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terça-feira, 14 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
Inglês na ponta da língua.com.br
Dias atrás, em nossa página no Facebook, pediram para eu dar aqui noblog algumas dicas que sejam úteis para quem quer perder o medo de falar inglês. Intrigado com o oassunto, resolvi fazer três perguntas:
- Você tem medo de falar inglês?
- Por que você tem esse medo?
- O que você faz para vencer esse medo?
Recebi inúmeras respostas. Na maioria delas as pessoas diziam que têm medo de falar errado, medo de falar alguma bobagem, medo de ser julgado (avaliado) pela outra pessoa, medo de esquecer as palavras, medo de errar a pronúncia, etc. Foram várias as respostas. O interessante é que ninguém respondeu a terceira pergunta: O que você faz para vencer esse medo?
Então, decidi levar em conta minha experiência (como aprendiz, professor, autor e pesquisador) e compartilhar com vocês algumas dicas que podem ajudar. Mas, lembre-se que essas dicas só serão eficazes se você colocá-las em prática. Não adianta dizer “vou fazer isso” e nunca fazer. Também não adianta dizer “isso é legal” e não fazer nada. Dizer algo como “essa dica é boa” e não tomar uma atitude não traz resultado. Ou seja, coloque-as em prática, caso contrário nada acontecerá.
Seguem abaixo, portanto, cinco dicas simples para quem realmente quer perder o medo de falar inglês.

2ª Dica – Quando possível grave-se ao ler um texto. Escolha um texto pequeno e fácil (pode ser um diálogo de um livro, o parágrafo de um texto) e leia-o repetidas vezes em dias diferentes. Grave cada leitura sua e compare as leituras desde o primeiro momento até o último. Leia e grave quantas vezes achar necessário e veja como você vai melhorando a cada leitura;
3ª Dica – Crie diálogos entre duas pessoas e faça o papel de cada um deles. Você deve escrever o texto antes e praticá-lo em voz alta depois. Isso ajuda você a pensar em inglês, a estruturar as sentenças (gramática e vocabulário) e a vencer aquela ansiedade na hora de falar inglês;
4ª Dica – Mantenha sua mente pensando em inglês. Quando estiver em uma fila, sala de espera, restaurante, ônibus, etc., pense em inglês. Descreva a roupa das pessoas, descreva as pessoas, repita mentalmente as placas dos carros (letras e números) é inglês, descreva os caminhos pelos quais você passa em inglês, etc. Enfim, faça de tudo para que seu cérebro se mantenha ativo com a língua inglesa. Isso ajuda você a ampliar o seu vocabulário em inglês;
5ª Dica – Ao aprender uma estrutura gramatical, anote alguns exemplos e reescreva-os para que seu cérebro se acostume com a estrutura. Depois, reescreva o mesmo exemplo, mas trocando algumas palavras. Isso ajuda você a diversificar o modo como a estrutura gramatical é usada e faz com que a estrutura fique melhor fixada no cérebro. Isso é coisa de Abordagem Lexical: aprender a gramática de uso na prática.
Essas são 05 dicas simples. Acredito que você pode começar a coloca-las em prática hoje mesmo. Não pense que elas são difíceis. Na verdade, tudo é uma questão de começar a fazer pelo menos uma delas. Com o tempo você se acostuma e logo começa a colocar em prática outra dica. Seu medo de falar inglês aos poucos vai diminuindo, você ganha mais confiança e, certamente, desenvolverá a fluência que você tanto deseja.
Gostou dessas dicas!? Gostou mesmo!? Acha que elas podem ser úteis a outras pessoas!? Então, compartilhe-a com seus amigos e amigas no Facebook e no Twitter. Até a próxima! Take care!
sexta-feira, 3 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
Mudanças nas áreas de trabalho
Conheça oito áreas de trabalho que passam por profundas mudanças
No Dia do Trabalho, BBC Brasil aponta, com ajuda de especialistas, carreiras que passam por mudanças estruturais, tecnológicas ou mesmo legais
BBC | - Atualizada às


Muitas profissões passam por mudanças estruturais, legais ou tecnológicas
Não é só o trabalho doméstico, recentemente alvo de uma nova legislação no Brasil, que está em transformação.
Seja por motivos legais, econômicos ou tecnológicos, outras profissões também passam por mudanças significativas, que podem ocasionar desde mais ganhos para o trabalhador até novas exigências de qualificação ou adaptação a novos desafios.
Muitas mudanças são naturais, decorrente da evolução do mercado de trabalho no mundo inteiro e da busca de competitividade nas empresas; outras, são decorrentes das carências e transformações do Brasil.
Com a ajuda de especialistas, a BBC Brasil identificou oito profissões ou áreas de trabalho em acelerado processo de mutação, no Brasil e na América Latina:
Infraestrutura / Tecnologia
Com o gargalo da infraestrutura brasileira em um "momento crítico", o Brasil tem um déficit de engenheiros e técnicos, muitos com qualificações bem específicas, diz Priscilla Tavares, pesquisadora da escola de economia da FGV-SP.
Segundo ela, em regiões do interior de São Paulo, onde há forte demanda por esse tipo de mão de obra, torneiros mecânicos podem chegar a ganhar o mesmo que engenheiros.
Especialistas dizem que essa demanda abrange também as áreas de eletrônica, mecatrônica, informática e telecomunicações.
"Todos os profissionais da área de rede (de telecomunicações) estão em transformação", diz João Nunes, diretor da consultoria em RH Michael Page, citando, por exemplo, o avanço da fibra ótica.
"O Brasil, bem como diversos países da América Latina, é deficiente em áreas de alta complexidade, criando uma forte demanda por esses profissionais. "Não há, por exemplo, conhecimento no país para fazer trens de alta velocidade, então a mão de obra e tecnologia têm de ser importadas", diz Nunes.
"Estamos evoluindo para um patamar de alto valor agregado, em que não basta construir uma estrada, mas sim uma estrada apta para o trânsito intenso, como no Porto de Santos."

Em algumas profissões, aplicativos podem mudar a relação do profissional com seus clientes e provedores
Tecnologia da Informação
A área de TI, antes mais técnica do que funcional, hoje precisa interagir mais com outros departamentos da empresa, para entender e atender suas necessidades – algo que está mudando a forma como esses profissionais são recrutados, segundo João Nunes.
"Hoje esse profissional não é necessariamente um técnico em informática, mas um administrador que entende de tecnologia."
Nunes afirma que cresce também o investimento das empresas – sobretudo bancos, telecomunicações e setores de pesquisa e desenvolvimento – na área chamada de "Big Data", que consiste na análise de uma grande quantidade de dados para atender com mais rapidez as demandas da empresa e seus clientes.
"Para esses cargos, é necessário mais do que uma formação acadêmica", diz Nunes. "(As empresas buscam) pessoas que evoluíram em suas carreiras e têm conhecimentos técnico e de negócios."
Nunes agrega outra mudança vivenciada por essa área: a trabalhista. Com a incorporação de muitos funcionários de TI que antes trabalhavam de forma independente, como PJ (pessoa jurídica), as empresas estão tendo que investir mais para cobrir seus custos trabalhistas e para integrar esses funcionários aos demais.
Caminhoneiros
A Lei dos Caminhoneiros, em vigor desde março, determina que esses profissionais tenham 30 minutos de parada a cada quatro horas de direção, além de 11 horas seguidas de descanso diário. O objetivo da lei é coibir jornadas excessivas e prevenir acidentes nas estradas.

Lei passa a regulamentar descanso de caminhoneiros
Isso pode trazer benefícios aos profissionais – como o aumento do adicional noturno - mas a medida pode ter efeitos "colaterais" problemáticos, na avaliação de Tavares, da FGV-SP.
Primeiro, diz a pesquisadora, há o perigo de que se aumente a informalidade em transportadoras menores, o que seria ruim para os trabalhadores. Outro desafio é que, em muitas estradas brasileiras, não há bolsões adequados onde os caminhoneiros possam descansar com segurança a cada quatro horas dirigidas.
Por fim, existe o impacto econômico da medida: em um país em que a maior parte do transporte é realizado pela malha rodoviária, transportadoras e empresas agrícolas se queixam de que a nova lei vai elevar em cerca de 14% os custos de frete, o que acabará sendo repassado ao consumidor ou ao preço de exportação.
Mas as mudanças legais são uma boa notícia para os trabalhadores, opina João Antonio Felício, secretário da CUT (Central Única dos Trabalhadores). ""É inaceitável que um motorista dirija por 16 horas consecutivas, é um risco."
Prestação de serviços tradicionais
Algumas profissões de baixa remuneração, como as de pintor, encanador ou costureira, passam por uma mudança estrutural, opina Adriano Gomes, professor de administração da ESPM.

Prestadores de serviços tradicionais estão mudando sua capacitação e organização
Com a adoção de tecnologias mais avançadas por parte de seus fornecedores (no caso de encanadores, empresas de tubos e conexões), muitos estão tendo que se capacitar e sair da informalidade para manter a clientela e os rendimentos.
"As empresas (fornecedoras de material de construção ou tintas, por exemplo) sabem que na ponta precisam de um profissional capacitado e estão fornecendo cursos para formá-los", diz Gomes.
"E esses profissionais também estão virando pequenos empreendedores, montando empresas ou pequenas franquias de prestação de serviços tradicionais. Hoje é mais fácil chamar um encanador de uma empresa prestadora de serviço do que um indicado pelo vizinho. Quem não se adaptar vai perder espaço."
Professores
Para Regina Madalozzo, professora do Insper, sua profissão está em constante transformação, por conta das mudanças sociais e tecnológicas de cada época. A atual geração, porém, traz desafios extras aos mestres.
"Hoje temos que lidar com alunos (conectados a) celulares, laptop e internet, que desde criança aprendem e pesquisam de outra maneira", diz Madalozzo.
Em uma aula de mestrado recente, recorda, os alunos checavam imediatamente online cada dado que ela citava, algo que aumenta a cobrança sobre o professor.

Mudanças sociais e tecnológicas influenciam na profissão
Ao mesmo tempo, outra mudança está em curso na área de exatas, sobretudo em escolas básicas brasileiras, explica Priscilla Tavares, da FGV-SP.
"Em exatas, há um apagão de professores", afirma. "Mulheres que antes ocupavam esses postos agora têm opções mais bem remuneradas no mercado de trabalho. E os salários de professores ficaram defasados em relação a carreiras que exigem o mesmo nível de educação."
Com isso, resta a muitas escolas optar por profissionais de pior formação ou contratar professores sem a formação adequada para determinada disciplina – por exemplo, um professor de matemática acaba fazendo as vezes de professor de química ou física.
Taxistas
A rotina desses profissionais também está mudando, sobretudo nas cidades-sede da Copa do Mundo e nas capitais em que já existem aplicativos de smartphones.
Os aplicativos colocam os consumidores em contato direto com o taxista que estiver mais próximo dele, substituindo a central telefônica. Sendo assim, muda a relação desse profissional com os dois lados da cadeia.
"Esse mesmo taxista já aceita cartão de crédito e oferece TV para seus passageiros. Não sabemos se essas tecnologias mudarão seu trabalho para melhor, mas certamente são algo novo", diz Adriano Gomes.
Comunicação/jornalismo
Queda em faturamento de jornais, encolhimento das redações, incerteza quanto a como obter receitas com a internet e como lidar com as novas tecnologias. O cenário é de mudanças radicais no setor.
"A informação mudou na forma como é produzida. As pessoas consomem mais informação, mas de pouca qualidade", opina Priscilla Tavares, da FGV-SP.
O mundo digital mudou também a rotina dos profissionais que atuam em comunicação empresarial, diz João Nunes, da Michael Page.
"Os departamentos de comunicação passaram a fazer atualização de Facebook e a cuidar da imagem da empresa nas redes sociais", afirma Nunes. "É uma área que ficou mais jovem. Quem tem menos aptidão acabou deixando o mercado."
Domésticas
Poucas profissões mudaram tanto no Brasil recente quanto a das domésticas, mesmo antes da mudança na legislação que igualou seus direitos aos dos demais profissionais.

Profissão das domésticas mudava antes mesmo da PEC
"A PEC (proposta de emenda constitucional) acelerou o processo, mas a profissão já passava por mudanças e aumentos de salário acima da inflação", diz Regina Madalozzo, do Insper.
"Embora ainda tenhamos um número muito elevado de domésticas, muitas já não tinham a pretensão de se manter nesse ramo por muito tempo e trabalhavam para que seus filhos pudessem estudar e buscar outro emprego."
Agora, com a nova lei – que, em partes, ainda precisa ser regulamentada -, a tendência é que haja menos domésticas mensalistas, mas mais diaristas, com um ganho superior por hora trabalhada.
Por se tratar de um processo novo, seus desdobramentos positivos e negativos ainda estão por vir.
"Mas há vantagens para as domésticas, como o tratamento igualitário, o direito ao FGTS e a um horário fixo", diz Madalozzo, lembrando, porém, que a regulamentação adequada do governo é importante para estimular - em vez de inibir - a formalização desses profissionais. "Por enquanto, apenas 30% deles são registrados."
Frases proibidas nos currículos.
Todo currículo precisa ter informações claras, objetividade e grafia correta para qualificar o candidato à seleção. Mas observar somente isto não basta. Na opinião de recrutadores, algumas frases e expressões comumente usadas estão muito “batidas” ou, pior, indicam insegurança ou falta de qualificação. Conheça-as abaixo e, depois, entenda por que é melhor evitá-las.
Embora o modelo e a formatação do documento mudem de acordo com a área de atuação ou o tipo de empresa, autoelogios, gerundismo e palavras com sentido vago ou muito genéricas devem ser abolidas de qualquer currículo, não importa o cargo pretendido. “O currículo é um resumo profissional. Deixe-o atraente e dê destaque especial aos resultados que já entregou ao longo da carreira. Isto é o que mais diferencia um profissional de outro”, diz Alexandre Prates, especialista em carreira do Instituto de Coaching Aplicado e autor do livro “A Reinvenção do Profissional” (Novo Século, 2013).
Entenda a fundo os maiores erros do currículo:
1. “Estou disponível para qualquer oportunidade na empresa”
Não definir o objetivo no currículo pode ser a primeira demonstração de que o candidato não está qualificado para ocupar uma determinada função ou, ainda, demonstrar que ele não tem especialidade alguma. Portanto, seja específico e defina o cargo a que pretende concorrer ou sua área de atuação.
2. “Almejo o cargo de....”
Ao descrever o objetivo profissional, nunca coloque a palavra “almejo”, que pode denotar fraqueza ou imaturidade. Procure colocar somente a área ou a posição desejada, de maneira direta. Não use “Almejo o cargo de analista de vendas”. Coloque simplesmente: “Objetivo: analista de vendas”.
Leia também: como conseguir o que você quer do seu chefe
3. “Sou uma pessoa proativa”
Especialistas são unânimes ao dizer que não pega bem ficar enumerando qualificações que só podem ser comprovadas na prática. Sendo assim, de nada adianta colocar no currículo que você é proativo, comunicativo ou que tem bom relacionamento interpessoal. “Em vez de dizer que tem atitude, simplemente cite os resultados que você já trouxe para as empresas para as quais trabalhou. Isso mostrará, de fato, quem você é”, recomenda Alexandre Prates.
4. “Sou um profissional criativo”
Da mesma maneira, colocar no currículo que é criativo soa como uma informação vaga e sem valorpara o recrutador. “Caso o candidato queira mostrar que é criativo, o melhor é ele inovar no formato do currículo. Dizer que é criativo mandando o currículo em Word com letra Arial mostrará alguma incoerência entre discurso e prática”, afirma a psicóloga Renata Magliocca, professora de captação e seleção da Fundação Instituto de Administração da USP, gerente da Cia de Talentos e coautora do livro “Carreira: Você está Cuidando da Sua?” (Campus Elsevier, 2011).
Leia também: como pedir (e conseguir) aumento de salário
5. “Vários projetos...”
Evite generalizar. “Vários”, “diversos”, “muitos” são termos que devem ser usados com atenção, já que denotam indefinição e podem gerar dúvidas no selecionador. “O ideal é que o candidato apresente o contexto de algum projeto ou função que ele assumiu e detalhe qual era o seu papel e responsabilidade, e depois cite os resultados alcançados”, aconselha Renata.
6. “Ótima performance...”
Cuidado com os autoelogios. Adjetivos como “ótima performance” ou “altamente qualificado” podem apresentar a pessoa como esnobe. “O excesso de vaidade atrapalha. Não pega bem para a imagem do candidato”, diz a psicóloga Ana Cristina Limongi França, professora de comportamento organizacional da Faculdade de Administração da USP e autora do livro “Práticas de Recursos Humanos – Conceitos, Ferramentas e Procedimentos” (Atlas, 2007). Ela explica que, neste caso, o melhor é mostrar as qualificações com números, resultados, estatísticas e até premiações. Portanto, ao invés de dizer “fui o melhor vendedor no ano de 2012”, coloque: “Em 2012, as vendas que realizei representaram lucro de X% para a empresa”.
Leia também: não minta no currículo!
7. “Eu acho...”
Assim como “eu acredito” e “eu suponho”, “eu acho” é uma expressão considerada duvidosa. Então, se quer demonstrar confiança ao recrutador, não use. “A frase dá a impressão de que a pessoa não está querendo se comprometer. Se algo der errado, é porque ela não deu certeza sobre determinado assunto”, diz Alexandre. Se precisar se colocar de alguma maneira, utilize algo do tipo: “Minha posição sobre este assunto é...”.
8. “Vou estar cursando...”
Além de denotar fraqueza de ação, o uso do gerundismo é considerado perigoso na língua portuguesa. “É horrível e sugere insegurança. Quando a pessoa diz ‘vou estar fazendo’ tal coisa dá a impressão que não está querendo assumir a responsabilidade do ‘vou fazer’”, comenta Alexandre Prates. Portanto, em vez de colocar: “No próximo mês vou estar cursando inglês” prefira “Começo o curso de inglês no mês que vem”.
9. “Deixei meu último emprego porque...”
Não é necessário mencionar no currículo as razões pelas quais você saiu da empresa ou foi demitido. Deixe para responder ao entrevistador pessoalmente, quando for perguntado. O currículo é um resumo das qualificações e as informações precisam ser objetivas e “vender” o profissional.
Leia também: os sete pecados capitais das entrevistas de emprego
10. “Sou vegetariano”
No currículo, não é preciso revelar detalhes pessoais, do tipo “Sou vegetariano” ou “Pratico esportes três vezes por semana”. A psicóloga Ana Cristina Limongi França lembra que é preciso somente se ater aos dados relacionados à carreira, de forma objetiva e relevante para a posição desejada.
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