Brasileiros são os que mais sentem medo ao negociar no trabalho
Segundo pesquisa LinkedIn, no Brasil, 21% admitem o sentimento contra 6% na média global
Os profissionais brasileiros são os que mais admitem sentir medo na hora de negociar no trabalho – seja para impulsionar a carreira, o salário ou para fechar negócios. É o que indica uma pesquisa do LinkedIn conduzida em oito países que entrevistou mais de dois mil profissionais sobre o comportamento assumido na hora de negociar. O Brasil teve o maior número de pessoas que dizem ter medo de se engajar na atividade, 21%. Na média global, esse número fica em 6%.
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Ainda assim, o número de profissionais no país que se dizem confiantes nesse tipo de situação é de 38%, o terceiro maior índice mundial. A pesquisa pediu para que os participantes escolhessem uma reação entre cinco: medo, confiança, ansiedade, empolgação e indiferença.
Ainda assim, o número de profissionais no país que se dizem confiantes nesse tipo de situação é de 38%, o terceiro maior índice mundial. A pesquisa pediu para que os participantes escolhessem uma reação entre cinco: medo, confiança, ansiedade, empolgação e indiferença.
Ainda no Brasil, 20% admitiram ansiedade, 12% se disseram empolgados e o resto (9%) se descreveu como indiferente. Globalmente, 29% das pessoas admitiram sentir ansiedade diante de negociações e 34% se dizem confiantes. A pesquisa também apontou que os homens costumam se sentir mais seguros do que as mulheres – no caso deles, o índice global de confiança é de 37%, enquanto entre elas a porcentagem fica em 26%.
Outros destaques do estudo mostram que os profissionais da Alemanha têm uma das visões mais positivas em relação ao ato de negociar, com 21% se dizendo empolgados e 43%, confiantes. Nesse quesito, os alemães só perdem para os indianos. Na Índia, 47% escolheram confiança como principal comportamento. Já os americanos são os que mais se mostram ansiosos em relação à atividade, com 39%.
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