sexta-feira, 30 de abril de 2010

Mas que véia chata. Deve ser ex-aluna da "Suprênça"



Agora senti pena do Danilo Gentili.
Já vi dois shows dele, parecidos, mas fiquei na minha pra não estragar a piada.
É por isso que muitos professores ficam p....
Aluna engraçadinha, já cresceu errado...

Blog do Professor Egnaldo

Estou aqui apresentando o blog do professor Egnaldo, que trabalhou comigo, e está se especializando em Alemão.

http://napontadaslinguas.wordexpress.com

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Amizade Masculina VS Amizade feminina


Amizade feminina x Amizade masculina

A VERDADEIRA AMIZADE FEMININA:

Duas mulheres se encontram na rua, uma delas saindo do cabeleireiro:

Mulher 1: Olá, querida!!! Você cortou o cabelo?
Mulher 2: Cortei amor! Você não imagina com quem... O Edson, aquele mago da tesoura. O que você achou?
Mulher 1: Maaaraaaviiilhooosooo. Ficou 10 anos mais moça. Essas mechas, que bárbaro! Vou mandar fazer igualzinho. Foram luzes?
Mulher 2: Não menina, é uma técnica nova de clareamento que ele
trouxe da Itália. Imagina que.....
(Meia hora depois...)
Mulher 1: Então tá bom querida. Corre pra casa que teu marido vai morrer de orgulho da esposa que tem.
Mulher 2: Ai amiga, te adoro! Beijinhos!
Mulher 1 sai pensando: Como essa perua ficou ridícula. Será que ela não se enxerga? Não sei como aquele gato do marido dela continua casado com ela. Se der mole eu agarro ele.
Mulher 2 sai pensando: Essa galinha deve estar morrendo de inveja do meu visual. Ainda quer fazer igual, vê se pode!... com aquele cabelo que parece um arame... Nem com implante!!

A VERDADEIRA AMIZADE MASCULINA :

Dois Homens se encontram na rua, um deles saindo do barbeiro:

Homem 1: Opa! E aí maluco? Dando um tapa no cabelo?hehehe
Homem 2: Não troxão... tirei pra lavar
Homem 1: Que merda de corte, hein? Tu tá parecendo um viado. O cabelereiro entendeu PRA BICHA ao invés de CAPRICHA é?
Homem 2: É... mas tua mãe gostou.
Homem 1: Falou então!... Ah, manda um beijo pra aquela gostosa da tua irmã...
Homem 2: Vai se fuder, seu corno! Até mais!
Homem 1 sai pensando: Esse cara... Gente finíssima!
Homem 2 sai pensando: Adoro esse cara... muito gente boa...

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Outra versão do Lobo Mau


A história dos Três Porquinhos segundo o Lobo Mau
(Tobby Teófilo Teobaldo Túlio Tyler)

Cheguei agora há pouco do tribunal. O juiz deu-me ganho de causa ao condenar Cícero, Heitor e Prático a trezentos mil reais por danos morais e materiais. Cem mil para cada um daqueles malditos porcos. Também quem manda colocar o meu nome na lama por tanto tempo, fazendo com que gerações e mais gerações aprendessem uma história repleta de mentiras absurdas sobre o que aconteceu naquela manhã de setembro.
Não nego que aprecio carne de porco. É um dos meus pratos prediletos, sobretudo se assado num fogão à lenha. Mas, daí a afirmar que eu queria comer aqueles três míseros porcos, isso já é demais. Primeiro porque o trio era muito amigo do meu filhote Wilber. Os quatro viviam brincando pelas redondezas, inclusive lá em casa, onde, se eu realmente quisesse, facilmente os teria devorado sem que ninguém soubesse.
Depois, porque o mais velho salvou a vida de um primo meu no verão passado, quando tentava atravessar a nado uma represa aqui perto. A partir daí fiquei amigo dos irmãos porcos, pelo menos até o dia em que inventaram aquela história de que eu tentei invadir suas casas para almoçá-los. Os autos do processo da ação indenizatória que ajuizei contra eles mostram outra versão dos fatos. Senão, vejamos.
Morávamos todos próximos uns dos outros, numa clareira localizada no extremo norte da Floresta Azul. Após três semanas sem chover na região, o verde da mata começou a dar lugar a uma folhagem seca, que, a qualquer sinal de fogo, poderia desencadear um incêndio devastador.
Preocupado com a situação, resolvi estocar água e comida que fossem o suficiente para mim e meus filhotes passarmos, no mínimo, três meses sem sair de casa. Ainda tive a iniciativa de ajudar alguns vizinhos a fazerem o mesmo, sobretudo os jabutis e as preguiças, por razões óbvias.
E não deu outra. Um homem vindo da cidade andou cá por estas bandas, deixando cair da janela do seu possante (adivinha!) uma ponta de cigarro acesa. Algumas horas depois o fogo começou a tomar conta da parte leste da Floresta, matando tudo que era tipo de planta e bicho.
Após uma hora o incêndio chegou ao sul onde felizmente já estávamos de sobreaviso. Fui um dos primeiros a avistar a fumaça aproximando-se de nossas cabeças. Para piorar, o vento soprava barbaridade, ajudando a espalhar as chamas. Então resolvi ir de porta em porta avisar aos meus vizinhos da catástrofe que estava prestes a acontecer.
Tudo ia relativamente bem, até que, por infelicidade minha, resolvi bater na porta de Heitor. Não sei porque cargas dágua, ao me ver pela fresta da porta, o porco mais novo e mais preguiçoso dos três começou a gritar. Para completar, a ventania que servia de combustível para o incêndio (e não o meu assopro que mal apaga vela de aniversário) abalou a frágil estrutura da sua casa, feita, a contragosto do irmão, Prático, de palha, fazendo com que o leitão saísse correndo como um louco até a casa de Cícero, seu outro irmão.
Não percebi, entretanto, que aquela gritaria tivesse sido originada em razão da minha presença. Assim, corri atrás de Heitor, indo bater na porta do outro porco, pedindo – vejam só quanta ingenuidade de minha parte – para que procurassem um outro abrigo. Também ali o vento bateu forte, derrubando metade da casa de tábua em que se escondiam. Assustados, saíram em disparada até a sólida residência de Prático, o porco mais inteligente da família.
Dando-me por vencido, resolvi voltar para minha toca, a fim de preparar meu filhote para fugir dali o quanto antes, quando, de repente, vi um lobo que parecia bastante jovem na casa de Prático, junto aos irmãos porcos. Imediatamente pensei: “Meu Deus! Wilber está aí dentro, correndo perigo. Preciso fazer alguma coisa antes que seja tarde demais!”
Desesperado, bati na porta da casa de Prático com toda a minha força, sem saber que os malditos porcos estavam também desesperados com a minha presença. Impedido de entrar para pegar meu filhote resolvi dar uma de Papai Noel. Com muito esforço – já não era mais aquele jovem de outrora – subi telhado acima para, em seguida, descer cuidadosamente pela chaminé da casa.
Acontece que os danados dos leitões colocaram um imenso caldeirão fervendo bem na descida da chaminé, onde eu caí e, por pouco, não morri afogado e queimado. Em seguida, com o couro pegando fogo, saí correndo feito um maluco porta a fora, gritando e pedindo por socorro. A dor era tanta que só me lembro de ter olhado de soslaio à procura de meu filho e ter encontrado, para alívio meu, apenas um lobo de pelúcia. Minutos depois reencontrei Wilber, em nossa toca, chorando pela minha ausência. O fogo já havia se alastrado pela floresta adentro e estava a poucos metros de onde estávamos. Mesmo sem condições físicas, consegui colocar meu “bambino” nas costas (só de pensar me arrepio da dor que senti) e saí atrás de um lugar seguro.
Esse foi o maior incêndio da história da Floresta Azul. A fauna e a flora do local ficaram em ruínas. Das casas existentes, apenas uma ficou de pé: a do porco Prático. Graças à sua estrutura bem reforçada, ela continuou quase que inabalável depois do desastre. Temo, entretanto, que o seu dono tenha de vendê-la para pagar a indenização que ganhei na Justiça pelos danos suportados por mim e, principalmente, pelo meu filhote.
Hoje, cego e entrevado numa cadeira de rodas, não guardo qualquer mágoa ou rancor dos três irmãos porcos. Nem fico triste quando ouço os adultos contando para as crianças erroneamente a história que acabei de narrar. Só não gosto de seu chamado de “Lobo Mau”, já que eu nunca tive maldade em meu coração nem nas minhas atitudes. Como disse ao juiz na audiência, o ruim dessa história não sou eu nem os porcos que quase acabaram com a minha vida. Afinal de contas, não somos nós que colocamos fogo em nossas matas, destruindo frágeis ecossistemas, seja por descuido, como foi o presente caso, ou pelo dinheiro, como o é na maioria das vezes. (O Lobo (Mau?))

Correntes Imbecis


Corrente do Orkut, MSN, ou aquelas apresentações de powerpoint com uma baita corrente embutida. Ah! Por favor, ter que passar corrente para os outros é dose! Pior são aquelas correntes sem nexo algum.

Tipos de correntes:

Existem vários tipos de correntes. Sejam burras,duvidosas, apelativas, ou até “corrente praga”

* Corrente burra:

São aquelas correntes que começam com datas:

“Hoje é o Dia Internacional do Te Amo, repasse essa mensagem a…”
Imagina se isso ganha força na internet, todo dia vai ser o Dia Internacional do Te Amo

* Corrente Duvidosa:

“Maria é uma menina de 12 anos que sofre da síndrome de Hadjiskuvsk, uma doença rara que corrói todos os ossos do corpo, a America Online dará R$0,5 centavos a cada e-mail repassado a família de Maria. Passe essa mansagem a 20 pessoas e contribua para essa causa nobre.”

Essa corrente é duvidosa?
Sim. Se você recebeu uma corrente semelhante a essa no final de março de 2006 até hoje, perdeu seu tempo.
Porquê?
A America Online (A suposta empresa que ia dar R$0,5 centavos a cada mensagem repassada), fechou suas portas em março de 2006.
Antes de você ficar chocado(a) com a história da pequena criatura que sofre de uma doença, procure saber se essa tal doença existe, ainda mais se o nome for esquisito.

* Corrente apelativa:

Geralmente essas correntes possuem imagens assustadoras, comoventes. Mostram pessoas mutiladas, com rostos deformados, um bebezinho saindo da barriga da mãe e dando a mão pro médico, essas coisas. Melhor não colocar as imagens aqui, né?

* Corrente Praga:

Haha! Essas deixam os internautas apavorados! São do tipo:

"Se você não passar essa corrente pra frente, Deus não vai te amar."
“Passe essa mensagem para 100 pessoas em 1 hora, se não fizer isso sua família será dizimada.”
“Mande essa mensagem para 20 pessoas, senão você não terá sorte no amor para toda a eternidade”

Você deve conhecer correntes, 99,99% das pessoas que recebem, odeiam, então a única forma de parar com essa praga é parando de reenviar esses lixos eletrônicos que só fazem você perder o seu tempo.

Última coisa, se é uma corrente, ela não vai te libertar, vai te prender.
Gente, desculpa escrever isso aki. Mas é que eu acho uma PUTA sacanagem, ficar usando o nome de Deus pra deixar os outros com medo.

Tenham consciência

Deus - Mensagem Antiga


Deus,

Que Ele chegue em sua residência/trabalho, levando tudo aquilo que você está querendo e precisando.

São os meus votos.
Ele chegou antes do almoço aqui.
Estivemos algum tempo falando e Ele seguiu para se encontrar com você.
Quando Ele chegar aí, por favor, O encaminhe para a próxima parada. Não O deixe parado.
A mensagem que Ele leva é muito importante e tem que dar a volta ao mundo.
Que Deus te abençoe por transmitir a mensagem.
Caminhando por Jesus.
Diga uma oração e passe a outros. A nossa missão é amar e espalhar a Boa Mensagem pelo mundo..
Desejo ricas bênçãos pra você. Faça a diferença na vida de alguém.

Ore assim:

Senhor!
Esteja à minha frente para me iluminar!
Esteja atrás para me proteger!
Esteja ao meu lado para me amparar! Amém!

Deus tem visto suas Lutas e diz que elas estao chegando ao fim..
Uma bençao está vindo em sua direção
Se você crê em Deus, leia isto para um amigo.
Seja bom para o próximo

Lembre-se sempre que boas mensagens existem para serem espalhadas.

Espero que muito em breve te dêem uma notícia boa

terça-feira, 27 de abril de 2010

As 'leises' em 1833, Sergipe, Brasil.


Pra quem gosta de Direitos

Já foi bem mais dura a vida de quem estupra ou abusa de crianças e mulheres neste País, conforme exemplo baixo...

Data de 15 de outubro de 1833, pouco mais de uma década após o Grito da Independência, um exemplo de como eram penalizados aqueles que ousavam atacar as distintas senhoras ou donzelas casadoiras da jovem nação brasileira. O texto, recolhido junto ao Instituto Histórico de Alagoas, reproduz em bom português da época os fatos, relatados pelo promotor, e as considerações e sentença do juiz:

“O adjunto de promotor público, representando contra o cabra Manoel Duda, porque no dia 11 do mês de Nossa Senhora Sant’Ana, quando a mulher do Xico Bento ia para a fonte, já perto dela, o supracitado cabra que estava em uma moita de mato, sahiu della de supetão e fez proposta a dita mulher, por quem queria para coisa que não se pode trazer a lume, e como ella se recuzasse, o dito cabra abrafolou-se dela, deitou-a no chão, deixando as encomendas della de fora e ao Deus dará. Elle não conseguiu matrimonio, porque Ella gritou e veio em amparo della Nocreto Correia e Norberto Barbosa, que prenderam o cujo em flagrante. Dizem as leises que duas testemunhas que assistam a qualquer naufrágio do sucesso faz a prova.

CONSIDERO:
QUE o cabra Manoel Duda agrediu a mulher de Xico Bento para conxambrar com ela e fazer chumbregâncias, coisas que só marido della competia conxambrar, porque casados pelo regime da Santa Igreja Cathólica Romana;

QUE o cabra Manoel Duda é um suplicante deboxado que nunca soube respeitar as famílias de suas vizinhas, tanto que quiz também fazer conxambranas com Quitéria e Clarinha, moças donzellas;

QUE Manoel Duda é um sujeito perigoso e que se não tiver uma cousa que atenue a perigança dele, amanhan estará metendo medo até nos homens.

CONDENO:
O cabra Manoel Duda, pelo malefício que fez à mulher do Xico Bento, a ser CAPADO, capadura que deverá ser feita a MACETE. A execução desta peça deverá ser feita na cadeia desta Villa.

Nomeio carrasco o carcereiro. Cumpra-se e apregue-se editais nos lugares públicos.

Manoel Fernandes dos Santos, Juiz de Direito da Vila de Porto da Folha, Sergipe, 15 de outubro de 1833.”

E mais não lhe foi dito e nem lhe foi perguntado. Macete? Dói só de pensar!

Quem é o idiota mesmo?


O IDIOTA E A MOEDA
Arnaldo Jabor

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia.
Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.

Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas
moedas:
uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS.
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que
a moeda maior valia menos.

- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a
brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.

A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?

A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.

Mas a conclusão mais interessante é:
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a
nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.

O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota
diante de um idiota que banca o inteligente.

Joga Crack

Depois, quando eu falo pros meus alunos que futebol é uma máquina de dinheiro, e não de amor, eles brigam comigo.

Garoto
Vender dogão na porta do estádio
Vender fogos de artifício
Vender bebidas no estádio
Vender camisas piratas no estádio
Ser cambista na porta do estádio
Flanelinha
Mascote do time juvenil
fazer malabarismo no semáforo

Gandula
Faxineiro
Cortar a grama do campinho
Gandula em jogos locais
Ajudar o treinamento de jogadores
Massagista do time
Mascote de time amador
Bilheteiro

Juvenil
Bandeirinha no desafio ao galo
Treina r crianças
Goleiro no torneio da favela
Mascote do time profissional
Jogar na retranca no torneio da favela
Assistente técnico do time da favela
Jogar no ataque no torneio da favela

Amador
Treinar time juvenil
Auxiliar técnico em time da série C
Goleiro no torneio Desafio ao Galo
Ser zagueiro no Desafio ao Galo
Ser atacante no Desafio ao Galo
Preparador físico de time amador
Treinar crianças

Preparação
Habilidade de goleiro
Mano a mano
roubar bola
cavar faltas

Perna de Pau
Treinador do time da escola
Ser atacante em time da série C
Ser goleiro em time da série C
Treinar time juvenil
Ser um zagueiro em time da série C
Auxiliar técnico do time Profissional
Segurança para os jogadores
Preparador físico em time da série A
Jogador de bancada em time da série A

Profissional
Zagueiro em time da Série A
Entrevista de rádio
Abrir uma escolinha de futebol
Fazer um comercial local
Atacante em time da Série A
Marcar o gol da vitória na final
Jogar a Copa do Brasil
Jogar na seleção brasileira sub-20

Liga Européia
Atacante em time na Europa
Zagueiro em time na Europa
Fazer um comercial nacional
Entrevista de TV
Participar do BBB
Receber direito de imagem
Jogar jogo beneficente
Tentar a seleção brasileira

Seleção Brasileira
Dar autógrafos
Ser convidado para mesa redonda
Redeber direito de imagem
Fazer o gol da vitória da seleção
Jogar jogo beneficente da FIFA
Aparecer no camarote da Brahma
Zagueiro na Copa do Mundo
Atacante na Copa do Mundo

Craque
Lançar a própria marca
Fazer um filme
Negociar seu contrato
Empresariar outros jogadores
Apresentar um programa de TV
Comprar uma boate
Comprar um time
Filmar um documentário sobre sua vida
Ir para um motel com 3 travestis, passar 2 horas (não se sabe fazendo o que) e dizer aos jornalistas que "não tinha percebido"

Esses são os afazeres para se tornar um craque de futebol no brasil e no Mundo.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Mais uma da dona vera - A verdadeira história dos tres porquinhos


A VERDADEIRA HISTÓRIA DOS TRÊS PORQUINHOS
(Tal como foi contada a Jon Scieszka)
Eu sou o lobo. Alexandre T. Lobo. Pode me chamar de Alex. Eu não sei como começou todo esse papo de Lobo Mau, mas está completamente errado. Em todo o mundo as pessoas conhecem a história dos Três Porquinhos. Ou, pelo menos, acham que conhecem. Mas eu vou contar um segredo. Ninguém conhece a história verdadeira, porque ninguém jamais escutou o meu lado da história. Talvez seja por causa da nossa alimentação. Olha, não é culpa minha se os lobos comem bichos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas o nosso jeito de ser. Se os cheeseburgers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é mau. Mas, como eu estava dizendo, todo esse papo de Lobo Mau está errado. A verdadeira história é sobre um espirro e uma xícara de açúcar. Esta é a verdadeira história:
No tempo do Era uma vez, eu estava fazendo um bolo de aniversário para minha querida e amada vovozinha. Eu estava com um resfriado terrível, espirrando muito. Fiquei sem açúcar. Então resolvi pedir uma xícara de açúcar emprestado para o meu vizinho. Agora esse vizinho, vejam vocês, era um porco. E não era muito inteligente também. Ele tinha construído a sua casa toda de palha. Dá pra acreditar? Quero dizer, quem tem a cabeça no lugar não constrói uma casa de palha. É claro que, assim que bati, a porta caiu. Eu não sou de ir entrando assim na casa dos outros. Então chamei: “Porquinho, Porquinho, você está aí?” Ninguém respondeu. Eu já estava a ponto de voltar para casa sem o açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Foi quando meu nariz começou a coçar. Senti o espirro vindo. Sabe o que aconteceu? Aquela maldita casa de palha desmoronou inteirinha. E bem no meio do monte de palha estava o Primeiro Porquinho – mortinho da silva. Ele estava em casa o tempo todo. Seria um desperdício deixar um presunto em excelente estado no meio daquela palha toda. Então eu o comi. Imagine o porquinho como se ele fosse um grande cheeseburger dando sopa.
Eu estava me sentindo um pouco melhor. Mas ainda não tinha minha xícara de açúcar para fazer o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse vizinho era irmão do Primeiro Porquinho. Ele era um pouco mais esperto, mas não muito. Tinha construído a sua casa com lenha. Toquei a campainha da casa com lenha. Ninguém respondeu. Chamei: “Senhor Porco, Senhor Porco, está em casa?”. Ele gritou de volta: “Vá embora, Lobo. Você não pode entrar. Estou fazendo a barba de minhas bochechas rechonchudas”. Eu tinha acabado de pegar na maçaneta quando senti outro espirro vindo. Eu inflei. E bufei. E tentei cobrir minha boca, mas soltei um grande espirro. Você não vai acreditar, mas a casa desse sujeito desmoronou igualzinha à do irmão dele. Quando a poeira baixou, lá estava o Segundo Porquinho – mortinho da silva. Palavra de honra. Na certa você sabe que a comida estraga se ficar abandonada ao relento. Então fiz a única coisa que tinha de ser feita. Jantei de novo. Era o mesmo que repetir um prato. Eu estava ficando tremendamente empanturrado. Mas estava um pouco melhor do resfriado. E eu ainda não conseguira aquela xícara de açúcar para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Então fui até a casa do próximo vizinho. Esse sujeito era irmão do Primeiro e do Segundo Porquinho. Devia ser o crânio da família. A casa dele era de tijolos. Bati na casa de tijolos. Ninguém respondeu. Eu chamei: “Senhor Porco, o senhor está?”. E sabe o que aquele leitãozinho atrevido me respondeu? “Cai fora daqui, Lobo. Não me amole mais”. E venham me acusar de grosseria! Ele tinha provavelmente um saco cheio de açúcar. E não ia me dar nem uma xicrinha para o bolo de aniversário da minha querida e amada vovozinha. Que porco! Eu já estava quase indo embora para fazer um lindo cartão de aniversário em vez de um bolo, quando senti um espirro vindo. Eu inflei. E bufei. E espirrei de novo. Então o Terceiro Porquinho gritou: “E a sua velha vovozinha pode ir às favas”.
Sabe, sou um cara geralmente bem calmo. Mas quando alguém fala desse jeito da minha querida e amada vovozinha eu perco a cabeça. Quando a polícia chegou, é evidente que eu estava tentando arrebentar a porta daquele porco. E todo o tempo eu estava inflando, bufando e espirrando e fazendo uma barulheira dos diabos. O resto, como dizem, é história.
Tive um azar: os repórteres descobriram que eu tinha jantado os outros dois porcos. E acharam que a história de um sujeito doente pedindo açúcar emprestado para fazer um bolo de aniversário para a querida e amada vovozinha não era muito emocionante. Então enfeitaram e exageraram a história com todo aquele negócio de “bufar, assoprar e derrubar a sua casa”. E fizeram de mim o Lobo Mau.
É isso aí. Esta é a verdadeira história. Fui vítima de uma armação. Mas, talvez você possa me emprestar uma xícara de açúcar? Ainda quero fazer um delicioso bolo de aniversário para a minha querida e amada vovozinha. Hein, Hein?

Sites Interessantes


Aqui vão alguns sites que eu encontrei.

Se quiser baixar os arquivos do Naruto, entre em www.narutoproject.com.br

Se quiser baixar os das séries como supernatural, csi etc, entre em www.rededownload.com.br

Da seção, Piadas da Dona Vera

Apenas três homens andaram sobre as águas em toda a história da Humanidade:

O primeiro foi Cristo.
O segundo foi Pedro.
O terceiro foi Ivangivaldo.

Ivangivaldo?

Quem é Ivangivaldo? ??

O cara da foto abaixo!

domingo, 25 de abril de 2010

Oportunidade de Emprego


Tem um restaurante japonês e chinês que está precisando de ajudante no fim de semana.
Pelo que eu soube, a idade para começar é de 15 até 17 anos.
Me disseram também que eles ensinam o trabalho.
Qualquer um dos alunos que queira ir lá, me faça um favor. Vá para trabalhar, ok?
Rua Betari, número 299, atrás do shopping Penha.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Rapidinha - Educação


Para quem não quiser assistir as palestras do Professor Pier, tem uma entrevista dele aki. As melhores questões estão marcadas com arrobas "@"

Professor há 47 anos, Pierluigi Piazzi, 66, é crítico ferrenho do sistema de ensino brasileiro. Nasceu na Bologna, Itália, chegando ao Brasil em 1954. Nessa época, já havia lido pelo menos 100 livros de ficção científica, todas as obras de Shakespeare, as comédias de Molière, a Ilíada e a Odisséia. Integrante da Mensa, maior e mais antiga associação internacional de pessoas com alto Q.I. (Quociente de Inteligência), desde 1980, já preparou cerca de 100 mil alunos em cursinhos pré-vestibulares. Há 10 anos, realiza palestras em todo o País para pais, alunos e professores com o objetivo de divulgar a neuropedagogia.

Para ele, inteligência e talento se aprendem. "As pessoas têm o péssimo hábito de colocar uma etiqueta dizendo eu sou capaz de fazer isso e não sou capaz de fazer aquilo." Autor dos livros Aprendendo Inteligência, Estimulando Inteligência e Ensinando Inteligência, no dia 24 fará palestra gratuita no Senai Almirante Tamandaré, em São Bernardo.

DIÁRIO - Qual a opinião do senhor sobre o novo Enem?
PIERLUIGI PIAZZI - Há uma diferença gigantesca entre exame e concurso. A função do exame é medir o grau de conhecimento do examinando. A função do concurso é discriminar candidatos, selecionar. Até o ano passado o que era o Enem? Um exame. Agora, transformaram-no em concurso. Ele decide se alguém consegue vaga em faculdade de medicina. O que vai acontecer, vão ter faculdades federais de medicina que terão 40 vagas e 300 candidatos que atingiram a nota máxima. E agora?

DIÁRIO - E quanto ao vazamento da prova?
PIAZZI - É óbvio. O processo de impressão e de distribuição disso tem mais vazamento que uma peneira.

DIÁRIO - O ensino brasileiro está muito atrasado?
PIAZZI - Em 2003 foi feito um exame envolvendo 41 países. Só ficamos acima da Tunísia. Quer coisa mais absurda do que escola publicar calendário de provas? É o mesmo que estar falando: ‘Para que estudar todo dia? Só na hora da prova você dá uma rachadinha, tira nota e esquece tudo para não abarrotar o cérebro.''

DIÁRIO - A escola incentiva o aluno a tirar nota e não a obter conhecimento?
PIAZZI - Exatamente. E os pais querem que o filho passe de ano, tire nota. Ao invés da nota ser consequência do processo, virou objetivo.

DIÁRIO - O que acontecerá com o ensino brasileiro?
PIAZZI - Se continuar essa demagogia que sobrepõem as vontades eleitorais ao processo técnico, acabou. O ensino brasileiro vai ser destruído. Nós já somos um País de analfabetos funcionais; seremos um País de analfabetos reais. Sempre falo que as horas de estudo são mais importantes que as horas de aula. Ninguém incentiva o aluno a estudar. Agora, o Ministério da Educação resolveu mudar o Ensino Médio. O que fizeram? Aumentar as horas-aula ao invés de aumentar as horas de estudo.

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DIÁRIO - O que falta para o ensino brasileiro atingir níveis aceitáveis de qualidade?
PIAZZI - Da noite para o dia poderíamos atingir níveis de qualidade fantásticos. Bastava mudar três coisas: primeiro, restaurar a autoridade do professor; depois, criar um mecanismo de não existir uma aula sequer que não tenha uma tarefa a ser executada depois; o terceiro é reformular a técnica de se ensinar Literatura. O Brasil tem milhões de alunos, mas pouquíssimos estudantes. Na hora em que o Ministério da Educação perceber que o único truque é transformar aluno em estudante, vai resolver. Porque aluno é quem assiste aula, estudante é alguém que estuda.

DIÁRIO - Por que existem tantas disparidades entre ensinos Fundamental e Médio públicos e a universidade pública?
PIAZZI - As universidades públicas também são ruins. Elas só são melhores do que as particulares porque, como são gratuitas, há seleção na entrada.

DIÁRIO - O que o senhor aborda em suas palestras?
PIAZZI - Mostro que a componente genética da inteligência é quase irrelevante. Qualquer um que tenha cérebro saudável tem condições de se tornar mais inteligente.

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DIÁRIO - Como é possível ficar mais inteligente?
PIAZZI - São cinco passos. O primeiro é acreditar que é possível. O segundo é evitar as coisas que fazem abaixar o Q.I. - drogas lícitas e ilícitas e excesso de tecnologia. O terceiro é estudar pouco, mas todo dia, para fixar o que foi visto. O quarto passo é, se tiver um jeito fácil e um difícil, fazer o difícil; o cérebro precisa fazer musculação. E o quinto é ler muito.

DIÁRIO - Por que temos a ideia de que pessoas nascem com determinados talentos?
PIAZZI - A modelagem do cérebro humano começa no útero. Como os reflexos disso são muito precoces, as pessoas têm a sensação de que é genético, quando na realidade é ambiental. No século 19, uma família alemã tinha dois filhos. Um era bem-dotado musicalmente, o outro, uma nulidade musical. O bem-dotado foi para o conservatório, a nulidade foi para a faculdade de Direito. Anos depois, o músico morreu. A vontade da família em ter um músico era tão grande que o que estava fazendo Direito abandonou a faculdade, entrou no conservatório e se tornou um dos maiores compositores, Richard Wagner. As pessoas têm o péssimo hábito de colocar uma etiqueta: ‘sou capaz de fazer isso e não sou capaz de fazer aquilo.''

terça-feira, 20 de abril de 2010

Canção Stratovarius e Paradise



Dei um pedaço dessa canção para cada uma das quintas séries.
Aqui tem ela inteira.



A outra é a canção Paradise, do grupo Angra.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Novidades em Celular


CONHEÇA AS QUATRO UTILIDADES QUE ESTÃO ESCONDIDAS EM SEU CELULAR.

04 coisas que você nunca soube sobre seu celular.
Será útil manter essas informações com você.
Existem algumas coisas que podem ser feitas em caso de emergência.
Seu celular é uma ferramenta que pode salvar sua vida.
Veja o que ele pode fazer por você:

Emergência I
O número universal de emergência para celular é 112

Se você estiver fora da área de cobertura de sua operadora e tiver
alguma emergência, disque 112 e o celular irá procurar conexão com
qualquer operadora possível para enviar o número de emergência para
você, e o mais interessante é que o número 112 pode ser digitado mesmo
se o teclado estiver travado. Experimente!

Emergência II
Você já trancou seu carro com a chave dentro?
Seu carro abre com controle remoto? Bom motivo para ter um celular.

Se você trancar seu carro com a chave dentro e a chave reserva estiver
em sua casa, ligue pelo seu celular, para o celular de alguém que
esteja lá. Segure seu celular cerca de 30cm próximo à porta do seu
carro e peça que a pessoa acione o controle da chave reserva,
segurando o controle perto do celular dela. Isso irá destrancar seu
carro, evitando de alguém ter que ir até onde você esteja, ou tendo
que chamar socorro. Distância não é impedimento. Você pode estar a
milhares de quilômetros de casa, e ainda assim terá seu carro
destrancado.

Emergência III *3370#
Vamos imaginar que a bateria do seu celular esteja fraca. Para ativar,
pressione as teclas: *3370#
Seu celular irá acionar a reserva e você terá de volta 50% de sua
bateria. Essa reserva será recarregada na próxima vez que você
carregar a bateria.

Emergência IV *#06#
Para conhecer o número de série do seu celular, pressione os seguintes
dígitos: *#06#

Um código de 15 dígitos aparecerá. Este número é único. Anote e guarde
em algum lugar seguro. Se seu celular for roubado, ligue para sua
operadora e dê esse código. Assim eles conseguirão bloquear seu
celular e o ladrão não conseguirá usá-lo de forma alguma. Talvez você
fique sem o seu celular, mas pelo menos saberá que ninguém mais poderá
usá-lo. Se todos fizerem isso, não haverá mais roubos de celular.

PS: Essas informações não são conhecidas, por isso passe para seus
amigos e familiares.

Tamos com fome de amor


Estamos com fome de amor...
(JORNAL O DIA! Arnaldo Jabor)

O que temos visto por ai ???
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes.

Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plásticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???

Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos...
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.

E não é só sexo não!

Se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida?
Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lu gar, mas apenas sexo!

Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama ... sexo de academia . . .

Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalisticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evo lu ção cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como:
"Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada
"Nasci pra viver sozinho!"

Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal " bel eza"...

Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a
coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, familias preconceituosas...

Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...

Mas e daí? Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado...
"Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...

Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida...
E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?

Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele...
E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?"
Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso ca bel o, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros, eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos, gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.

Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...

Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo", então não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!

Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!

Para ler, divulgar e . . . praticar !

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Death Note


O que eu falei pra oitava série hoje, foi a respeito de uma série investigativa de mangá chamada Death Note (O livro da Morte).
Aqui vai a foto do rapaz que achou o livro, e do Deus da Morte (Shinigami) que deixou o livro "cair" na terra.

Pulseira do sexo


Pais, cuidado com essa brincadeirinha besta.

Tolerância Zero


1. Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na sua cama, com a luz apagada e te perguntam:
- Você tá dormindo?
- Não, to treinando pra morrer!

2. Quando a gente leva um aparelho eletrônico para a manutenção e o técnico pergunta:
- Ta com defeito?
- Não, é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear.

3. Quando está chovendo e percebem que você vai encarar a chuva, perguntam:
- Vai sair nessa chuva?
- Não, vou sair na próxima.

4. Quando você acaba de levantar, aí vem um idiota (sempre) e pergunta:
- Acordou?
- Não. Sou sonâmbulo!


5. Seu amigo liga para sua casa e pergunta:

- Onde você está?
- No Pólo Norte! Um furacão levou a minha casa pra lá!


6. Você acaba de tomar banho e alguém pergunta: (BOA)

- Você tomou banho?
- Não, mergulhei no vaso sanitário!


7. Você tá na frente do elevador da garagem do seu prédio e chega um que pergunta: (ÓTIMA)

- Vai subir?
- Não, não, to esperando meu apartamento descer pra me pegar.


8. O homem chega à casa da namorada com um enorme buquê de flores. Até que ela diz:

- Flores?
- Não! São cenouras.


9. Você está no banheiro quando alguém bate na porta e pergunta:
- Tem gente?
- Não! É o cocô que está falando!


10. Você chega ao banco com um cheque e pede pra trocar: (MUITO BOA)

- Em dinheiro? ?
- Não, me dá tudo em clipes

terça-feira, 13 de abril de 2010

PTB

Para alguns alunos de alguma oitava. Eu disse que o formato do arquivo para o programa bit torrent, é o PTB.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Inteligências


Para os pais que querem REALMENTE que os seus filhos aprendam coisas úteis na escola, indico dois livros do palestrante Pierluigi Piazzi.
Aprendendo Inteligência e Estimulando Inteligência, ambos para serem lidos por pais e filhos. Aqui vai mais uma dica, se estiverem lendo esse livro (PAIS), leiam para os seus filhos e com eles. Discutam essas idéias.
Isso se vocês realmente quiserem que os seus filhos aprendam o que eles tem que aprender.

Motivação



Reforce sua identidade e cresça como profissional
Por Juan A. Medina

A falta de emprego ou a simples possibilidade de perdê-lo assusta muitos hoje em dia. Mas algumas vezes ficar sem trabalho pode ser um divisor de águas e representar um bom momento para repensar e dar um novo foco à carreira profissional.


Yescom Consulting
Para Yuri Morejón, assessor de comunicação pública e política da empresa Yescom Consulting, em momentos de crise, como dizia Einstein, "só a imaginação é mais importante que o conhecimento".

"Quando buscamos um emprego, somos mais do que nunca uma combinação única de nossos conhecimentos e habilidades, de nossa personalidade, experiência, valores, e como não, de nossa imagem", afirma Morejón sobre o que chama de "anteprojeto de marca pessoal".

Segundo ele, é fundamental tirar proveito do real potencial profissional para projetar a marca pessoal, fugindo do básico.

"É como uma dieta. Você notará os resultados se seguir a bem-sucedida receita dos três 'Pês': paciência, prudência e perseverança", explica.

Receba pelo que vale

Morejón diz que, independentemente da profissão, é importante se dar valor. Para isso, basta identificar seu espaço e encontrar um estilo próprio. A chave passa tanto por uma boa estratégia de comunicação como por um relato atraente que conecte o público alvo.

O especialista em comunicação e marketing destaca a relevância da diferenciação, independência, reconhecimento, reputação e credibilidade do profissional para que se chegue ao real valor de seu trabalho.

Ele estabelece cinco pontos de onde partir para criar uma marca pessoal.

- Objetivos - "Não há vento propício se não se sabe para onde ir. Quem sou? Como sou? O que quero conseguir? A quem quero me dirigir?. Essas são as chaves".
- Diferenciação - "Para ser, é preciso ser diferente. O que fazer? Em que campo me destaco, sou bom ou me motivo?".
- Estratégia - "Quais passos darei para conseguir meus objetivos? Que imagem vou projetar de mim mesmo?".
- Convicção - "É preciso se dar valor. A convicção, na profissão e no valor profissional, é percebida. Ela rende, é algo que atrai, que gera seguidores. Só é necessário encontrá-la e saber projetá-la".
- Paciência - "A maioria dos que fracassam tentou antecipar a hora do sucesso".

Violência Escolar - Tem Jeito isso?


Casos de violência dentro das escolas têm eclodido com frequência e ganhado destaque no noticiário. Nesta semana, professores da Escola Municipal General Humberto de Souza Mello, no Maracanã, zona norte do Rio de Janeiro, denunciaram que a diretora fora vítima de agressão e ameaçada de morte, por alunos e moradores do Morro da Mangueira. Em depoimento, a diretora negou a agressão, mas confirmou as ameaças.

Para a antropóloga Helena Sampaio, doutora em Ciência Política e membro do Núcleo de Pesquisas sobre Ensino Superior da Universidade de São Paulo (USP), casos como este eclodem impulsionados por fatores como indisciplina e pelo enfraquecimento da escola enquanto bem público. “Regras e limites podem dar credibilidade e reconstruir a ideia de esfera pública, de bem público. Se restaurarmos a disciplina escolar, esses casos podem diminuir”, afirma.

É preciso também separar os fatores causadores da violência para não cair em generalizações, destaca Helena. “A generalização ‘a escola pública está mais violenta’ apenas deprecia e faz a instituição cair cada vez mais em descrédito.”

Confira a entrevista da antropóloga concedida ao iG Educação após a palestra “Desafios do século 21: alargar fronteiras e aprender respeito”, realizada no Sindicato dos Professores (Sinpro-SP) na ultima quinta-feira.

iG: Como você analisa os recentes casos de violência dentro das escolas?

Helena Sampaio: Acho que os casos de violência são problemas de indisciplina. Os atiradores americanos (que cometem homicídios em massa nas escolas) são outro problema, é quase uma patologia social, por serem recorrentes. Aqui precisamos isolar os fatores causadores da violência para analisar. Claro que a sociedade está mais violenta, mas quem está agredindo? A violência é resultado do uso de droga? A generalização “a escola pública está mais violenta” apenas deprecia e faz a instituição cair cada vez mais em descrédito. Regras e limites podem dar credibilidade e reconstruir a ideia de esfera pública, de bem público. Se restaurarmos a disciplina escolar, esses casos podem diminuir. “Regra”, “norma” e “limite” viraram “palavrões”, mas são necessárias no ambiente escolar.

iG: Fala-se muito em tolerância e respeito em sala de aula. Porém há uma grande diferença entre os dois não?

Helena Sampaio: Tolerar é aceitar passivamente. Respeitar é buscar construir uma relação positiva. A tolerância pode exacerbar o individualismo, e o respeito pode construir o coletivo. Fico com muito medo da cultura da tolerância porque ela pode cair na exacerbação do individualismo. Eu tolero o negro, o índio, o homossexual, mas não permito a troca. Uma cultura da tolerância é a uma cultura de indiferença. As culturas mais individualistas, como a americana, têm uma cultura da tolerância muito forte, mas as pessoas não dizem bom dia, umas para as outras, porque isso significa invadir a privacidade do outro. O grande tolerante é um intolerante, ele não admite a troca, o diálogo.

iG: Então como trabalhar em sala de aula esses conceitos de forma que eles não caiam no individualismo?

Helena Sampaio: Acho que a proposta deve ser sempre de construção de um bem comum e coletivo. Quanto mais individualistas e identitárias as políticas, mais risco corremos de cair na cultura da indiferença, do individualismo. Acho que a gente precisa ressuscitar um pouco a ideia da esfera pública. Por que atos de violência são inadmissíveis? Por que temos regras? Porque estamos numa esfera pública. A escola é uma esfera pública, um espaço comum.

iG: Por que você defende a obrigação do uniforme escolar?

Helena Sampaio: É uma forma de neutralizar as diferenças que não importam. O importante é ter acesso ao conhecimento. Coisas como a roupa dos alunos, o tênis de marca não importam e geram competição, descriminação. Se a gente conseguir minorar essas diferenças não substantivas e começar a trabalhar as diferenças que realmente importam acho que a escola daria um passo enorme em direção ao campo da disciplina. A escola não é local para ostentar identidades. É uma esfera pública para a construção e transmissão do conhecimento. É possível trazer a sua vivência e a contribuição cultural (etnias, culturas imigrantes) àquilo que realmente interessa à escola e ao outro.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Lei de Ohm e o Yóga - Paralelo -



Aplicação
Dois resistores, de 4 e 6, são associados em série. Uma bateria fornece aos extremos da associação uma ddp de 12V. Determine:

a) a resistência equivalente da associação;

b) a intensidade da corrente em cada resistor;

c) a ddp em cada resistor.

Solução:
a) Cálculo da resistência equivalente:

Rs = RAC + RCB RS = 4 + 6 RS = 10

b) Cálculo da corrente:

Pela lei de Ohm:

UAB = RS . i 12 = 10 . i i = 1,2A

c) Como a corrente é comum, vem:

UAC = RAC . i UAC = 4 . 1,2 UAC = 4,8V

UCB = RCB . iUCB = 6 . 1,2 UCB = 7,2V



ASSOCIAÇÃO EM PARALELO

Quando dois ou mais resistores têm seus terminais ligados à mesma diferença de potencial, de modo a oferecer caminhos separados para corrente.

Em que Rp é o resistor equivalente da associação em paralelo.

Características da associação em paralelo:

a) A tensão U é a mesma em todos os resistores, pois estão ligados aos mesmos terminais A e B.

b) A corrente i na associação é igual à soma das correntes em cada resistor: i = i1 + i2 + i3

Aplicando-se a 1.ª lei de Ohm a cada um dos resistores, podemos determinar a resistência do resistor equivalente:

i = i1 + i2 + i3



O inverso da resistência equivalente é igual à soma dos inversos das resistências associadas.

Se houver somente dois resistores em paralelo, de resistências R1 e R2, a resistência equivalente Rp dessa associação pode ser determinada por:

R1XR2/R1+R2 (Multiplicação de R1 por R2, e divide-se o resultado pela soma dos mesmos)

Paralelamente, o simbolo de ohm, também é usado na Índia, pelos praticantes de Yóga e faltantes do Indi e do Sânscrito.

Silêncio faz bem pra alma.



Nesta trepidante cultura nossa, da agitação e do barulho, gostar de sossego é uma excentricidade.

Sob a pressão do ter de parecer, ter de participar, ter de adquirir, ter de qualquer coisa, assumimos uma infinidade de obrigações. Muitas desnecessárias, outras impossíveis, algumas que não combinam conosco nem nos interessam.

Não há perdão nem anistia para os que ficam de fora da ciranda: os que não se submetem mas questionam, os que pagam o preço de sua relativa autonomia, os que não se deixam escravizar, pelo menos sem alguma resistência.

O normal é ser atualizado, produtivo e bem-informado. É indispensável circular, estar enturmado. Quem não corre com a manada praticamente nem existe, se não se cuidar botam numa jaula: um animal estranho.

Acuados pelo relógio, pelos compromissos, pela opinião alheia, disparamos sem rumo – ou em trilhas determinadas – feito hâmsteres que se alimentam de sua própria agitação.

Ficar sossegado é perigoso: pode parecer doença. Recolher-se em casa ou dentro de si mesmo, ameaça quem leva um susto cada vez que examina sua alma.

Estar sozinho é considerado humilhante, sinal de que não se arrumou ninguém – como se amizade ou amor se “arrumasse” em loja. Com relação a homem pode até ser libertário: enfim só, ninguém pendurado nele controlando, cobrando, chateando. Enfim, livre!

Mulher, não. Se está só, em nossa mente preconceituosa é sempre porque está abandonada: ninguém a quer.

Além do desgosto pela solidão, temos horror à quietude. Logo pensamos em depressão: quem sabe terapia e antidepressivo? Criança que não brinca ou salta nem participa de atividades frenéticas está com algum problema.

O silêncio nos assusta por retumbar no vazio dentro de nós. Quando nada se move nem faz barulho, notamos as frestas pelas quais nos espiam coisas incômodas e mal resolvidas, ou se enxerga outro ângulo de nós mesmos. Nos damos conta de que não somos apenas figurinhas atarantadas correndo entre casa, trabalho e bar, praia ou campo.

Existe em nós, geralmente nem percebido e nada valorizado, algo além desse que paga contas, transa, ganha dinheiro, e come, envelhece, e um dia (mas isso é só para os outros!) vai morrer. Quem é esse que afinal sou eu? Quais seus desejos e medos, seus projetos e sonhos?

No susto que essa idéia provoca, queremos ruído, ruídos. Chegamos em casa e ligamos a televisão antes de largar a bolsa ou pasta. Não é para assistir a um programa: é pela distração.

Silêncio faz pensar, remexe águas paradas, trazendo à tona sabe Deus que desconserto nosso. Com medo de ver quem – ou o que – somos, adia-se o defrontamento com nossa alma sem máscaras.

Mas, se a gente aprende a gostar um pouco de sossego, descobre – em si e no outro – regiões nem imaginadas, questões fascinantes e não necessariamente ruins.

Nunca esqueci a experiência de quando alguém botou a mão no meu ombro de criança e disse:

- Fica quietinha, um momento só, escuta a chuva chegando.

(Vale um bombom quem achar essa frase kkkkk, só os primeiros 4, e de salas diferentes. Assinado: Professor Enrique)

E ela chegou: intensa e lenta, tornando tudo singularmente novo. A quietude pode ser como essa chuva: nela a gente se refaz para voltar mais inteiro ao convívio, às tantas frases, às tarefas, aos amores.

Então, por favor, me dêem isso: um pouco de silêncio bom para que eu escute o vento nas folhas, a chuva nas lajes, e tudo o que fala muito além das palavras de todos os textos e da música de todos os sentimentos.

Por Lya Luft do livro "Pensar é transgredir"

quarta-feira, 7 de abril de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Palestra Motivacional


Para pais, alunos e adultos.





Professor Pierluigi

alunos

vejam isso, e se possível, COM OS PAIS

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7


Parte 8

Aos curiosos que assistirem estas palestras, vocês descobrirão o porque alguns de vocês se acham incapazes de aprender. E porque eu sempre digo que são inteligentes SIM!
Assistam!

domingo, 4 de abril de 2010

Restante do Terceiro Exercício



Não vou comentar esse exercício, a não ser o número 3 em que primeiro deve-se usar THIS e depois THAT.
O resto está explicado na postagem anterior.

Terceiro exercício


Um simples exercício de seguir o exemplo.
Cuidado com o uso do A ou AN.

* A/an significa ‘um’.Usamos esse artigo para falar de um membro de uma classe (teachers, girls, names etc.) em particular.

My mother is a teacher. (=e não my mother is teacher)
Giovanni is an italian name.
I love an ugly girl

* A é usado antes de que tenha som consonantal enquanto An é usado quando o som é de vogal. Veja:

a boy, a girl,a man, a guy, a day, a computer, a record, a toy, a televisionetc.
an umbrella, an eye, an expert, an oldguy, an interesting movie etc.

Mas não devemos esquecer que é a fonética, o som da palavra que conta, e não a primeira letra. Existem palavras em que a primeira letra é consoante mas o som é de vogal, assim como palavras que começam com uma letra vogal mas tem som de consoante.Veja um exemplo de cada:
It’ll take an hour for us toget there.
Turn justify when you see a university.

* Nunca usamos a/an com substantivos plurais e/ou incontáveis, adjetivos sozinhos ou acompanhado de outro determinante. Tais regras são óbvias, em vista do significado do artigo (‘one’).Veja:

Would you like some milk? (= e não... a milk)
She’s very stupid. (=enão...she’s a very stupid)
It’s a record of mine. (=e não...a my record)