. O de Ciências precisa discutir como ler as instruções de experiências e ensinar a produzir relatórios, e o de Matemática, a interpretar problemas. A alfabetização plena requer que os estudantes saibam compreender e produzir textos específicos das disciplinas", explica a pesquisadora espanhola Isabel Solé, uma das maiores autoridades do mundo quando o assunto é leitura
O desafio de ler e compreender em todas as disciplinas
Levar os alunos a entender tudo o que lêem exige explorar diferentes gêneros e procedimentos de estudo. Para ser bem-sucedido na tarefa, é necessário o envolvimento dos professores de todas as disciplinas

Antes de começar, vale a pena refletir um pouco sobre a tarefa à sua frente. Você já se perguntou o que significa ensinar alguém a ler? Mais que isso: o que é ler? Um passeio pela origem da palavra ajuda a esclarecer. Do latim lego, “ler” significa, entre outras coisas, “colher” e “roubar”. O primeiro termo aponta para um tipo de leitura em que o sentido do texto já está pronto, totalmente determinado. Ao leitor, caberia só captar – colher – o que o autor quis dizer. A essa concepção, dominante até pelo menos os anos 1970, contrapõe-se a indicada pelo segundo termo. “Roubar”, no caso, equivale a dizer que o autor deixa de ser dono absoluto do que escreve: com base no que lê e em seus saberes prévios, o leitor também constrói sentidos.

Por essa perspectiva, os textos nunca dizem tudo: para se completarem, dependem da interpretação de quem os lê. Essa ideia, presente na maioria dos estudos mais recentes sobre o tema, não significa que o leitor seja livre para atribuir todos os sentidos que quiser. É aqui que entra o ensino: cabe ao professor fornecer indícios para a compreensão – algo essencial, ainda mais considerando que os estudantes são, em sua maioria, leitores em formação. “Progressivamente, cada um estabelece um diálogo próprio com o texto – e a leitura se torna autônoma”, afirma Claudio Bazzoni, assessor de Língua Portuguesa da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo e selecionador do Prêmio Victor Civita – Educador Nota 10.

Encaminhar a turma para entender o que lê inclui ensinar uma série de estratégias de que o leitor experiente lança mão inconscientemente quando se depara com um texto. Uma das mais essenciais diz respeito aos objetivos de leitura: por que estou lendo isso? A resposta a essa questão influi muito na maneira como o faz: se é por prazer, pode ler na cama, pular as partes chatas e até desistir. Se a intenção é estudar as ideias do autor, provavelmente terá um lápis à mão e, compenetrado, registrará os conceitos mais importantes. Agora, se quer encontrar, digamos, uma estatística importante, basta passar os olhos, localizar o número, anotá-lo em algum lugar e fechar o livro.

Também é comum explorar o texto antes de ler. No caso de um livro, vale passear pela capa, explorar a biografia do autor na orelha e dar uma olhada no índice. No jornal, títulos, subtítulos e fotos captam a atenção. Ao mesmo tempo, cada um compara o que está escrito com seus conhecimentos (o que sei sobre o conteúdo do texto?) e se indaga: o que espero encontrar aqui?

No momento da leitura, todo leitor confirma ou retifica suas expectativas sobre o que imaginou encontrar. Também se interroga continuamente para saber se entende o que lê (qual a ideia fundamental do texto? Captei os argumentos principais?). Nesse processo, talvez abra o dicionário para procurar o significado de uma palavra desconhecida – ou, se decidir que ela não é central para sua compreensão, simplesmente segue em frente. No fim, dependendo dos objetivos (lembra-se deles?), pode escrever uma síntese do que leu ou incorporar trechos para uma apresentação. Ou, ainda simplesmente acolher outros pontos de vista que também contribuam para a interpretação.

O desafio de ler e compreender em todas as disciplinas
Levar os alunos a entender tudo o que lêem exige explorar diferentes gêneros e procedimentos de estudo. Para ser bem-sucedido na tarefa, é necessário o envolvimento dos professores de todas as disciplinas

Esta edição pretende mostrar como é possível ajudar a construir essa rota. Com foco na leitura para aprender – também chamada de leitura de estudo e trabalho, a que mais exige disciplina e organização –, ela está dividida nas oito disciplinas das séries finais do Ensino Fundamental: Arte, Ciências, Educação Física, Geografia, História, Língua Estrangeira, Língua Portuguesa e Matemática. Os exemplos estão ligados a tarefas do 6º ao 9º ano, fase da escolarização básica em que os textos ganham complexidade e passam a representar um desafio crescente.

As reportagens estão separadas por disciplina e, dentro de cada uma, há uma divisão em cinco blocos: a concepção de leitura na área, os gêneros privilegiados (alguns, como imagens, esportes e obras de arte, não são escritos, mas também é preciso ensinar a lê-los), uma sequência didática, caminhos para desenvolver habilidades antes, durante e depois do contato com os textos e procedimentos de estudo – gêneros escritos que funcionam bem para a recuperação de ideias significativas ou para uma compreensão mais aprofundada. Dois deles – as anotações e os sublinhados e os resumos –, por serem úteis ao entendimento de quase todos os tipos de texto, aparecem nesta apresentação. Outros oito surgem nas disciplinas em que são mais usuais. É um erro partir do pressuposto de que a moçada já sabe sublinhar e fazer esquemas. É necessário ensinar isso tudo.

Para completar, 20 casos reais de professores em escolas de todo o país mostram exemplos de bons trabalhos em relação à leitura – prova de que levar todos os alunos a compreender o que leem pode ser difícil, mas é possível. Mudar as estatísticas mostradas no primeiro parágrafo está ao alcance de todos os professores, de todas as disciplinas.

Canton Rep

Mais uma do mesmo site

CANTON —

The misbehaving student at Belden Elementary School was sent briefly to the hallway with an instructor.

When she re-entered the room, she found teacher Jonathan Shaw with a circle of kids.

He held in his left hand what the class has come to know as the “talking stick.” In his right hand was a basket.

“Are you ready to join us?” he asked the girl. “Or do you need this first?”

She stretched her arms out, toward the basket. She took it and made her way to a bean-bag chair on the opposite side of the room. She plopped down and pulled a stress ball from the basket.

“If you have anger inside, then it is not good,” Shaw told the class of 5- and 6-year-olds. “This ball is here to help you get those feelings out in a safe way.”

It’s an approach Canton City Schools’ officials are hoping will help students deal with the anxiety and stress that may carry over from their home lives and, ultimately, interfere with learning at school.

Belden Elementary School, located in the city’s northeast end, isn’t without its share of challenges, namely poverty. More than 95 percent of the school’s 300-some students are considered economically disadvantaged by the state. Twenty percent have special needs, such as a learning disability or physical handicap.

The school, rated in academic emergency, was the district’s poorest performer on this year’s state report cards.

Turning that around requires innovative thinking, Principal Mallory Floyd is the first to acknowledge. That is why she has worked to institute a new program, the first of its kind in the district and in Stark County.

FORWARD SHIFT

Barbara Oehlberg admits the program is a little controversial — among educators at least. It’s a group that doesn’t often blur the lines, stepping outside the bounds of their own research, she explained. Oehlberg’s research centers around neuroscience, the scientific study of the nervous system including the brain.

Oehlberg, a retired Cleveland City Schools family life counselor, said she feels strongly that the neuroscience field holds the key to both learning and behavioral issues.

“Urban children move frequently, especially if they are living in poverty,” explained Oehlberg, a child trauma specialist and educational consultant. “Multiple changes in the family, people coming and going, can all be very traumatic for little children.”

The instability at home can, in turn, affect a child’s ability to learn, according to Oehlberg. Trauma, she said, doesn’t necessarily mean a child is abused verbally or physically; it just means a child has gone through a situation that has caused him or her to be fearful — for whatever reason.

“Trauma affects brain development. We know this,” Oehlberg said. “The brain is designed to help protect us from trauma, but this brings about some changes in the way the brain functions. It impacts the neural connections in the brain.”

The trick: Increasing these connections and helping children realize they can take control of their emotional and intellectual growth.

Enter the “Growing Your Brain” project. The pilot project at Belden aims to do just that by helping students bypass barriers to learning: Namely stress and anxiety.

“We are trying to increase children’s ability to remain self-regulated,” Oehlberg said. “Kids who have flare-ups in schools are not doing it by choice. Flare-ups show a child is experiencing stress in their life. It is not simply misbehavior.

“What we are talking about here is a total paradigm shift in how we deal with kids.”

REWIRING BRAIN, STUDENT ACHIEVEMENT

Instead of being sent to the principal’s office, Belden students who are acting out go to what is considered the “safe place” in the classroom. There, they nestle into a bean-bag chair. They try to relax, and, as Shaw’s kindergarten students put it, “Get the angry out.”

Floyd hopes the pilot project’s impact on student achievement will be reflected on state report cards next year. In the classrooms that have implemented alternate ways to deal with misbehaving students, achievement has increased.

“We are doing what we can to promote safety, heal relationships and teach students self-managing and coping skills,” said Floyd, adding that teachers regularly incorporate discussions about feelings and emotions into the classroom.

“Positive experiences can allow us to ‘rewire’ the brain,” she said. “And, when we do that, cognitive, emotional and behavioral difficulties in school are reduced, and our school is better as a result.”

Incrível - É exatamente o que eu falo!

Regarding “Belden Elementary hopes less stress leads to better grades” (Nov. 24), about the new counseling/therapy sessions in one of the Canton city schools: This is nothing more than a continuation of the failed policies of the National Education Association and the Great Society.

As long as our public schools concentrate on parenting rather than teaching, and continue to concentrate on self-esteem, with the absence of discipline and consequences, we will continue the downward spiral in achievement levels that began some years ago.

Yes, I, too, feel for these kids, but until parents are held responsible and show some sort of accountability, nothing will change. The function of our schools should be to teach, not to take the place of parents.

DEL BORNTRAGER, CANTON

Matéria encontrada num jornal chamado cantonrep.com

Michael Moore - Sicko


Filme: Sicko - legendado
Sicko mostra uma face mais séria e bem menos exagerada do famoso documentarista americana Michael Moore. Antes de escolher o tema desse filme – a política de planos de saúde dos EUA - Moore tinha decidido fazer um retrato sobre a poderosíssima indústria farmacêutica, que, assim que soube da existência de um filme investigativo, passou a dificultar muito o trabalho dele para obter documentos que comprovassem suas premissas. Dessa forma, os planos de saúde americanos tornaram-se o tema.
O filme é marcado por comparações entre diversos tipos de sistemas de saúde pública de países como Reino Unido, Canadá, Cuba e França. Todos esses países têm o que é chamado de sistema universal da saúde, no qual os mais ricos pagam mais impostos que os pobres, mas todos são atendidos sem qualquer cobrança, taxa ou pré-requisito.
Moore consegue aliar o bom humor, ótima técnica cinematográfica – simples mais eficiente – com documentos e personagens que conseguem dar a luz aos pontos demonstrados. Ele mostra vários casos diferentes e lamentáveis, que tem em comum a grande dificuldade de conseguir atendimento digno, em caso de emergência ou fatalidades. Parece que o mais perigoso de ser um americano é ficar doente.
São dois os pontos altos do filme. O primeiro é uma gravação do presidente Nixon, na qual ele está sendo informado que adotar o sistema privado de saúde ao invés do universal é o mais interessante para os políticos e lobistas. Explicam para ele que a política é recusar o maior numero de pedidos com qualquer desculpa, e que o objetivo é dificultar o atendimento, pois isso aumenta, e muito, o rendimento das empresas e o repasse para o governo.
O segundo momento tragicômico, que está estampado com o Moore que conhecemos, dá-se quando ele resolve levar os personagens doentes do filme – em especial os heróis de 11 de Setembro – em barcos fretados, para a prisão de Guantánamo em Cuba, que incrivelmente dá assistência de primeiro mundo aos terroristas presos, garantindo melhores cuidados para o ‘eixo do mal’ do que os cidadãos da dos estados da batata frita.

OPINIÃO DO BLOGUEIRO: Filme do cacete, vale a pena assistir e ficar chocado!

sábado, 4 de dezembro de 2010

Pais obrigam filho a segurar cartaz em um cruzamento admitindo furto




Os pais de um adolescente de 14 anos que roubara um headphones de uma loja de departamentos em Canton (Ohio, EUA) obrigaram o jovem a segurar um cartaz admitindo o crime em um cruzamento movimentado da cidade. O padrasto, Eddie Harris, e a esposa disseram que o objetivo era fazer com que o adolescente passasse vergonha e aprendesse uma lição.
"Eu tinha dinheiro, mas roubei headphones da Kohl's porque queria ser uma 'maria-vai-com-as-outras'"
"Ele tinha dinheiro do aniversário e do que ele ganha lavando cachorros. A ideia (da lição) foi da minha mulher. Ela assiste a todos esse programas de julgamentos. Então, em vez de deixá-lo de castigo no quarto, ele ficou no cruzamento em frente à minha barbearia, para sentir a vergonha que nós sentimos", contou Eddie ao "Cantonrep.com".

Os promotores podem rever o caso, e o adolescente deverá ser denunciado por furto insignificante, sem acusação formal.

Fernando Moreira

Gentilmente retirado do blog anjos guerreiros.blogspot.com

Etec - Provas

http://www.vestibulinhoetec.com.br/provas-gabaritos/

Michael, tá aqui as provas que você queria.

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Quem gosta de estudar não é admirado no Brasil

"Quem gosta de estudar não é admirado no Brasil", afirma chinês
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RICARDO MIOTO
DE SÃO PAULO

Guo Qiang Hai, 48, físico chinês que mora em São Carlos (SP) desde 1993, veio para o Brasil sem conhecer ninguém, atrás de uma bolsa na Universidade Federal de São Carlos. Desde 2003 é professor da USP.

Adora o país, mas está preocupado. Tem uma filha de um ano com uma brasileira e acha que as escolas que ela vai frequentar não são tão boas quanto as chinesas.

"Na China a escola é em tempo integral, o aluno sempre volta com tarefa. Se precisar, ele estuda no sábado."

Para Hai, a escola chinesa não é melhor apenas que a brasileira. Ele tem outra filha, que estudava na China até o ano passado. Com dificuldades em matemática, tinha um professor particular.

Quando a menina se mudou com a mãe (também chinesa) para a Austrália, se tornou a melhor da turma na matéria. "Todos falam para ela "nossa, como você é inteligente'", conta Hai, rindo.

"Além de o professor chinês ganhar bem, os alunos respeitam. Existe uma cultura que valoriza o conhecimento. Aqui não é bem assim. Na TV, parece que só se admira quem participou do Big Brother, tem dinheiro, é modelo. A sociedade não põe na cabeça das crianças que elas têm de estudar."

Isso se reflete na qualidade da pesquisa brasileira, diz Hai. Ainda assim, ele diz que a valorização da ciência tem melhorado: "Em São Paulo, não falta financiamento".

Folga

Para o pesquisador é estranho sofrer pouca cobrança. "O docente aqui é funcionário público, não tem tanta pressão como nos EUA ou na China. Aqui existem muitos que se dedicam dia e noite, mas quem não faz nada continua na universidade."

Existem problemas, mas é preciso ressaltar as qualidades do país, diz. "As pessoas são legais, é fácil fazer amizade. Eu gosto muito, gosto do clima. Só português eu achei meio complicado", brinca.

Hai acompanha com otimismo as notícias de seu país. "Quando saí da China para a Europa, em 1988, ela era bem fechada. Hoje mudou muito. Ainda não existem jornais particulares, a TV é estatal. Mas você pode falar com os seus amigos o que quiser. Não é que nem a gente vê na televisão aqui."

Diz se impressionar com o crescimento econômico chinês. "Todo mundo está querendo ficar rico. Deus é grana", brinca. "Se você tem dinheiro, faz o que quiser."

Simplicidades da tecnologia

Esse vai sem comentários!

Carro alemão.

Olha só que loucura a tecnologia.

Carro perfeito pra mulheres

Pena que iam roubar a bolsa dela.



Oh Lord

O problema em namorar um vegetariano...

Reino Unido - Possivelmente Inglaterra

Ao que me parece, o guarda só não multou pois deve existir uma lei que diga que se tem um mecânico mexendo no carro, ele não deve ser penalizado.

Meu, que menininha sem vergonha...

Fala sério kkkk

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

My Way - Frank Sinatra

My way - Frank Sinatra - Elvis Presley



And now, the end is near,
And so I face the final curtain.
My friends, I'll say it clear;
I'll state my case of which I'm certain.

I've lived a life that's full -
I've travelled each and every highway.
And more, much more than this,
I did it my way.

Regrets? I've had a few,
But then again, too few to mention.
I did what I had to do
And saw it through without exemption.

I planned each charted course -
Each careful step along the byway,
And more, much more than this,
I did it my way.

Yes, there were times, I'm sure you knew,
When I bit off more than I could chew,
But through it all, when there was doubt,
I ate it up and spit it out.
I faced it all and I stood tall
And did it my way.

I've loved, I've laughed and cried,
I've had my fill - my share of losing.
But now, as tears subside,
I find it all so amusing.

To think I did all that,
And may I say, not in a shy way -
Oh no. Oh no, not me.
I did it my way.

For what is a man? What has he got?
If not himself - Then he has naught.
To say the things he truly feels
And not the words of one who kneels.
The record shows I took the blows
And did it my way.

Yes, it was my way.

País desperdiça aula com bronca

Docentes de escolas no Brasil gastam 18% do tempo das classes para manter disciplina; pesquisa abrangueu 23 países. Bulgária é o país onde os professores conseguem aproveitar melhor o tempo das aulas, seguidopor estônia e Hungria.
Jornal Folha de São Paulo - por Antônio Gois
Os professores brasileiros são os que mais desperdiçam com outras atividades o tempo que deveria ser dedicado ao ennsino. No período em que deveriam estar dando aula, eles cumprem tarefas administrativas (como lista de chamada e reuniões) ou tentam manter a disciplina em sala de aula (em consequência do mau comportamento dos alunos).
A conclusão é de um dos mais detalhados estudos comparativos sobre as condições de trabalho de professores de 5ª a 8ª séries de 23 países, divulgado ontem pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). A pessquisa foi feita em 2007 e 2008.
O resultado não surpreendeu Roberto de Leão, presidente da Confederação Nacional de Trabalhadores em Educação.
"Não li a pesquisa, mas é fato que muito do tempo do professor é roubado por tarefas que não deveriam ser dele. Ele precisa muitas vezes fazer a função de psicólogo, pai ou assistente social, já que todos os problemas sociais acabam converginndo para a escola."
Mozart Neves Ramos, presidente-executivo do movimento Todos Pela Educação, conta que, quando foi secretário de Educação em Pernambuco, vivenciou isso na prática.
"Fizemos uma pesquisa com o Banco Mundial que mostrou que boa parte do tempo do professor era para resolver questões que deveriam ser de responsabilidade de outros profissionais. Mas também detectamos que se perdia tempo com o professor falando de outros assuntos, em vez de tratar do conteúdo daquela disciplina."
O relatório da OCDE mostra que a maioria (71%, maior percentual registrado) dos professores brasileiros começou a dar aulas sem ter passado por um processo de adaptação ou monitoria. A média dos países nesse quesito é de 25%.
Os brasileiros também são dos que mais afirmam (84%) que gostariam de participar de cursos de desenvolvimento profissional. Esse percentual só é maior no México (85%).
As informações foram colhidas em questionários respondidos por diretores e professores de escolas (públicas e privadas) selecionadas por amostra. No Brasil, 5.687 professores responderam ao questionário, aplicado em 2007 e 2008.
Leão e Ramos concordam com o diagnóstico de que poucos professores passam por um processo de adaptação.
''Muitas vezes, o secretário tem que preencher logo as vagas após um concurso para não deixar alunos sem aula. É como trocar o pneu com o carro em movimento, quando o ideal seria ter um tempo para preparar melhor o profissional que começará a dar aulas", diz Ramos. Esse problema se agrava com a constatação na pesquisa de que os professores brasileiros trabalham com turmas com número de alunos (32) acima da média (24). Apenas no México, na Malásia e na Coréia do Sul essa relação é maior.
Eles também têm menos experiência em sala de aula do que a média - só 19% dão aula há mais de 20 anos; a média de todas as nações comparadas é de 36%. Estão abaixo da média (89,6%) ainda no nível de satisfação com o trabalho: 84,7%, o quarto menor índice.
• Diretores
A pesquisa investigou a visão dos diretores sobre problemas que afetam o aprendizado. O Brasil fica acima da média em questões como absenteísmo de docentes, atrasos e falta de formação pedagógica adequada.
Também foram listados problemas relacionados a alunos como vandalismo, agressões ou trapaças no momento da prova.
A indisciplina se mostrou um problema mundila. na média dos países, 60% dos diretores afirmam ter, em alguma medida, distúrbios em sala de aula provocados pelo problema.
O México tem o maior percentual (72%); o Brasil tem exatamente o índice da média.
Diretores brasileiros foram dos que mais relataram ter pouca ou nenhuma autonomia para contratar, demitir ou promover professores por seu desempenho em sala de aula. no Brasil, só 27% disseram que podem escolher os professores. A média dos países é de 68%.

Trabalhos diários que valem nota, diálogo, gritos - cada professor adota sua própria estratégia para conter a indisciplina diária numa das piores escolas no ranking do Enem na capital paulista, na zona sul. As advertências adotadas pelo colégio como única forma de "punir" os alunos bagunceiros, na prática, não surtem efeito.

Seja qual for a tática adotada, para organizar os 36 alunos por turma, em média, e poder começar a matéria do dia, os educadores perdem de 15 a 20 minutos - a aula dura 50.

A Folha conversou com dois professores da escola, que pediram anonimato. Para eles, há três razões para isso: 1) alto número de alunos por turma; 2) ausência de perspectiva de ascensão social dos alunos por meio do estudo; e 3) falta de acompanhamento, pelos pais, do desempenho dos filhos.

Para um deles, o primeiro passo é educar os pais dos adolescentes. "Se as mães choram dizendo não saber o que fazer com seus filhos, o que esperar desses jovens?"

A participação da família é considerada importante para o outro professor. Em outra escola estadual onde trabalha, os alunos o esperam na sala após o toque do sinal, prestam atenção e se esforçam. "Os pais e a comunidade participam ativamente do cotidiano da escola, e o resultado positivo é visível."

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Cota para negros das faculdades...

Certa vez eu estava conversando com uma estudante epitaciana e começamos a falar a respeito de certos assuntos diversos, quando entramos no assunto de cota para negros (aquela parcela de vagas para faculdade que é separada para negros, pardos, índios etc) então eu comentei a ela que eu era contra isso. Ela achou um absurdo. Foi quando eu expliquei a ela o porque eu dizer não ser a favor.
- Blavzlaskvia (é o nome dela), eu sou contra a cota para negros por um motivo muito básico. Essa cota, a meu pessoal ver, é uma desculpa da sociedade para que se acredite que negros, pardos etc não são capazes de estudar ou não tiveram a oportunidade de estudarem.

'Olhe bem para sua sala de aula. Tem muitos negros e pardos aqui. Então, é verdadeiro que TODOS tem oportunidade de estudar e de ser alguém na vida. Agora, só por que o cara tem o tom de pele escuro ele vai passar na frente de todo mundo que rala, estuda e trabalha pra entrar e manter uma faculdade?
- Professor, isso não é racismo contrário velado?
- Agora você me entendeu. Não é que eu seja contra cotas. Tem que haver sim. Mas que tal cotas para alunos que estudam, que tiram ótimas notas e que tem boas notas de comportamento? Por que não valorizar aquele que sacrifica HORAS E HORAS de internet inútil, jogos de video game, novelas, fofocas, brigas, jogos de futebol intermináveis para estudar e tirar ótimas notas?
'Você não acha que seria muito melhor dar bolsa de estudo pra quem realmente quer estudar e que estudou sempre?
- Verdade professor!
- Aí então eu te digo. Se tiver cota para quem tira ótimas notas. Pra que vai servir a cota dos negros?
- Pois é!

Uma melhor discussão está nesse blog aqui.
http://xuxuebanana.blogspot.com/2010/04/sistema-de-cotas-para-negros-em.html