quinta-feira, 26 de maio de 2016
sexta-feira, 13 de maio de 2016
terça-feira, 10 de maio de 2016
Crianças japonesas incentivam colega a conseguir superar desafio de salt...
Crianças de que país que é mesmo. Ah, é japão né? Será que no brasil seria diferente?
domingo, 8 de maio de 2016
Motivação Para Estudar - Professor Clóvis de Barros Filho
Vale a pena ouvir o que esse professor fala.
Tentem ignorar palavrões, pois ele está animado (coisa normal do ser humano).
Mais práticos
Governo japonês pede cancelamento de cursos de Humanas em universidades
Das 60 instituições nacionais, 26 já confirmaram medidas de redução ou fechamento de graduações
RIO - Diversos cursos de Ciências Sociais e Humanas serão cancelados no Japão em função de uma recomendação para que as universidades “sirvam áreas que contemplem as necessidades da sociedade”. Segundo o site Times Higher Education, das 60 universidades nacionais que oferecem cursos nessas disciplinas, 26 já confirmaram que irão cancelar ou reduzir essas matérias.
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A ação aconteceu depois que o ministro da Educação, Hakuban Shimomura, enviou uma carta às 86 universidades nacionais do Japão pedindo que “tomem ações para abolir organizações (de ciências sociais e humanas) ou sirvam áreas que contemplem as necessidades da sociedade”.
O decreto ministerial foi denunciado pelo reitor de uma das universidades como um ato "anti-intelectual", enquanto as universidades de Tóquio e de Quioto, consideradas as mais prestigiadas do país, teriam adiantando que não vão cumprir o pedido.
Por outro lado, 17 universidades nacionais vão parar de recrutar estudantes para cursos de Ciências Sociais e Humana, incluindo cursos como Direito e Economia, de acordo com uma pesquisa com reitores de universidades feita pelo jornal "Yomiuri Shimbun" e publicada no blog Espaço Ciências Sociais.
Segundo a publicação, o Conselho de Ciência do Japão divulgou um comunicado no mês passado em que manifestou sua "profunda preocupação com o potencial do grave impacto que uma diretiva administrativa como essa implicaria para o futuro das Ciências Sociais e Humanas no Japão".
Acredita-se que ação faça parte dos esforços mais amplos de primeiro-ministro Shinzo Abe para promover o que chamou de "educação mais prática profissional, que melhor se antecipa às necessidades da sociedade". No entanto, é provável que a atitude esteja ligada às pressões financeiras em curso sobre universidades japonesas, ligadas a uma baixa taxa de natalidade e diminuição do número de estudantes, que levaram muitas instituições a funcionarem com menos de 50% da capacidade.
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