Hoje eu estava indo no espaço de uma amiga minha, assistir a uma aula de yóga dela quando no caminho, enquanto estava na lotação, vi uma cena que me deixou realmente preocupado.
Uma mãe, imagino eu que aquela peça rara seja mãe daquela outra peça rara, brigando com o filho pois o menino queria pois queria colocar a cabeça fora da janela do passageiro do carro.
Eu presenciei que, depois de certa relutância da motorista, ela conseguiu puxar a criança para o banco de trás do carro.
Naquele momento, quase que eu grito pra ela da lotação pra que ela colocasse o cinto de segurança no moleque, mas nem deu tempo pra isso. Depois de alguns segundos que ela estacionou o guri no banco de trás, ela fechou a janela, para que o garoto não ficasse colocando a cabeça pra fora do carro.
Porém, a estada do garoto no banco de trás não durou muito, pois assim que ela o pôs lá, ele começou a espernear, fazer cara de choro e fazer tudo aquilo que as crianças mimadas fazem para controlar os pais por pressão psicológica.
Em 4 segundos, o moleque já estava DE PÉ em cima do banco do passageiro, e a mulher foi com o carro, como se nada estivesse acontecendo.
Só espero que o sobrenome desta mulher não seja Richthofen para que ela não tenha uma surpresa em alguns anos.
Uma mãe, imagino eu que aquela peça rara seja mãe daquela outra peça rara, brigando com o filho pois o menino queria pois queria colocar a cabeça fora da janela do passageiro do carro.
Eu presenciei que, depois de certa relutância da motorista, ela conseguiu puxar a criança para o banco de trás do carro.
Naquele momento, quase que eu grito pra ela da lotação pra que ela colocasse o cinto de segurança no moleque, mas nem deu tempo pra isso. Depois de alguns segundos que ela estacionou o guri no banco de trás, ela fechou a janela, para que o garoto não ficasse colocando a cabeça pra fora do carro.
Porém, a estada do garoto no banco de trás não durou muito, pois assim que ela o pôs lá, ele começou a espernear, fazer cara de choro e fazer tudo aquilo que as crianças mimadas fazem para controlar os pais por pressão psicológica.
Em 4 segundos, o moleque já estava DE PÉ em cima do banco do passageiro, e a mulher foi com o carro, como se nada estivesse acontecendo.
Só espero que o sobrenome desta mulher não seja Richthofen para que ela não tenha uma surpresa em alguns anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário