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sábado, 11 de fevereiro de 2017
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Vacilos nas Redações
Vacilos Nas Redações
1. E ≠
É – use os acentos
gráficos
2. “Sem ele você” – não converse com o
leitor da redação
3. Coisa (palavra indefinida) – gíria ou
licença poética
4. Não confundir sua com tua
5. Em ≠ me – cuidado para não trocar as
letras, rapidez de escrita
6. Desista de estilizar letras. Elas não
devem ficar bonitas, mas legíveis.
7. Evite inserir a mesma palavra no
mesmo parágrafo, torna o texto cansativo. Use sinônimos.
8. Quando for citar palavras de alguém,
lembre-se de fechar as “aspas”
9. Uma citação não pode ser muito longa.
10.
Não
separe tanto uma palavra da outra
11.
Use
o fim da linha para separar as palavras
12.
Cuidado
com os “dois dedos” na redação.
13.
Só
use ‘esse, este, aquele e afins’ quando souber do que está falando
14.
Não
use gíria na redação
15.
Aprenda
o uso correto das pontuações – vírgula, ponto, dois pontos, ponto e vírgula
16.
Melhore
o vocabulário com leitura e escrita a mão
17.
Eu
acho/ Na minha opinião – Troque por ‘é possível’
18.
Inutilize
o etc – use exemplos que se lembra
19.
No
mundo em que vivemos – Alien?
20.
Não
julgue, mantenha-se neutro. Seja político.
21.
Cuidado
com as figuras de linguagem e vícios de linguagem
22.
Os
dias é muito lindo – Cuide da concordância verbal
23.
Não
escreva numerais sozinhos (15), escreva também por extenso – QUINZE
24.
Aprender
o uso correto das conjunções 3ACE e RLQ
25.
Não
se esqueça de espacionar as palavras. Ex: Apena ≠ A pena, Agente ≠ A gente
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Estudar não é chato; chato é ser burro!
BRASILEIROS TÊM DE ENTENDER QUE ESTUDAR NÃO É CHATO; CHATO É SER BURRO*
Publicado em por Baruch Amanuensis
A história da educação no Brasil é um acúmulo de omissões e até mesmo de ações propositais que resultaram numa situação de extrema desigualdade social, com um analfabetismo ou um analfabetismo funcional endêmicos, um vergonhoso estado geral de ignorância e de desprezo pelo conhecimento.
Para quem analisar nossa história, fica claro que a proibição do voto aos analfabetos sempre foi intencional, pois o governante somente tinha de prestar satisfações a uma minoria privilegiada, da qual esse mesmo governante provinha. Como a maioria era analfabeta, e não tinha voz nem voto, o governante só poderia ser alijado do poder pela ínfima minoria para quem governava, e podia desprezar solenemente as necessidades da imensa maioria dos brasileiros, aumentando assim, ano a ano, século a século, o abismo social que nos define.
A exclusão brasileira foi criada propositalmente pela reserva do acesso à educação somente a uma parcela dos brasileiros, porque só há uma riqueza a distribuir, e essa riqueza é o acesso a uma educação de qualidade.
Felizmente, depois de três séculos de domínio e de espoliação colonial, mais quase outros dois séculos de manutenção do mesmo estado de exclusão, primeiro imperial, depois de republiquetas e/ou de ditaduras em que a reserva da educação para poucos continuava a ser usada com fator de “proteção” da elite, o Brasil vem tentando construir um estado democrático há cerca de trinta anos.
Pela primeira vez em nossa história, o voto foi estendido a todos os brasileiros, e o direito à escolarização tornou-se universal, com a oferta de vagas no ensino fundamental a todas as nossas crianças. Agora, em pleno século 21, consolidar essa democracia afinal conquistada é um trabalho hercúleo, uma obrigação de todos os brasileiros. Sabemos que, mais que nunca, o passaporte para um futuro feliz e realizado é o acesso a uma educação de qualidade.
Agora, finalmente, conseguimos oferecer vagas na escola pública para cada criança, mas essa cultura do atraso faz com que os despossuídos encarem a frequência escolar não como um direito libertador, mas como uma obrigação. Tantos séculos de atraso acabaram por fazer com que a maioria de nós, os despossuídos da história, sequer tenhamos ganas de reivindicar nosso direito à educação.
Muitas famílias enviam seus filhos à escola de má vontade, alguns somente para cumprir as exigências das bolsas-família, e as próprias crianças festejam quando algum professor falta à aula e elas podem ficar brincando à vontade no recreio. Séculos de exclusão não criaram um anseio por este direito por parte dos próprios excluídos!
A maioria dos pais dessas crianças está disposta a fazer sacrifícios para comprar um tênis de grife para seu filho, mas protesta quando tem de gastar qualquer quantia para comprar-lhe um livrinho sequer. Isso significa que a família brasileira acha mais importante investir no pé do que na cabeça do seu próprio filho…
Como reverter esse quadro? Como incutir na consciência das famílias que a felicidade e a riqueza só podem ser conquistadas pelo conhecimento, pelo acesso à ciência, à tecnologia? Como poderemos obrigar o brasileiro a ser feliz?
Acredito que obrigar é impossível. Enquanto tentarmos enfiar o conhecimento goela abaixo de nossas crianças como um purgante, utilizando as punições, as suspensões e as reprovações como instrumentos de persuasão, só teremos fracassos pela frente.
Nossa escola tem de ser fascinante, atraente, cheirosa, utilizando como fator de atração a literatura infantil e juvenil hoje produzida por centenas de ótimos autores, para que os sonhos e a alegria desses livros possam fazer com que os alunos anseiem por estar na escola, não comemorem os feriados. Não basta que tenhamos criado vagas para todo mundo. É preciso que a porta da sala de aula seja o pórtico da felicidade.
Os brasileiros têm de compreender que estudar não é chato; chato é ser burro!
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
quarta-feira, 2 de abril de 2014
terça-feira, 1 de abril de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
Uia - Portaria de outubro de 2013
Art. 59 - São deveres dos educandos, respeitadas as especificidades de cada faixa etária/etapa/modalidade de ensino e/ou de seus pais/responsáveis:
I - zelar pelo bom nome da Unidade Educacional, com conduta adequada e com o cumprimento dos deveres educacionais;
II – comparecer pontual e assiduamente às atividades que lhe forem afetas, empenhando-se no sucesso de sua execução e dos fins a que se destinam;
III – justificar suas ausências;
IV - colaborar com a organização da Unidade Educacional, durante as aulas ou em qualquer outra atividade;
I - zelar pelo bom nome da Unidade Educacional, com conduta adequada e com o cumprimento dos deveres educacionais;
II – comparecer pontual e assiduamente às atividades que lhe forem afetas, empenhando-se no sucesso de sua execução e dos fins a que se destinam;
III – justificar suas ausências;
IV - colaborar com a organização da Unidade Educacional, durante as aulas ou em qualquer outra atividade;
quarta-feira, 19 de março de 2014
domingo, 9 de março de 2014
segunda-feira, 3 de março de 2014
O cão e o açougueiro
Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou.
Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou. Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia umbilhete na boca.
Ele pegou o bilhete e leu: - 'Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor. Assinado:'
Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais.
Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro,colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.
O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal.
O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.
O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso.
Ninguém respondeu na casa.
Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes. Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.
O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
-'Por Deus do céu,o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!'
A pessoa respondeu: - 'Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave !!!'
Moral da História:
Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado'
Qualquer um pode suportar a adversidade, mas se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe o poder.
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:
Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.
Quem conhece os outros é inteligente. Quem conhece a si mesmo é iluminado. Quem vence os outros é forte. Quem vence a si mesmo é invencível
Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou. Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia umbilhete na boca.
Ele pegou o bilhete e leu: - 'Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor. Assinado:'
Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais.
Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro,colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.
O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal.
O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.
O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso.
Ninguém respondeu na casa.
Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes. Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.
O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
-'Por Deus do céu,o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!'
A pessoa respondeu: - 'Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave !!!'
Moral da História:
Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado'
Qualquer um pode suportar a adversidade, mas se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe o poder.
Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se:
Amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.
Quem conhece os outros é inteligente. Quem conhece a si mesmo é iluminado. Quem vence os outros é forte. Quem vence a si mesmo é invencível
sábado, 1 de março de 2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Cadeia no Japão
A filosofia que dirige o sistema carcerário japonês é diferente da que rege todos os outros presídios ocidentais, que tentam reeducar o preso que ele se reintegre a Sociedade. O objetivo, no Japão, é levar o condenado ao arrependimento. Como errou, não é mais uma pessoa honrada e precisa pagar por isso.
“Além de dar o devido castigo em nome das vítimas, o período de permanência na prisão serve como um momento de reflexão no qual induzimos o preso ao arrependimento”, explica Yutaka Nagashima, diretor do Instituto de Pesquisa da Criminalidade do Ministério da Justiça.
Os métodos para isso são duros para olhos ocidentais, mas em nada lembram os presídios brasileiros, famosos pela superlotação, formação de quadrilhas, violência interna e até abusos sexuais.
A organização e limpeza imperam e os detentos têm espaço de sobra. Ficam no máximo seis por cela. Estrangeiros têm um quarto individual. Além disso, ninguém fica sem trabalhar e não tem tempo livre para arquitetar fugas.
O dia do preso japonês começa às 6h50min, às 8h ele já está na oficina trabalhando na confecção de móveis ou brinquedos. Só pára por 40 minutos para o almoço e trabalha novamente até as 16h40min. Durante todo este período nenhum tipo de conversa é permitido, nem durante as refeições. O preso volta à cela e fica ali até 17h25min, quando sai para o jantar. Às 8h tem que retornar ao quarto, de onde só sairá no dia seguinte.
Banhos não fazem parte da programação diária, no verão eles acontecem duas vezes por semana, no inverno apenas um a cada sete dias.
“Não pode ser diferente porque faltam funcionários, mas damos toalhas molhadas para eles limparem o corpo”, justifica-se Yoshihito Sato, especialista em Segurança do Departamento de Correção do Ministério da Justiça.
Logo ao chegar à penitenciária, os presos recebem uma rígida lista do que poderão ou não fazer. Olhar nos olhos de um policial, por exemplo, é absolutamente proibido, cigarro não é permitido em hipótese alguma, na hora da refeição o detento deve ficar de olhos fechados até que receba um sinal para abri-los.
Qualquer transgressão a uma das determinações e o detento termina numa cela isolada, apesar de oferecer tudo o que teria num quarto normal (privada, pia e cobertor), ela tem pouca iluminação, se houver reincidência na falha, será punido com algemas de couro, que imobilizam os braços nas costas elas não deixam nenhum tipo de marca, mas impedem o preso de fazer coisas básicas.
“Os policiais colocam a comida dentro da cela numa tigela, sem a ajuda das mãos, o preso tem que comer como se fosse um cachorro, também tem dificuldades para fazer as necessidades fisiológicas”, reclama Yuichi Kaido, advogado do Centro de Proteção dos Direitos dos Presos.
Se ainda assim o detento desrespeitar outras regras, será mandado para a solitária a pior de todas as punições, ficará num minúsculo quarto escuro e não poderá se sentar durante o dia, o controle é feito por uma câmera interna.
“Além de dar o devido castigo em nome das vítimas, o período de permanência na prisão serve como um momento de reflexão no qual induzimos o preso ao arrependimento”, explica Yutaka Nagashima, diretor do Instituto de Pesquisa da Criminalidade do Ministério da Justiça.
Os métodos para isso são duros para olhos ocidentais, mas em nada lembram os presídios brasileiros, famosos pela superlotação, formação de quadrilhas, violência interna e até abusos sexuais.
A organização e limpeza imperam e os detentos têm espaço de sobra. Ficam no máximo seis por cela. Estrangeiros têm um quarto individual. Além disso, ninguém fica sem trabalhar e não tem tempo livre para arquitetar fugas.
O dia do preso japonês começa às 6h50min, às 8h ele já está na oficina trabalhando na confecção de móveis ou brinquedos. Só pára por 40 minutos para o almoço e trabalha novamente até as 16h40min. Durante todo este período nenhum tipo de conversa é permitido, nem durante as refeições. O preso volta à cela e fica ali até 17h25min, quando sai para o jantar. Às 8h tem que retornar ao quarto, de onde só sairá no dia seguinte.
Banhos não fazem parte da programação diária, no verão eles acontecem duas vezes por semana, no inverno apenas um a cada sete dias.
“Não pode ser diferente porque faltam funcionários, mas damos toalhas molhadas para eles limparem o corpo”, justifica-se Yoshihito Sato, especialista em Segurança do Departamento de Correção do Ministério da Justiça.
Logo ao chegar à penitenciária, os presos recebem uma rígida lista do que poderão ou não fazer. Olhar nos olhos de um policial, por exemplo, é absolutamente proibido, cigarro não é permitido em hipótese alguma, na hora da refeição o detento deve ficar de olhos fechados até que receba um sinal para abri-los.
Qualquer transgressão a uma das determinações e o detento termina numa cela isolada, apesar de oferecer tudo o que teria num quarto normal (privada, pia e cobertor), ela tem pouca iluminação, se houver reincidência na falha, será punido com algemas de couro, que imobilizam os braços nas costas elas não deixam nenhum tipo de marca, mas impedem o preso de fazer coisas básicas.
“Os policiais colocam a comida dentro da cela numa tigela, sem a ajuda das mãos, o preso tem que comer como se fosse um cachorro, também tem dificuldades para fazer as necessidades fisiológicas”, reclama Yuichi Kaido, advogado do Centro de Proteção dos Direitos dos Presos.
Se ainda assim o detento desrespeitar outras regras, será mandado para a solitária a pior de todas as punições, ficará num minúsculo quarto escuro e não poderá se sentar durante o dia, o controle é feito por uma câmera interna.
Muitos presos, principalmente os estrangeiros, ficam indignados com o tratamento e processam o Estado pelos maus tratos.
“Recebemos todo ano mais de cem processos contra as prisões, mas na maioria dos casos eles perdem porque agimos exatamente dentro do que prevê a lei”, afirma Jun Aoyama, especialista em segurança do Departamento de Correção do Ministério da Justiça.
“Recebemos todo ano mais de cem processos contra as prisões, mas na maioria dos casos eles perdem porque agimos exatamente dentro do que prevê a lei”, afirma Jun Aoyama, especialista em segurança do Departamento de Correção do Ministério da Justiça.
Apesar das reclamações, quem vêm do exterior, recebe um tratamento ainda melhor que os japoneses. Além do quarto individual, ganham cama e um aparelho de televisão onde passam aulas de japonês. A comida também é diferenciada, não é servido nada que desagrade religiosamente qualquer crença de um povo, para os arianos, por exemplo, não é oferecida carne bovina.
Um consolo para os estrangeiros é que não podem nem pensar em cumprir pena no seu país, o Japão é a única nação do mundo que não aceita acordos de extradição afinal, como causou sofrimento à população do arquipélago, o criminoso tem que pagar por isso no Japão mesmo.
sábado, 7 de dezembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Pois é, gente... abriu
http://www.pciconcursos.com.br/concurso/prefeitura-de-sao-paulo-sp-518-vagas
O concurso de ATE abriu inscrições hoje.
O concurso de ATE abriu inscrições hoje.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Dicas para ser técnico em informática
Dez dicas para você se dar bem como técnico em informática
1 – Seja honesto: O que é do cliente não é seu. Cliente não é bobo, não troque peças ou remova peças, mesmo que seja aquela placa Modem PCI que geralmente ninguém usa mais. Por uma questão de consumo de energia ou até mesmo para liberar espaço para outras placas é comum o técnico tirar placa que está sobrando no computador do cliente. Tirou, devolva a peça ao cliente, com uma explicação da decisão. Honestidade é um ponto alto nessa profissão, pois o cliente não tem necessidade de saber tudo sobre seu equipamento;
2 – Respeite a privacidade do seu cliente: Com um pouco de conhecimento qualquer pessoa sabe identificar se músicas, fotos, vídeos e documentos foram copiados ou simplesmente abertos, portanto resista à tentação de bisbilhotar as fotos daquela “gatinha” (ou “cachorro”) e outros arquivos do seu cliente. Se for preciso mover ou copiar os dados de um lugar para outro, notifique seu cliente, todo cliente gosta de respeito;
3 – Respeite os limites de confiança: Nunca induza o cliente a gastar ou trocar peças do seu equipamento à menos que seja necessário ou se o mesmo tem a intenção de fazer um upgrade. Mesmo que você tenha um comércio de equipamentos não subestime seu cliente levando-o ao gasto desnecessário. É melhor você ganhar a confiança dele oferecendo um bom serviço que quando ele precisar saberá onde encontrar bons produtos;
4 – Seja pontual: A maioria das pessoas torcem a cara quando ouve falar de “técnicos em informática” pois eles têm fama de “enrolado”. Faça uma estimativa com margem de segurança, levando em conta os aspectos e caminhos que o serviço contratado pode exigir e cumpra no horário, caso contrário entre em contato com o cliente antes do término do serviço e notifique-o do atraso; Elabore uma rotina de trabalho para evitar esquecimento ou atolamento de serviço;
5 – Seja cauteloso: Antes de fechar negócio com o cliente, avalie seu equipamento, anote as configurações, memória, disco rígido, marca/modelo da placa-mãe, marca/modelo do drive de CD/DVD. Um cliente espertinho pode querer te induzir ao erro. Procure saber do cliente essas informações e confronte com as que encontrou, caso haja discrepância, notifique-o, dessa forma tanto o cliente quanto você terão as mesmas informações; Por segurança, caso não sinta confiança por alguma das partes, elabore uma relação da configuração e peça-o para assinar. Existem softwares que listam (mesmo em modo comando) as configurações do equipamento;
6 – Seja eficaz: Tenha sempre ao alcance boas ferramentas, programas para realizar testes e detectar problemas. Adquira equipamentos, ferramentas e organize sua área de trabalho. Eficácia é a capacidade que a pessoa tem em resolver um problema da maneira mais rápida possível. Boas ferramentas facilitam o trabalho e economizam tempo. Tempo é dinheiro;
7 – Seja eficiente: Não gaste tempo à toa, não execute tarefas desnecessárias, no caso de computadores, só reinstale o sistema, só troque softwares se forem necessário. Eficiênca é a capacidade que a pessoa tem em executar uma ação aproveitando da melhor maneira os recursos disponíveis e o tempo necessário, portanto se o cliente pediu para excluir vírus não formate seu computador, quando você altera o sistema o cliente tem que se readaptar ao novo ambiente;
8 – Não exagere: Computador do seu cliente não é o seu, se você gosta de “firulas” tem cliente que odeia esse tipo de coisa. Deixe que ele altere as cores e o comportamento do sistema operacional, só porque você gosta de caveiras, cores pretas e sombrias, ostentar mulheres nuas, isso pode refletir mal aos olhos do cliente. Prefira o padrão, o simples e o objetivo, se ele solicitar não discuta, o cliente sempre tem razão, mesmo que o ponto de vista seja diferente do seu;
9 – Saiba separar as coisas: Nunca use o equipamento do seu cliente para fazer backup seu ou de outros clientes, se você esquece de excluir ou se ficar algum rastro do uso pode induzir o cliente à pensar que alguma coisa foi trocada sem seu consentimento, gerando desconfiança. Nesse caso cuide-se de ter observado o que diz a dica 6;
10 – Seja profissional: JAMAIS fale mal ou faça comentários maldosos sobre a concorrência com seu usuário. Não ouça, não comente, não diga. Cada um tem um estilo de trabalhar, você nunca vai saber quando vai precisar da concorrência, portanto seja um profissional sensato, faça seu trabalho da melhor forma possível, assim você ganhará não só clientes, mas respeito dos seu clientes.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Punição para alunos
A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou na quarta-feira (28) proposta que prevê punição para estudantes que desrespeitarem professores ou violarem regras éticas e de comportamento de instituições de ensino.
Pelo Projeto de Lei 267/11, da deputada Cida Borghetti (PP-PR), o estudante infrator ficará sujeito a suspensão e, na hipótese de reincidência grave, seráencaminhamento à autoridade judiciária competente. A proposta muda o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) para incluir o respeito aos códigos de ética e de conduta das escolas como responsabilidade e dever da criança e do adolescente estudante.
O relator, deputado Mandetta (DEM-MS), destacou que a violência contra professores do ensino médio e do fundamental é uma das causas da falta de qualidade da educação brasileira. “Professores com medo de sofrer violência ou represálias verbais e físicas, principalmente por parte de alunos, somado à falta de punição administrativa e/ou judicial dos estudantes indisciplinados ou violentos somente corroboram a existência de sérios problemas educacionais”, afirmou.
O parlamentar disse ainda que um estatuto que assegura apenas direitos, sem determinar deveres, desrespeita uma das regras básicas da educação, que é o respeito aos direitos dos outros. “É fato que há uma crescente violência contra professores e diretores em sala de aula, que não vem sendo coibida adequadamente pelas normas hoje em vigor. Cremos que o sistema de proteção integral determinado pela Constituição Federal às crianças e adolescentes também passa por imposição e cumprimento de deveres”, concluiu.
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